TODA HISTORIA DO MUNDO CONTADA POR ROBERTO BARROS

Eu quero por uma grande abreviação de meus seculares pensamentos e entendimentos falar aqui sobre como tudo talvez começou que de minhas palavras mostrarei como o mundo se originou envolvendo inúmeras civilizações entre raças e seus acontecimentos ficando o nosso planeta como um atlas verídico de destemíeis historias que mudaram o mundo e a nossas vidas com sua criação, evolução, desequilíbrios sociais ate o despertar de nossas vidas ficando tudo como um fato ocorrido e narrado por mim como um estudo completo que envolvo toda minha sociologia, física, psicologia, filosofia e ciência aos contratempos mais reais e fundamentais de toda existência.

1948 (MCMXLVIII, na numeração romana) foi um ano bissexto do século XX que começou numa quinta-feira, segundo o calendário gregoriano. As suas letras dominicais foram DC. A terça-feira de Carnaval ocorreu a 10 de fevereiro e o domingo de Páscoa a 28 de março. Segundo o horóscopo chinês, foi o ano do Rato, começando a 10 de fevereiro e na ciência se estabeleciam certos nomes que se destacavam sobre a melhor construção e criação de certas teorias que marcaram um bom tempo como certos homens como Dennis Gabor, Nobel da física, concebeu a holografia. Curta - calculadora mecânica inventada por Curt Herzstark, Claude Shannon: 'A mathematical theory of communication' a seminal paper in Teoria da informação. Richard Feynman, Julian Schwinger, Sin-Itiro Tomonaga e Freeman Dyson: Eletrodinâmica quântica entre muitos outros que sempre contribuiu para a ciência em uma emanação de certas criações e descobertas que iriam marcar a historia do mundo em que tudo foi a um longo estudo que se consagrava como uma teoria sobre a vida e o começo do universo e como tudo se originou em 1948 o cientista russo naturalizado estadunidense, George Gamow descobriu por um grande estudo que talvez a historia de nossa vida tenha mais um papel mais que mostrável em que mostramos a teoria do Big Bang foi anunciada em 1948 pelo cientista russo naturalizado estadunidense, George Gamow (1904-1968) e o padre e astrônomo belga Georges Lemaître (1894-1966). Segundo eles, o universo teria surgido após uma grande explosão cósmica, entre 10 e 20 bilhões de anos atrás. A busca pela compreensão sobre como foi desencadeado o processo que originou o universo atual, proporcionou – e ainda proporciona – vários debates, pesquisas e teorias que possam explicar tal fenômeno. É um tema que desperta grande curiosidade dos humanos desde os tempos mais remotos e gera grandes polêmicas, envolvendo conceitos religiosos, filosóficos e científicos.

Até o momento, a explicação mais aceita sobre a origem do universo entre a comunidade cientifica é baseada na teoria da Grande Explosão, em inglês, Big Bang. Ela apoia-se, em parte, na teoria da relatividade do físico Albert Einstein (1879-1955) e nos estudos dos astrônomos Edwin Hubble (1889-1953) e Milton Humason (1891-1972), os quais demonstraram que o universo não é estático e se encontra em constante expansão, ou seja, as galáxias estão se afastando umas das outras. Portanto, no passado elas deveriam estar mais próximas que hoje, e, até mesmo, formando um único ponto.

A teoria do Big Bang foi anunciada em 1948 pelo cientista russo naturalizado estadunidense, George Gamow (1904-1968) e o padre e astrônomo belga Georges Lemaître (1894-1966). Segundo eles, o universo teria surgido após uma grande explosão cósmica, entre 10 e 20 bilhões de anos atrás. O termo explosão refere-se a uma grande liberação de energia, criando o espaço-tempo.

Até então, havia uma mistura de partículas subatômicas (qharks, elétrons, neutrinos e suas partículas) que se moviam em todos os sentidos com velocidades próximas à da luz. As primeiras partículas pesadas, prótons e nêutrons, associaram-se para formarem os núcleos de átomos leves, como hidrogênio, hélio e lítio, que estão entre os principais elementos químicos do universo.

Ao expandir-se, o universo também se resfriou, passando da cor violeta à amarela, depois laranja e vermelha. Cerca de 1 milhão de anos após o instante inicial, a matéria e a radiação luminosa se separaram e o Universo tornou-se transparente: com a união dos elétrons aos núcleos atômicos, a luz pode caminhar livremente. Cerca de 1 bilhão de anos depois do Big Bang, os elementos químicos começaram a se unir dando origem às galáxias.

Essa é a explicação sistemática da origem do universo, conforme a teoria do Big Bang. Aceita pela maioria dos cientistas, entretanto, muito contestada por alguns pesquisadores. Portanto, a origem do universo é um tema que gera muitas opiniões divergentes, sendo necessária uma análise crítica de cada vertente que possa explicar esse acontecimento. Talvez possamos versificar esta historia como um fato real, ou seja, talvez um profundo pensamento em que em tudo pode se comprovar entre varias e variáveis transformações nucleares e atômicas em que o mundo pode ter se originado mesmo de uma grande explosão que na outra versão da bíblia nos falam dos genes como algo mais comum que deus criou o mundo sobre outra dimensão ficando a historia como também um ensinamento cristão em que deus criou o paraíso e fez Adão e Eva que comeram da árvore da vida e cometeram um pecado em que deus expulsou Adão e Eva do paraíso ficando como um conto bíblico que talvez possamos compreender mais sobre a vida em que devemos seriamente nos conter e sim permaneceremos mais relativos a tantas imaginações do homem que descobriu a ciência que nos fala da teoria do Big Bang e dos genes como deus criou o mundo e voltaremos em volta de tudo atrás como um introito a vida em que possamos acreditar em sua criação que fica também sobre varias civilizações que conquistaram a vida e o mundo e deixaram grandes marcas de suas relações na terra e vamos começar por um espaço de tempo em que deveríamos talvez necessariamente buscar mais fatos, provas reais de quaisquer existências que fundaram a vida na terra e não vamos descrever coisas sem sentido porque ainda possamos estar distraídos e vamos pensar primeiramente em uma teoria mais analítica, expressa ao nosso entendimento que talvez ainda estejamos pensando sobre varias ideias e descobertas que poderíamos por uma síntese mostrar suas razões e relatividades da vida que fica sobre um profundo estudo filosófico e bem construído que nos implica a vida e suas relações com deus e o universo que talvez possa ter nascido de uma grande explosão ou ter nascido e criado pelas mãos de deus como primeiramente as escrituras nos falam dos genes e como o mundo se originou e por uma grande interpretação de minhas ideias quero mostra algo relativo tanto a criação de deus que representa o lado claro da vida como o bem e falar sobre o diabo como representação do lado escuro da vida que representa o mau contando em uma noção psicóloga que se desdobra sobre uma grande filosofia do homem em um principio relativo que explico que tudo possa estar em base de uma física que meche com uma teoria mais relacionada a teosofia que nos ensina os mistérios presumidos da vida e da natureza, da divindade e da origem e propósito do universo.

Eu quero simplesmente dizer que a vida seja irmã da morte como a morte seja irmã da vida que provavelmente existe um termo de construção que simplesmente estejamos percorrendo um caminho que deveríamos buscar provas reais sobre a existência da vida sobre os mortais que no modo mais pensável de construir, construção e evolução o ser humano que passou por uma metamorfose que seria eficazmente o contrario de morre sobre uma fatalidade que virmos a vida se distrair sobre um contexto de presenciarmos sua existência e afeto de passarmos por um lado mais diferente que casualmente buscamos as certezas sobres as incertezas que naturalmente deve ave uma construção que bota tudo em harmonia como também uma desconstrução que bota tudo em desafeto total que chamamos de tempo de ida e volta que esta escrito na bíblia que deus criou o céu e o mar e os homens construíram uma fonte finíssima sobre suas relações com a vida que sempre nos emanou sobre um contexto de nos revelar e mostrar as realidades do dia a dia que por um descompasso do tempo e dois dias tudo se torna alvo de uma circunstancias de amor e ódio onde o homem possa entender e compreender suas necessidades de evolução e origem que o completou dez do começo do mundo em que deus criou Adão e Eva no paraíso e como diz a bíblia sagrada e cometeram uma perdição por comer da arvore da vida e foram expulsos do paraíso e o mundo se concretizou sobre uma metamorfose em que o homem seja um deus como do começo que os deuses construíram o monte olimpo e que fizeram o ser humano entender sobre seus desejos e pensamentos como deveria ser a vida e a morte como um sonho de entrada e saída em que se acharia o mundo possesso de prazer e vontade e todos gozariam de todas as necessidades que a vida e suas relatividades se estabelecesse um domínio entre o ser humano e os animais que eficazmente em tudo e por tudo se deteria sobre suas capacitadas, rações, cumplicidades, entendimentos e ações em que o homem pudesse estabelecer um conduta ou doutrina entre tribos e bandos que fizeram o mundo e apreenderam o que a vida lhe ensinou e compreenderam sobre a morte e a vida que simplesmente deveriam estabelecer uma logica de permanecer intactos sobre suas naturezas mais que prováveis, incertezas mais que dispensáveis junto ao o ser formalizado em homem primata entre um duelo com os dinossauros ate a idade contemporânea que estabelecesse uma identidade mais afinca as desconstruções e construções da vida ficando a terra como uma emanação criadora de uma existência fenomenal do ser vivo que transformou-se em homem e mulher e os animais se conservaram sobre todas as modalidades que supostamente talvez também o homem possa ter vindo do macaco como homem primitivo e que o mundo se originou de uma grande explosão causada por um asteroide em que destruiu a face da terra e tudo começou do nada como também se diz que o mundo se originou de uma grande explosão em que o universo se achava densamente quente e que tudo foi formalizado das partículas em átomos em que se formou a vida na terra estabelecendo seres humanos e animais em que a palavra de deus se origina como uma emanação de fatos ocorridos de um elo que simplesmente possamos dizer que fomos construídos e formalizados sobre uma alquimia mais voltada a um absinto como uma essência teria tomado a forma de uma serpente em quanto o mundo se aprimorava dentro de uma harmonização natural da natureza entre quatro elementos construtivos que emana a vida no ar, na água, na terra e no fogo em que seus gênios possam nos formalizar sobre uma átomo e lógica em que a matéria seria parte em tudo e em todo de uma menor fração de um elemento em que cujas as partículas atômicas seria ou estaria em um pequeno intervalo de tempo em que se formaria em um corpo atômico chamado de átomo entre tempo e espaço ficando o universo mais entre espaços saindo tudo e se criando tudo sobre uma saída de escapes em que se originou a vida planetária e seus artifícios de saída e entrada como criação e destruição em que deus seria um fator homogêneo do universo e onipotente de todas as coisas em que foram criadas sobre um contexto de construção e destruição ficando deus entre varias questões de clarividência entre a vida como uma luz, como emanação da vida e ódio como destruição da morte conhecido também como o diabo que representa as chamas, o fogo eterno de deus emanado pelo diabo que é o próprio deus em forma de luz em representação da vida que supostamente nunca se desaparecera e sempre ressuscitara sobre todas as coisas do paraíso que seria um lugar de ida de todas as almas em que se formalizamos como o céu e o inferno seria o lado escuro da vida que simbolizaria o diabo em que levaria as lamas para o purgatório como pena e pecado mortal sobre a vida e a morte e o mundo não se estabeleceria outra conduta e sim o céu e o inferno como representação da vida e da morte entre um só deus como entre si só existira um deus e o diabo que em duas formas se estabeleceriam uma só como o mundo também se originou como uma grande explosão dando saída e entrada de escapes como tudo foi formado e formalizado ficando a terra um lugar de se viver e morre em que as duas esferas estejam mais nos mostrando que o pecado maior e não crer em deus e a salvação seria crer em deus pai todo poderoso criador dos céus e da terra em que a vida sempre nos revelou seus mistérios entre tanto as profundezas do céu e da terra que sempre nos rebelou sobre vários propósitos de luz e escuridão ficando a vida algo superlativo sobre uma natureza prodiga que sempre nos formalizou pela sua existência e subsistência em que são conhecidos como o bem e o mau se tornando tudo em luz e em escuridão ficando a vida algo simplesmente como um circulo em que possamos viver e morrer como construção e destruição da vida em causa da morte que é sombria, fria em quanto a vida seria mais sutil por ser leve, branca, quente ficando tudo sobre uma alquimia de uma existência fenomenal em que poderemos simbolizar sua capacidade, cumplicidade e construção em uma emanação de tempo e espaço em quanto o universo talvez possa sempre nos expandir sobre seus fluxos vibracionais e pulsativos e ele mesmo se expande por ser sutil e se destrói por ficar sempre denso sobre uma atmosfera mais quente que a terra se formando em tudo e por tudo um esquecido espaço em que são totalizadas as horas, minutos e segundos em uma menor fração de tempo se formando em átomos e sempre dando mais espacialidade a seu tamanho e quero dizer que a vida seja irmã da morte como a morte seja irmã da vida que provavelmente existe um termo de construção que simplesmente estejamos percorrendo um caminho que deveríamos buscar provas reais sobre a existência da vida sobre os mortais que no modo mais pensável de construir, construção e evolução o ser humano passou por uma metamorfose que seria eficazmente o contrario de morre sobre uma fatalidade que virmos a vida se distrair sobre um contexto de presenciarmos sua existência e afeto de passarmos por um lado mais diferente que casualmente buscamos as certezas sobres as incertezas que naturalmente deve ave uma construção que bota tudo em harmonia como também uma desconstrução que bota tudo em desafeto total que chamamos de tempo de ida e volta em que certamente possamos viver e prevalecemos certamente a verdadeira vida.

E quero por uma simples noção presenciar tudo que deus fez como talvez um calendário fabuloso de construções e que tudo possa estar contido sobre um circulo magico em que todos sempre seguiram como uma fonte, circuito ou energia, mundo e que possamos encontrar o paraíso dos falidos e constrangidos e tudo fica sobre um contexto em que tudo que deus criou ele também lhe fez sobre suas relevâncias, pulsações e extensões em que não possamos duvidar dos aspectos escondidos e que sempre ficara tudo e por tudo em sua imagem como sempre deus o fez e lhe criou porque foi deus quem fez você.

Constatamos um conjunto de palavras que estão acima de um termo que em minha filosofia tudo que deus crio com amor se constrói com um sentimento sobre a natureza viva de um ser que seria mais dosam-te de compreende-lo porque nele tudo é mais claro como a luz do sol que esta nos mostrando no lado claro da vida as belas coisas que se apegamos que simplesmente não atoucamos por ser feita de amor que esta sobre qualquer vazio que se rompe sobre a incapacidade humana de ser feliz ou amar alguém na vida que simplesmente não esta sendo iluminado diante de deus por serem recaídos de natureza divina que não se pode semelhar-se ao verdadeiro ser que deus o fez e criou sobre todas as coisas do paraíso que não poderíamos lhe iludir com as incertezas negativas que insolam a vida perante a luz branda de deus que esta sobre todas as coisas profundas e em altitudes que poderemos algum dia compreender seu espaço e tempo sobre nossa realidades que não são tão extensas quando não se haja luz de nossos estímulos que estão sobre quaisquer sentimentos elevados a vida que poderíamos não ter compreendido seu amor e existência em nossas vidas porque em tudo deus fez, criou o paraíso dos falidos e constrangidos que perverteram do mau sobre a verdade que não pode ficar calada, invisível sobre tudo o que deus criou sobre a terra dos homens obstinados e incertos de compaixões controvertidas sobre um desejo infiel que talvez uma criança trazer ia humanitariamente este amor por ser mais viva sobre a eletricidade que nos consola os pensamentos e nos faz acreditar que o mundo é perfeito e que podemos ainda ser felizes e que talvez permaneceremos intactos construtivamente sobre os pretextos de deus que nos fez iluminado pela fúria do amor docente que nos ama e nos faz amar o que é bom de ver e sentir prazer porque a vida seria simplesmente uma caixa de ressonância em que seu ritmo possa nos melodiar sobre todas as formas e forças positivas da vida que nunca se dobraram sobre as sombras que se rompe por detrás da luz do dia procurando esquecer o medo da escuridão que assola os inocentes que ainda vão conhecer o mundo como é bonito e perfeito porque deus fez você sobre todos os aspetos que não foram destruídos e que fique bem a verdade dos amores que não foram absorvidos por deus ou que quaisquer anonimato que poderia ter sido prescrito pela palavra de deus como falam que os anjos são mais cautelosos de se manter vivo e anato pela transformação da existência de deus sobre os mortais que são consumidos pela loucura, farsa, ilusão emocional que ira a mente dos homens que ainda não entenderam a simplificar seu amor pela vida como amar a deus sobre todas as coisas que são inevitáveis e juntos poderemos sempre unir-se porque foi deus que fez você e as estrelas do céu como talvez uma ira que algum dia podermos lhe agradecer e lhe pedir favor de ser-lhe fiel como uma flecha reta sem desvio que não possa ser de nossa natureza incontentável ao mundo que pode-se se tornar uma ilusão aos mais fracos sem amor que talvez possam sentir que foram feitos da flor do paraíso que inesquecivelmente vamos encontrar sempre o que procuramos porque simplesmente apreendemos a amar e odiar para nos consolidar sobre todos os aspectos de ser feliz por muitos anos que fique a vida pulsante e criadora de certos artifícios que algum dia entenderemos seus prazeres e tudo que deus criou porque somos filhos de deus e vivenciamos a luz da vida em nosso olhos e semblantes que nos mostram quanto somos bonitos e se tornamos fortalecidos em nossa memoria que testemunhamos nosso amor pela vida como pacificamos nos planos materiais as sementes que simplesmente guardamos na alma de nosso pensamentos que se completa sobre as formas e conquistas que alcançamos na vida como estado de tempo em ocasião de graças que aprendemos a valorizar a vida que nos assola com as tolices da juventude e vejamos que tudo que deus criou seria perfeito porque somos semelhança de deus e em minha filosofia quero simplesmente dizer que se foi deus que nos fez somos inatos ou homogêneos que pelo anonimato dos afetos escondidos poderíamos nos completar sobre seu amor que nos fez porque não estaríamos vivos de ser felizes sobre alguma indiferença inferior de sua natureza que fique por quanto tempo sem expressão desfavorável ao único afeto que nos fez maior sobre tudo que somos semelhança de amor que talvez não possamos dizer de dentro pra fora em poucos mais que seja simplificada na teoria divina que tudo que deus criou foi com amor e aprendamos com a vida menos ou mais com seus artefatos a valorizar o que deus fez porque não seriamos tão pequenos e grandes na mão de deus que nos completou sobre sua imagem e amor que nunca pode ser pequena sobre todos os afetos escondidos que desatinam a pura compaixão realista de vivermos, amar e ser feliz porque em alguns anos ou talvez milênios do fundo de nossas almas que algum dia se encontraremos livre do inferno no paraíso.

Seria a vida e a morte certamente irmãs de uma contradição em que simplificamos em tudo que a vida nos formaliza talvez em que tudo possa haver mortes quanto se haja vida em que também em tudo se haja vida e também haja morte que simplesmente queremos dizer que o mundo foi criado de construção em representação do bem com a luz, amor e vida como também o mundo foi destruído de desconstrução em representação do mal com escuro, ódio e morte ficando a vida e a morte como um contratempo de ida e volta de uma emanação em que deus possa estar contido e sim seriam indivisíveis entre os dois termos classificados como vida e morte como também seria logica uma explicação da vida e da morte ficando um termo a vida e a morte e o amor e o ódio mais suficiente.

Tudo esta em perfeita união e em tudo a existência não para com seu ritmo que nos faz dizer que estamos vivos hoje e talvez amanhã morreremos de alguma coisa gerada pelo destino traçado da morte que na vida não para de desatinar diversas pessoas de diversos lugares em uma soma de pontos que a vida não vai ligar por a mesma soma de pontos que a vida tem a criar ficando tudo em uma igualdade natural em que levamos os nossos compromissos com as realidades da vida e não temeremos a negativa morte que passeia e desatina tudo na vida em que deus crio em uma igualdade soberana de um dia tudo se juntar ao mesmo pó para outra vez por vez começar com tudo outra vida.

Seja você pobre ou rico não irar fazer diferencia entre esta questão que deveremos nos conscientizar e se cuidarmos em uma missão de paz, saúde e amor ao próximo que vós acompanheis a cada segundo de vida todos os dias como nós também acompanhamos e apreendemos a preservar as nossas vidas e sim seremos e estaremos sempre vivos com as nossas famílias, parentes e pessoas amigas que nos ame quanto nós amamos e sentiremos sua passagem pra infinito quando chegar sua hora e prestaremos com muita gratidão nossas caridades e amor por sua ida ao paraíso que seja este paraíso o céu ou então o inferno e que deus o proteja de todo mau amém.

A vida com sua cor branca vitalina nos mostram um paraíso repleto de amor e saúde em que rimos e choramos de alegrias e apreendemos a amar e a odiar ficando tudo por uma noção sentimental de nossas vidas e a morte com sua cor preta fosca nos mostram um lugar sombrio em que se passa para o outro lado da vida e poderíamos até nos encontrar e fica tudo sobre as medidas da fronteira em que se encontram o céu e o inferno e talvez algum dia possamos nos encontrar e sermos felizes juntos em algum lugar e conversarmos sobre o passado e que as lembranças que fiquem em nossas mentes e desejaremos realizar alguma fantasia ainda que ficassem passadas e poderemos nos encontrar e realiza lá em uma questão de amor e amizade.

Eu sei que é difícil demais de entender a vida e a morte por serem irmãs e terem uma desigualdade em um contorno na vida de persistir com seus ritmos entre os seres humanos e sempre nos deixar curiosos e abismados com as suas modificações em nossos caminhos que sejam curtos ou longos para algum dia lavarmos a alma e o perdão dos nossos erros até a chegada dos anjos até deus no paraíso celeste e que estejamos todos preparados.

Eu simplesmente não acredito na morte por que acho que nada nesse mundo morre por ser apenas um começo para outra vida em que podemos dizer que somos livres e não temos nenhuma imperfeição em nossas vidas e que a vida irar nos mostrar melhor como somos fora do nosso mundo e poderíamos ser melhor ainda pela maneira de se identificarmos com os nossas almas e ficara tudo em perfeita harmonia e o medo da morte não mais existira e não sentiremos nenhuma imperfeição ao contrario da morte que será simplesmente a vida. Da mesma maneira esta o universo pulsante sempre dando vidas e ao mesmo tempo destruído todas elas em uma menor fração do melhor átomo e juntos poderemos pensar em que um dia as nossas existências não vão se perder e seremos senhores de um tempo imortal e que permaneceremos sempre vivos por esta em um plano sobrenatural e podemos dizer claramente que podemos fazer da vida uma combinação de coisas em que aqui talvez não conseguisse e somos totalmente livres.

Eu amo a vida por mais que a vida me ame e sempre esteja em perfeita harmonia comigo e o paraíso possa ser algum dia as nossas casas e viveremos uma vida eterna e poderemos nos completar os nossos entendimentos que possa nos levar aos céus ou ao universo!

É como si diz que na vida existem dois fatores existentes que nos rubificam pela força benigna e maligna que a natureza nos propõe e nos estabelece por uma semelhança aos impulsos criados por uma determinada existência como um contratempo de luz e escuridão que nos carece e nos faz padecer em tudo na vida por uma desigualdade descompassada da vida que aflige o homem em seu estado tanto consciente quanto inconsciente que em meras circunstancia sua vontade, desejo, amor e ódio não tem normalidades afetivas de caráter moral e conduta pessoal que é uma corporação mental sobre seus efeitos emocionais que o faz viver conforme a sua vida ou delicada natureza humana que busca sempre uma resposta na passagem do tempo em que tudo fica por uma fração de segundos pela dura ocasião dos destinos que nos compromete de fatores descompassados pela dura e real realidade de nossas vidas.

Em uma grande perspectiva se diz que o amor se encontra como uma chave de relacionamentos para o bem estar que por uma natureza mais amiga nos completa e nos faz compreender o quanto somos amigos e todos são perfeitos por uma igualdade do bem que esta presente em um circulo benfazejo que nos mostrara o quanto vamos sempre ter e prosperaremos sempre por uma disciplina evolutiva e futura a um passo que não vamos nunca esquecer nossos valores e compaixão pelas nossas vidas que estão sempre se estreitando por falsos laços humanos criados por uma sociedade precária e sofrida com os má atributos relacionados contra a vida que nos faz perecer e padecer a miséria, fracasso e loucura ao fato desnecessário do bem e do mal que são dois fatores discutíveis que se inclinam em vasta ocasião e relacionamentos pessoais que nos faz reagir em uma mente que já nasce apoderada e exaustada pela escuridão negativa da vida contra a luz positiva da vida que é o bem do amor transferido por fantasias e ilusões materiais vivenciada em plena vida de um ser que sente e guarda em sua mente toda fraternidade pessoal e moral de um mundo caraterizado pelo bem e pelo mal que chamamos de amor e ódio que nos traz tanto a felicidade quanto o próprio inferno emocional efetivado por relações e projeções da vida que é subsistência da luz que quer dizer amor ao próximo e morte que é subsistência do escuro que quer dizer ódio ao próximo que em tudo e com tudo vai girando por uma formalidade da vida tanto na terra quanto no universo em uma pulsação de construção e destruição que no final se criara um proposito moral que servira as nossas almas tanto na terra quanto no céu como um processador emocional e vibracional de todas as circunstancias geradas e criadas por todas as ocasiões da vida em um processo positivo e negativo que em tudo e com tudo se representara o amor transformado em ódio para o bem que sintam por sempre amarem de tanto odiar se representando o ódio transformado em amor para o mal que também Sentiram por sempre odiar por tanto amarem se representando o amor transformado em ódio para o bem que nunca deixaram de compreender e nunca entender o verdadeiro caso e acaso da própria natureza e existência e inexistência que se completa a vida entre dois desejos comparáveis e incomparáveis que chamais se distanciaram por uma base e relação da natureza tanto na terra quanto no céu que na ciência não existe limites em tudo existe ciências pra tudo que sempre nos mostraram a verdadeira identidade mais complexa de uma infinidade descompassada de um grande entendimento de reação de luta construídos e destruídos por uma plena realidade evolutiva da vida como uma rota diária a um plexo tanto inferior quanto superior que sempre se juntaram em um só para se da a melhor sugestão e maneira de viver de um ser humano.

No substantivo masculino o amor quer dizer forte afeição por outra pessoa, nascida de laços de consanguinidade ou de relações sociais. Atração baseada no desejo sexual. No substantivo masculino o ódio quer dizer aversão intensa ger. motivada por medo, raiva ou injúria sofrida; odiosidade. A pessoa ou a coisa odiada.

Existem também o céu e o inferno que na religiosidade é duas representações de dois caminhos e planos espirituais que representam o lado claro da vida que é o bem em conformidade com o amor divino ou boa intenção pessoal mais que venha de dentro de si próprio como também existem o lado negro da vida que é o mal em conformidade com o ódio demoníaco ou má intenção pessoal mais que venha de dentro de si próprio como uma negativa repulsão da vida que não levaria a lugar nenhum por mera circunstância da vida por se debilitar ao fracasso repentino na vida diferenciado claramente da boa intenção clara da vida que é o bem que distorce a lado obscuro da vida e quando não si tem esta questão o caminho negro do mal é o ódio causando em si a própria morte simplificadamente o próprio fim como leis mentais e questões logicas da vida.

Há caminhos que nos revela uma infinidade de conceitos morais que na retomada da vida conseguimos nos beneficiarmos de corpo e alma por uma infinidade construtiva que nos faz lembrar que somos seres espirituais que sofremos estas descargas de energia sutil de nossas almas por fatores descompassados que nos conduz ao final mais propenso de reagirmos contra as duras e severas realidades da vida que nos oprime os nossos nervos e abate as nossas consciências fundamentais em uma contração logica e mal reconstruídas por vários declines emocionais que nos faz preconceituosos ao bem estar social que nos proporciona a ver, viver e entender a luta pela sobrevivência de esta bem informada ou mal construída entre um plano mental de uma natureza emocional a um mundo preconceituoso em que nós vivemos e aprendemos a viver e a entender a melhor questão do amor e do ódio que estão em duas combinações perfeitas que nos impossibilitam de enxergar o lado claro que é o bem da vida e o lado escuro que é o lado mal da vida em uma fraternidade descompassada de um sentimento sobrecarregado pelas circunstancias gerada pela própria vida ficando em tudo e com tudo sujeito ao amor e o ódio.

A vida é um conceito muito amplo e admite diversas definições. Pode-se referir ao processo em curso do qual os seres vivos são uma parte; ao espaço de tempo entre a concepção e a morte de um organismo à condição de uma entidade que nasceu e ainda não morreu; e àquilo que faz com que um ser esteja vivo. Metafisicamente, a vida é um processo contínuo de relacionamentos. Por mais simples que possa parecer, ainda é muito difícil para os cientistas definir vida com clareza. Muitos filósofos tentam defini-la como um "fenômeno que anima a matéria". De um modo geral, considera-se tradicionalmente que uma entidade é um ser vivo se, exibe todos os seguintes fenômenos pelo menos uma vez durante a sua existência, Desenvolvimento: passagem por várias etapas distintas e sequenciais, que vão da concepção à morte.

1. Crescimento: absorção e reorganização cumulativa de matéria oriunda do meio; com excreção dos excessos e dos produtos "indesejados".

2. Movimento: em meio interno (dinâmica celular), acompanhada ou não de locomoção no ambiente.

3. Reprodução: capacidade de gerar entidade semelhante a si própria.

4. Resposta a estímulos: capacidade de "sentir" e avaliar as propriedades do ambiente e de agir seletivamente em resposta às possíveis mudanças em tais condições.

5. Evolução: capacidade das sucessivas gerações transformarem-se gradualmente e de adaptarem-se ao meio.

Estes critérios têm a sua utilidade, mas a sua natureza díspar torna-os insatisfatórios sob mais que uma perspectiva; de facto, não é difícil encontrar contraexemplos, bem como exemplos que requerem maior elaboração. Por exemplo, de acordo com os critérios citados, poder-se-ia dizer que o fogo tem vida.

Tal situação poderia facilmente ser remediada pela adição do requisito de limitação espacial, ou seja, a presença de algum mecanismo que delimite a extensão espacial do ser vivo, como por exemplo, a membrana celular nos seres vivos típicos. Tal abordagem resolve o caso do fogo, contudo leva adicionalmente a novos problemas como o de definição de indivíduo em organismos como a maioria dos fungos e certas plantas herbáceas, e não resolve em definitivo o problema, pois ainda poder-se-ia dizer que:

• as estrelas têm vida, por motivos ainda semelhantes aos do fogo.

• os geodes também poderiam ser consideradas seres vivos.

• Vírus e afins não são seres vivos porque não crescem e não se conseguem reproduzir fora da célula hospedeira; caso extensível a muitos parasitas externos.

Se nos limitarmos aos organismos "convencionais", poder-se-ia considerar alguns critérios adicionais em busca de uma definição mais precisa:

1. Presença de componentes moleculares como hidratos de carbono, lipídios, proteínas e ácidos nucleicos.

2. Composição por uma ou mais células.

3. Manutenção de homeostase.

4. Capacidade de especiação.

Contudo, mesmos nesses casos ainda detectar-se-ia alguns impasses. A exemplo, toda a vida na Terra se baseia na química dos compostos de carbono, dita química orgânica. Alguns defendem que este deve ser o caso para todas as formas de vida possíveis no universo; outros descrevem esta posição como o chauvinismo do carbono, cogitando, a exemplo, a possibilidade de vida baseada em silício.

Mais definições

A definição de "vida" de Francisco Varela e Humberto Maturana (amplamente usada por Lynn Margulis) é a de um sistema autopoiético (que gera a si próprio) de base aquosa, limites lipoproteicos, metabolismo de carbono, replicação mediante ácidos nucleicos e regulação proteica, um sistema de retornos negativos inferiores subordinados a um retorno positivo superior. Stuart Kauffman define-a como um agente ou sistema de agentes autónomos capazes de se reproduzir e de completar pelo menos um ciclo de trabalho termodinâmico.

A definição de Robert Pirsig pode ser encontrada no seu livro Lila: An Inquiry into Morals, como tudo o que maximiza o seu leque de possibilidades futuras, ou seja, tudo o que tome decisões que resultem num maior número de futuros possíveis, ou que mantenha o maior número de opções em aberto.

Bioquímicos têm definido a vida como um conjunto de moléculas que, em suas interações mútuas, desenvolvem um programa de autorregulação cujo resultado final é a perpetuação da mesma coleção de moléculas. Um equilíbrio dinâmico que, ao trocar matéria e energia com o meio, permite a redução da entropia. Há, possivelmente, mais possibilidades de definição de vida, uma vez que se pode conceituá-la a partir do sentido que se atribui ao "viver".

Descendência modificada: uma característica útil

Uma característica útil sobre a qual se pode basear uma definição de vida é a da descendência modificada: a capacidade de uma dada forma de vida de gerar descendentes semelhantes aos progenitores, mas com a possibilidade de alguma variação devida ao acaso.

A descendência modificada é por si própria suficiente para permitir a evolução, desde que a variação entre descendentes confira diferentes probabilidades de sobrevivência. Ao estudo desta forma de hereditariedade conforme verificada na natureza dá-se o nome de genética. Em todas as formas de vida conhecidas excluídas e os prisões, que não são considerados seres vivos, contudo incluídos os vírus e viroides, de classificação ainda incerta - o material genético consiste principalmente em DNA ou no outro ácido nucleico comum, RNA.

Uma crítica a esse critério surge ao se considerar o código de certas formas de vírus e programas informáticos estruturados através de uma programação genética: a questão de programas informáticos poderem ser considerados seres vivos, frente esta definição, é certamente um assunto controverso.

Exceções à definição comum

Muitos organismos são incapazes de reproduzirem-se e contudo são seres vivos, como as mulas e as formigas obreiras. No entanto, estas exceções podem ser levadas em consideração aplicando a definição de vida ao nível da espécie ou do gene individual. Entretanto, novos questionamentos a essa abordagem são inevitáveis ao considerarem-se temas específicos como a selecção de parentesco, que fornece informação adicional acerca da possibilidade de indivíduos não reprodutivos poderem, mesmo assim, aumentar a dispersão dos seus genes e a sobrevivência da sua estirpe.

Quanto aos dois casos de o fogo e as estrelas encaixarem na definição de vida, ambos podem ser facilmente remediados definindo metabolismo de uma forma bioquimicamente mais precisa. No seu livro Fundamentals of Biochemistry , Donald e Judith Voet definem metabolismo da seguinte maneira:

"Metabolismo é o processo geral pelo qual os sistemas vivos adquirem e utilizam a energia livre de que necessitam para desempenhar as suas várias funções. Fazem-no combinando as reações exoérgicas da oxidação de nutrientes com os processos endoérgicos necessários para a manutenção do estado vivo, tais como a realização de trabalho mecânico, o transporte ativo de moléculas contra gradientes de concentração, e a biossíntese de moléculas complexas."

Esta definição, usada pela maioria dos bioquímicos, torna claro que o fogo não está vivo, pois liberta toda a energia oxidativa do seu combustível em uma reação "explosiva", sob a forma de calor.

Os vírus reproduzem-se, as chamas crescem, as máquinas movem-se, alguns programas informáticos sofrem mutações, evoluem e, no futuro, provavelmente exibirão comportamentos de elevada complexidade; contudo, não são seres vivos via tal definição. Por outro lado, na origem da vida, células com metabolismo mais sem sistema reprodutivo podem perfeitamente ter existido. A maioria, contudo, também não considera estas entidades como seres vivos, e geralmente todas as cinco características devem estar presentes para que um ser seja considerado vivo.

Definição biológica moderna

Diante desse impasse, frente à definição mais atual e à parte as propostas não factualmente corroboradas por certo se sabem que, biologicamente, a vida é um fenômeno natural que pode ser descrito como um processo contínuo de reações químicas metabólicas ocorrendo em um ambiente evolutivamente estruturado de forma a tornar propícias a ocorrência e manutenção de tais reações; que se fazem sempre sob controle direto ou indireto de um grupo de moléculas especiais, os ácidos desoxirribonucleicos, ou simplesmente DNA.

A presença de DNA ou, de forma "equivalente", RNA, é na atualidade condição necessária à definição de ser vivo, contudo discute-se ainda se a presença de forma potencialmente funcional dessa molécula é ou não condição suficiente para defini-la. A classificação dos vírus como seres vivos ou não ainda encontra-se incerta.

Vida no contexto religioso

O conceito de vida é notório o suficiente para não passar despercebido pelos religiosos. Fundamenta-se no princípio da vida ou da existência da alma (na crença cristã, sendo exclusiva aos humanos); na existência animada (do termo latino anima) no caso; ou na duração da existência animada de um indivíduo ou ente.

Sob a ótica cristã, no caso a bíblica, quanto à vida terrestre, física, as coisas que possuem vida, em geral, têm a capacidade de crescimento, metabolismo, reação a estímulos externos, e reprodução. A palavra hebraica usada na Bíblia e a palavra grega, A palavra hebraica e o termo grego que significam "alma", também são usados para referir-se à vida, não em sentido abstrato, mas à vida como uma pessoa ou animal. Compare as palavras "alma" e "vida", segundo usadas em Livro de Jó, capítulo 10, versículo 1; Livro de Salmos, capítulo 66, versículo 9; Livro dos Provérbios, capítulo 3, versículo 22. Segundo a Bíblia, a vegetação possui vida, operando, nela, o princípio de vida, mas não vida como alma. A vida no mais pleno sentido, conforme aplicada a entes inteligentes, é a existência perfeita com direito a alma. O conceito dentro da fé religiosa transcende, contudo, a ciência e a biologia modernas, não havendo suporte de cunho científico moderno algum que corrobore a existência de alma. O animismo há muito foi descartado pela ciência no caso.

Origem da vida

A origem da vida levanta questões científicas, religiosas e filosóficas.

Não existe, ainda, nenhum modelo consensual para a origem da vida, mas a maioria dos modelos atualmente aceitos baseia-se duma forma ou doutra nas seguintes descobertas:

1. Condições pré-bióticas plausíveis resultam na criação das moléculas orgânicas mais simples, como demonstrado pela experiência de Urey-Miller.

2. Fosfolípidos formam espontaneamente duplas camadas, a estrutura básica da membrana celular.

3. Processos para a produção aleatória de moléculas de RNA podem produzir ribozimas capazes de se replicarem sob determinadas condições.

4. A árvore da vida converge todos os seres vivos conhecidos a um único ponto de ancestralidade comum.

Existem muitas hipóteses diferentes no que diz respeito ao caminho percorrido das moléculas orgânicas simples às protocélulas e ao metabolismo. A maioria das possibilidades tendem quer para a primazia dos genes quer para a primazia do metabolismo; uma tendência recente sendo a de buscar modelos híbridos que combinem aspectos de ambas as abordagens.

De acordo com o astrônomo e astrofísico Thomas Gold, a Teoria da Biosfera Profunda e Quente indica que há fortes indícios de que a vida microbiana é extremamente difundida na profundidade da crosta da Terra. Condizente com tal teoria, a vida tem sido identificada em vários locais no oceano profundo, ligada a emanações de gases primordiais. Essa vida não é dependente da energia solar e da fotossíntese como sua principal fonte de fornecimento de energia, e é essencialmente independente das circunstâncias da superfície terrestre. Seu suprimento de energia vem de fontes químicas, devido aos fluidos que ascendem, oriundos de níveis mais profundos na Terra. Os seres unicelulares vivendo em tais ambientes são hoje classificados em um super-reino próprio, o Archaea, e podem, muito bem, guardar, em si, os mecanismos que deram origem aos primeiros seres vivos.

Segundo a teoria, em massa e volume essa biosfera profunda pode ser comparável com toda a vida de superfície. Tal vida microbiana poderia, em princípio, explicar a presença de moléculas biológicas em todos os materiais carbonosos na crosta, e considerar que estes materiais são em totalidade oriundos de depósitos biológicos acumulados na superfície não seria, portanto, necessariamente válido.

A vida como conhecida poderia encontrar-se em hipótese generalizada também no interior de corpos planetários do nosso Sistema Solar ou mesmo em objetos isolados vagando no espaço interestelar; uma vez que muitos deles têm condições tão adequadas para que isso ocorra como as encontradas em certas situações aqui na terra, embora constituindo ainda ambientes totalmente inóspitos em suas superfícies para quase a totalidade dos seres vivos. Pode-se, mesmo, especular que a única alternativa é a vida ser amplamente distribuída no universo, habitando desde corpos planetários no nosso sistema solar até outros sistemas estelares. Sabe-se, hoje, que a nossa tabela periódica é responsável pela descrição de toda a química do universo.

A vida como conhecemos tem, por base, o carbono e a água, e a energia é obtida usualmente via presença de oxigênio, esteja esse livre no ar ou sendo liberado através da redução de compostos como óxidos, sulfatos, e outros. As fontes de carbono estão relacionadas com hidrocarbonetos primordiais, sobretudo o metano. Tais substâncias primordiais encontram-se amplamente distribuídas no universo, e cogitar que os processos que as originaram ocorreram apenas aqui na Terra é para muitos, nestes termos, no mínimo muita pretensão. Uma extensão desse argumento nos leva à hipótese da panspermia.

Especulações à parte, de facto tem-se, contudo, que a vida conforme conhecida com quase certeza surgiu e certamente evoluiu na Terra. De acordo com o físico Marcelo Gleiser em seu livro "Criação Imperfeita", a vida teria surgido na Terra há cerca de 4 bilhões de anos. Os primeiros registros fósseis de vida remontam aos estromatólitos formados na era paleoarqueana do éon arqueano, há uns 3,430 mil milhões de anos atrás.

A natureza, em seu sentido mais amplo, é equivalente ao "mundo natural" ou "universo físico". O termo "natureza" faz referência aos fenômenos do mundo físico, e também à vida em geral. Geralmente não inclui os objetos construídos pelo homem.

A palavra "natureza" provém da palavra latina natura, que significa "qualidade essencial, disposição inata, o curso das coisas e o próprio universo". Natura é a tradução para o latim da palavra grega physis, que em seu significado original fazia referência à forma inata que crescem espontaneamente plantas e animais. O conceito de natureza como um todo — o universo físico — é um conceito mais recente que adquiriu um uso cada vez mais amplo com o desenvolvimento do método científico moderno nos últimos séculos. Dentro dos diversos usos atuais desta palavra, "natureza" pode fazer referência ao domínio geral de diversos tipos de seres vivos, como plantas e animais, e em alguns casos aos processos associados com objetos inanimados - a forma em que existem os diversos tipos particulares de coisas e suas mudanças espontâneas, assim como o tempo atmosférico, a geologia da Terra e a matéria e energia estes entes possuem. Frequentemente se considera que significa "entorno natural": animais selvagens, rochas, bosques, praias, e em geral todas as coisas que não tenham sido alteradas substancialmente pelo ser humano, ou persistem apesar da intervenção humana. Este conceito mais tradicional das coisas naturais implica uma distinção entre o natural e o artificial, entendido este último como algo feito por uma mente ou uma consciência.

Etimologia

Latim, natura, comp. pelo tema natus, p.pass. de nascere = nascer e urus = sufixo do particípio futuro de oritur = surgir, gerar, a força que gera.

Aquilo que surge, que se dá por nascimento. Aquilo que é e faz por nascimento segundo leis universais aplicadas a um preciso contexto. Ordem ou sistema de leis que precedem a existência das coisas e a sucessão dos seres. O conjunto de todos os seres que compõem o universo. Essência e qualidade ínsita de um ser. Também entendido como "qualidade, índole, gênio, tipo, caráter" de um ser.

Vida

Uma pata com seus filhotes

Embora não haja consenso universal sobre a definição de vida, os cientistas geralmente aceitam que a manifestação biológica da vida é caracterizada pelos seguintes fatores ou funções: organização, metabolismo, crescimento, adaptação, resposta a estímulos e reprodução, Os seres vivos (reinos das plantas, animais, fungos, protistas, archaea e bactérias) têm essas propriedades em comum: eles são constituídos por células têm uma organização complexa com base em água e metabolismo de carbono e têm a capacidade de crescer, responder a estímulos, e se reproduzir. Portanto, considera-se que uma entidade que satisfaz estas propriedades está viva.

A biosfera é a parte da camada mais externa do planeta Terra, incluindo o ar, a terra, rochas da superfície e da água, e é nesta parte onde a vida evoluiu, e onde eles são feitos e transformar os processos bióticos. A partir de uma visão muito ampla de geofísica, a biosfera é o sistema ecológico global que integra todos os seres vivos e seus relacionamentos, incluindo sua interação com os elementos da litosfera (rochas), hidrosfera (água), e atmosfera (ar). Atualmente, estima-se que a Terra contém cerca de 75000 milhões de toneladas (7,5 kg x 1013) de biomassa, que está presente em vários ambientes dentro da biosfera. Cerca de nove décimos da biomassa total da Terra é a vida das plantas, de que a vida animal depende para a sobrevivência. Até o momento já se identificaram mais 2 milhões de espécies de plantas e animais, e estimativas sobre o número real de espécies existentes variam de alguns poucos milhões a até 50 milhões de espécies. O número de espécies existentes varia constantemente, já que surgem novas e outras deixam de existir em uma dinâmica contínua. Atualmente, o número total de espécies está passando por um rápido declínio.

Eu quero simplesmente dizer que a vida seja irmã da morte como a morte seja irmã da vida que provavelmente existe um termo de construção que simplesmente estejamos percorrendo um caminho que deveríamos buscar provas reais sobre a existência da vida sobre os mortais que no modo mais pensável de construir, construção e evolução o ser humano que passou por uma metamorfose que seria eficazmente o contrario de morre sobre uma fatalidade que virmos a vida se distrair sobre um contexto de presenciarmos sua existência e afeto de passarmos por um lado mais diferente que casualmente buscamos as certezas sobres as incertezas que naturalmente deve ave uma construção que bota tudo em harmonia como também uma desconstrução que bota tudo em desafeto total que chamamos de tempo de ida e volta que esta escrito na bíblia que deus criou o céu e o mar e os homens construíram uma fonte finíssima sobre suas relações com a vida que sempre nos emanou sobre um contexto de nos revelar e mostrar as realidades do dia a dia que por um descompasso do tempo e dois dias tudo se torna alvo de uma circunstancias de amor e ódio onde o homem possa entender e compreender suas necessidades de evolução e origem que o completou dez do começo do mundo em que deus criou Adão e Eva no paraíso e como diz a bíblia sagrada e cometeram uma perdição por comer da arvore da vida e foram expulsos do paraíso e o mundo se concretizou sobre uma metamorfose em que o homem seja um deus como do começo que os deuses construíram o monte olimpo e que fizeram o ser humano entender sobre seus desejos e pensamentos como deveria ser a vida e a morte como um sonho de entrada e saída em que se acharia o mundo possesso de prazer e vontade e todos gozariam de todas as necessidades que a vida e suas relatividades se estabelecesse um domínio entre o ser humano e os animais que eficazmente em tudo e por tudo se deteria sobre suas capacitadas, rações, cumplicidades, entendimentos e ações em que o homem pudesse estabelecer um conduta ou doutrina entre tribos e bandos que fizeram o mundo e apreenderam o que a vida lhe ensinou e compreenderam sobre a morte e a vida que simplesmente deveriam estabelecer uma logica de permanecer intactos sobre suas naturezas mais que prováveis, incertezas mais que dispensáveis junto ao o ser formalizado em homem primata entre um duelo com os dinossauros ate a idade contemporânea que estabelecesse uma identidade mais afinca as desconstruções e construções da vida ficando a terra como uma emanação criadora de uma existência fenomenal do ser vivo que transformou-se em homem e mulher e os animais se conservaram sobre todas as modalidades que supostamente talvez também o homem possa ter vindo do macaco como homem primitivo e que o mundo se originou de uma grande explosão causada por um asteroide em que destruiu a face da terra e tudo começou do nada como também se diz que o mundo se originou de uma grande explosão em que o universo se achava densamente quente e que tudo foi formalizado das partículas em átomos em que se formou a vida na terra estabelecendo seres humanos e animais em que a palavra de deus se origina como uma emanação de fatos ocorridos de um elo que simplesmente possamos dizer que fomos construídos e formalizados sobre uma alquimia mais voltada a um absinto como uma essência teria tomado a forma de uma serpente em quanto o mundo se aprimorava dentro de uma harmonização natural da natureza entre quatro elementos construtivos que emana a vida no ar, na água, na terra e no fogo em que seus gênios possam nos formalizar sobre uma átomo e lógica em que a matéria seria parte em tudo e em todo de uma menor fração de um elemento em que cujas as partículas atômicas seria ou estaria em um pequeno intervalo de tempo em que se formaria em um corpo atômico chamado de átomo entre tempo e espaço ficando o universo mais entre espaços saindo tudo e se criando tudo sobre uma saída de escapes em que se originou a vida planetária e seus artifícios de saída e entrada como criação e destruição em que deus seria um fator homogêneo do universo e onipotente de todas as coisas em que foram criadas sobre um contexto de construção e destruição ficando deus entre varias questões de clarividência entre a vida como uma luz, como emanação da vida e ódio como destruição da morte conhecido também como o diabo que representa as chamas, o fogo eterno de deus emanado pelo diabo que é o próprio deus em forma de luz em representação da vida que supostamente nunca se desaparecera e sempre ressuscitara sobre todas as coisas do paraíso que seria um lugar de ida de todas as almas em que se formalizamos como o céu e o inferno seria o lado escuro da vida que simbolizaria o diabo em que levaria as lamas para o purgatório como pena e pecado mortal sobre a vida e a morte e o mundo não se estabeleceria outra conduta e sim o céu e o inferno como representação da vida e da morte entre um só deus como entre si só existira um deus e o diabo que em duas formas se estabeleceriam uma só como o mundo também se originou como uma grande explosão dando saída e entrada de escapes como tudo foi formado e formalizado ficando a terra um lugar de se viver e morre em que as duas esferas estejam mais nos mostrando que o pecado maior e não crer em deus e a salvação seria crer em deus pai todo poderoso criador dos céus e da terra em que a vida sempre nos revelou seus mistérios entre tanto as profundezas do céu e da terra que sempre nos rebelou sobre vários propósitos de luz e escuridão ficando a vida algo superlativo sobre uma natureza prodiga que sempre nos formalizou pela sua existência e subsistência em que são conhecidos como o bem e o mau se tornando tudo em luz e em escuridão ficando a vida algo simplesmente como um circulo em que possamos viver e morrer como construção e destruição da vida em causa da morte que é sombria, fria em quanto a vida seria mais sutil por ser leve, branca, quente ficando tudo sobre uma alquimia de uma existência fenomenal em que poderemos simbolizar sua capacidade, cumplicidade e construção em uma emanação de tempo e espaço em quanto o universo talvez possa sempre nos expandir sobre seus fluxos vibracionais e pulsativos e ele mesmo se expande por ser sutil e se destrói por ficar sempre denso sobre uma atmosfera mais quente que a terra se formando em tudo e por tudo um esquecido espaço em que são totalizadas as horas, minutos e segundos em uma menor fração de tempo se formando em átomos e sempre dando mais espacialidade a seu tamanho e quero dizer que a vida seja irmã da morte como a morte seja irmã da vida que provavelmente existe um termo de construção que simplesmente estejamos percorrendo um caminho que deveríamos buscar provas reais sobre a existência da vida sobre os mortais que no modo mais pensável de construir, construção e evolução o ser humano passou por uma metamorfose que seria eficazmente o contrario de morre sobre uma fatalidade que virmos a vida se distrair sobre um contexto de presenciarmos sua existência e afeto de passarmos por um lado mais diferente que casualmente buscamos as certezas sobres as incertezas que naturalmente deve ave uma construção que bota tudo em harmonia como também uma desconstrução que bota tudo em desafeto total que chamamos de tempo de ida e volta em que certamente possamos viver e prevalecemos certamente a verdadeira vida.

Talvez estejamos vivendo ou passando uma historia que hoje plenamente possamos entender seu valor mais completo que nos distingue a realizarmos talvez entre o amor que nos faz odiarmos e amarmos sobre um sentimento que possamos sentir e que as vesses passamos despercebidos a conseguirmos mesmos amarmos uma mulher que estamos ainda predominando nossas vontades sobre certas coisas que sonhamos e pensamos que aja pouco ou mais rendimento entre nossas vontades que estamos apreendendo ainda hoje conquistarmos a vida e talvez ainda sejamos ou estamos precários de vontades de conseguir algo que nos der prazer sobre certas circunstancias em que bem dizemos que possamos dominar algo que nos favoreça entre talvez nossa vontade e que possa existir a indiferença entre o amor de uma mulher que simplesmente nos faz amarmos melhor sua existência que possamos e passamos despercebidos sobre uma vontade impropria de prevalecermos sobre um duelo que antigamente como si diz que os antigos chamavam e costumavam entre certas maneiras de amar e morrer por amor entre a luta e o desespero de encontrar uma verdadeira explicação entre a conquista de encarar uma mulher e entre seus preconceitos e orgulhos que talvez possamos dizer que fomos todos atraídos pela fúria do desejo abalador que nos faz sustentar em que cairmos todos juntos nesse momento em que somos atraídos pela vontade e beleza de uma verdadeira mulher mesmo que sejamos diferentes sobre nosso amor que suspiramos em ódio que suspeitamos a verdade que apenas desejamos conter entre si no meio de um mundo catastrófico, preconceituoso que padecemos ligeiramente por magoas e convívios sociais que esta nos ensinando talvez a encontrarmos uma resposta mais desejável as nossas coragens que possamos algum dia entender a força sentimental de uma mulher que nos transparece e nos faz gozarmos as nossas incapacidades sem sentirmos dor porque estejamos entre um desejo que o amor de uma mulher que nos faz amar de corpo e alma e que simplesmente nos levaria a um paraíso fluxível e incomparável que nos deteria nossos corações por uma força emocional que se transformaria biologicamente sobre nossas funções orgânicas que apenas entraríamos entre ambas as coisas que se pareceriam com o paraíso mais que sentimentalmente nos preencheria nossos vazios como cura que faz o homem gemer sem sentir dor como uma expressão de cura pelo amor entre um desejo que possamos algum dia compreender sobre o amor que é algo suficiente que nada nesse mundo nos cobrira entre certas fantasias que nos faz realizarmos nossas vontades que sempre estamos valorizando uma mulher e seus aspectos predominantes como reflexos de uma vida aventureira que nos faz conhecermos certos caminhos que nos faz retiramos de nossa consciências que a sociedade por fim sempre descrimina-se entre pobres mulheres dispensada por incertos homens que talvez ainda possam valorizar uma verdadeira mulher mais que sempre em todos nunca se despedem do seu gozo por ser entre muitos indesejáveis por mais que sejam todas iguais e nos mostre seu valor que apenas nos faz gemer sem sentir dor e que possamos enxergar e ver o que seus semblantes nos querem dizer por mais profundo de dentro da alma como um fluido emocional que nos carecemos o nos faz entardecer e fraquejamos entre seus olhos femininos como sentimos atraídos pela sua natureza e beleza física em que nunca esqueceremos e deixaremos para trás sobre uma margem em que possamos algum dia entender sua magnitude de nos motivar entre um desejo de amar em que nos faz gemer dessa vontade entre um aspecto feminista em que nos faz gemer sem sentir dor.

Eu quero falar sobre um passado que nos predomina a um contexto que simplificamos o amor sobre o prazer magnifico de uma mulher em que contamos sobre varias historias ate em canções que o homem por ser exuberante e travoso não se contém ao prazer de uma mulher em que seu ódio se torna temeroso como prova que suas emoções estão sobre o fascínio de preservar seu amor que talvez podemos bem dizer que estamos apreendendo a viver e amar ainda sobre um efeito que nos faz sentir dividido entre meios emocionais em que quase tudo nos faz perecer aos domínios da vida em que tomamos como chave da existência a beleza pura e a finura de uma bela mulher que pode nos carecer de prazer e que tudo mudara sobre uma resistência de amor e prazer em que o gozo seria justificado por uma classificação em que suponhamos libertarmos das incapacidades sobre um encanto que possamos fantasiar sobre certas pessoas que simplesmente possa nos fazer ganharmos o que procuramos e que esta coisa possa combinar com nós e que nos faz era compreender verdadeiramente seu valor do fundo da alma em que nos transcendera sobre um processo em que possamos retirar da dor o verdadeiro sentimento por mais que não estejamos combinados sobre a mesma existência e que tudo nos levara ao prazer em que esta honesta fração gozamos as nossas vontades sem sentir dor como uma expressão dessa musica que a mulher tem em sua face dois brilhantes como que nos reflete como alma e chama de nossas vontades e que possamos gozar desse paraíso que dispensamos tudo na vida nessa hora em que possamos dizer que faz eremos amor e deixaremos os contratempos que nos rubificam na vida para trás e gozaremos do prazer da carne sem sentir dor e permaneceremos juntos sobre duas faces que no fundo podem se unir eternamente sobre a vida.

Tudo começa sobre uma luta de gregos e troianos por Elena a mulher de Menélau que contamos a historia de um cavalo de pau que terminava uma guerra de dez anos, Menélau o maior dos espartanos venceu Palís o grande sedutor humilhando a família de Heitor em defesa da honra caprichosa, mulher nova bonita e carinhosa faz o homem gemer sem sentir dor.

Alexandre figura desumana fundador da famosa Alexandria conquistava na Grécia e destruía quase toda população Tebana, a beleza atrativa de Roxana dominava o maior conquistador e depois de vencer é o vencedor entregou-se a pagam mais que formosa, mulher nova bonita e carinhosa faz o homem gemer sem sentir dor, a mulher tem na face dois brilhantes quando dois fies dos seus destinos, quem não ama o sorriso feminino desconhece a poesia de Cervantes, a bravura dos grandes navegantes enfrentando a pro céu em seu curo se não fosse à mulher de Maus a flor a historia seria mentirosa, mulher nova bonita e carinhosa faz o homem gemer sem sentir dor, Vigulino Ferreira o Lampião bandoleiro das selvas nordestinas sem temer a perigos nem ruinas foi o rei do cangaço do sertão, mais um dia sentiu no coração o feitiço atrativo do amor, a mulata da terra do condor dominava uma fera perigosa, mulher nova bonita e carinhosa faz o homem gemer sem sentir dor. O homem por ser exuberante e travoso não se contém ao prazer de uma mulher em que seu ódio se torna temeroso como prova que suas emoções estão sobre o fascínio de preservar seu amor que talvez podemos bem dizer que estamos apreendendo a viver e amar ainda sobre um efeito que nos faz sentir dividido entre meios emocionais em que quase tudo nos faz perecer aos domínios da vida em que tomamos como chave da existência a beleza pura e a finura de uma bela mulher que pode nos carecer de prazer e que tudo mudara sobre uma resistência de amor e prazer em que o gozo seria justificado por uma classificação em que suponhamos libertarmos das incapacidades sobre um encanto que possamos fantasiar sobre certas pessoas que simplesmente possa nos fazer ganharmos o que procuramos e que esta coisa possa combinar com nós e que nos faz era compreender verdadeiramente seu valor do fundo da alma em que nos transcendera sobre um processo em que possamos retirar da dor o verdadeiro sentimento por mais que não estejamos combinados sobre a mesma existência e que tudo nos levara ao prazer em que esta honesta fração gozamos as nossas vontades sem sentir dor como uma expressão dessa musica que a mulher tem em sua face dois brilhantes como que nos reflete como alma e chama de nossas vontades e que possamos gozar desse paraíso que dispensamos tudo na vida nessa hora em que possamos dizer que faz eremos amor e deixaremos os contratempos que nos rubificam na vida para atrás e gozaremos do prazer da carne sem sentir dor e permaneceremos juntos sobre duas faces que no fundo podem se unir eternamente sobre a vida. Eu quero simplesmente dizer que a vida seja irmã da morte como a morte seja irmã da vida que provavelmente existe um termo de construção que simplesmente estejamos percorrendo um caminho que deveríamos buscar provas reais sobre a existência da vida sobre os mortais que no modo mais pensável de construir, construção e evolução o ser humano passou por uma metamorfose que seria eficazmente o contrario de morre sobre uma fatalidade que virmos a vida se distrair sobre um contexto de presenciarmos sua existência e afeto de passarmos por um lado mais diferente que casualmente buscamos as certezas sobres as incertezas que naturalmente deve ave uma construção que bota tudo em harmonia como também uma desconstrução que bota tudo em desafeto total que chamamos de tempo de ida e volta que esta escrito na bíblia que deus criou o céu e o mar e os homens construíram uma fonte finíssima sobre suas relações com a vida que sempre nos emanou sobre um contexto de nos revelar e mostrar as realidades do dia a dia que por um descompasso do tempo e duas dias tudo se torna alvo de uma circunstancias de amor e ódio onde o homem possa entender e compreender suas necessidades de evolução e origem que o completou dez do começo do mundo em que deus criou Adão e Eva no paraíso e como diz a bíblia sagrada e cometeram uma perdição por comer da arvore da vida e foram expulsos do paraíso e o mundo se concretizou sobre uma metamorfose em que o homem seja um deus como do começo que os deuses construíram o monte olimpo e que fizeram o ser humano entender sobre seus desejos e pensamentos como deveria ser a vida e a morte como um sonho de entrada e saída em que acharíamos o mundo um conjunto de doutrinas religiosas de caráter sincrético, místico e iniciativo, acrescidas eventualmente de reflexões filosóficas, que buscam o conhecimento da divindade para alcançar a elevação espiritual do homem certamente em sua vida.

Talvez estejamos ainda apreendendo algo relativo a construção da vida que por um longo tempo o homem passou por uma grande mudança que talvez aqui estaríamos ainda pensando como tudo começou dês dos temos mais remotos como deveria ter sido a vida e seus ancestrais quanto deuses e varias civilizações antigas que conta a historia do mundo que hoje estaríamos mais aprofundados em uma atividade mais desenvolvida por certas criações de certas civilizações que por alguma ordem vieram ao mundo a bilhões de anos atrás e viveram na terra e deixaram grandes escrituras falando de diversas coisas em hieróglifos como os egípcios e muito antes quantos os astecas, incas e maias que viveram em todo globo que hoje temos grandes recordações como grandes pirâmides, templos sagrados e etc.

Vamos voltar atrás e não vamos misturar certas coisas que talvez hoje pudéssemos ainda nos confundir com certas civilizações que marcaram o mundo e sua grande historia.

Civilização é um complexo conceito da antropologia e história. Numa perspectiva evolucionista é o estágio mais avançado de determinada sociedade humana, caracterizada basicamente pela sua fixação ao solo mediante construção de cidades, daí derivar do latim Civita que designa cidade e civile (civil) o seu habitante. Observe-se que essa noção traduz os conceitos etnocêntricos do início da antropologia onde se contrapõe as sociedades complexas às primitivas. É nesse contexto que também aparece a sequência evolutiva selvajaria - barbárie - civilização, entendida por Gordon Childe como os estágios evolutivos obrigatórios das sociedades antigas desde a passagem de um sistema social/econômico/tecnológico de caçadores-coletores ("selvageria") para agricultores e pastores ("barbárie") até a concentração em cidades e divisão social ("civilização"). É Gordon Childe que populariza os conceitos de revolução neolítica (ou revolução agrícola) e revolução urbana para marcar a passagem entre tais estágios evolutivos da humanidade. Para Darcy Ribeiro, a revolução sociocultural consiste no movimento histórico de mudança dos modos de ser e de viver dos grupos humanos, desencadeado pelo impacto de sucessivas revoluções tecnológicas (agrícola, industrial, etc.) sobre sociedades concretas, tendentes a conduzi-las à transição de uma etapa a outra, ou de uma a outra formação sociocultural.

Observe-se, porém como ressalva Matias que tal conceito de evolução difere da perspectiva evolucionista nos estudos clássicos da antropologia, pois considera o movimento de evolução sociocultural como um processo complexo de civilização, marcado por mudanças e permanências, seja por aceleração evolutiva (ou estagnação cultural) devido à dinâmica da própria cultura, seja por atualização ou incorporação histórica devido a contatos interculturais. Para Darcy Ribeiro, progressos e regressões são dois mecanismos de configuração histórica que representam o avanço ou retrocesso dos aspectos produtivos, sociais e culturais de uma determinada sociedade em seu percurso evolutivo relativo a outras sociedades e não a um fim específico, que é a nossa sociedade, como os evolucionistas pressupõem.

Num sentido mais amplo e comumente empregado, a civilização designa toda uma cultura de determinado povo e o acervo de seus característicos sociais, científicos, políticos, econômicos e artísticos próprios e distintos.

A humanidade poderia ser dividida em oito civilizações, a saber: Civilização sínica ou chinesa; Civilização nipônica ou japonesa; Civilização hindu; Civilização islâmica, muçulmana ou árabe; Civilização ocidental; Civilização ortodoxa e Civilização subsaariana. No entanto, a perspectiva do choque de civilizações de Huntington tem sido criticada pelo seu caráter parcial, de verificação empírica e contrário ao multiculturalismo.

Darcy Ribeiro, por sua vez, distingue as "Civilizações Regionais" (associadas às revoluções tecnológicas da metalurgia, regadio, pastoreio e escravismo) das "Civilizações Mundiais" (associadas ao mercantilismo, revolução industrial e capitalismo/socialismo). Podem ser desenvolvidos, ainda, critérios da periodicidade histórica e principalmente características de sua cultura material tecnológica.

Têm sido chamadas civilizações antigas ou extintas aquelas da Antiguidade que, em virtude de seus feitos, principalmente arquitetônicos e artísticos, passam a ser estudadas pelos historiadores e arqueólogos depois de seu desaparecimento. São exemplos dessas grandes civilizações:

Império Acádio (também chamado Império Acadiano ou Império da Acádia ou somente Acádia) foi o primeiro império da Mesopotâmia, centrado na cidade de Acádia e sua região circundante, que a Bíblia também chamava de "Acádia". O império uniu os falantes acádios e sumérios sob um único governo. O Império Acadiano exerceu influência na Mesopotâmia, no Levante e na Anatólia, ao enviar expedições militares ao sul até Dilmum e Magão (atual Barém e Omã) na Península Arábica.

O período acadiano é geralmente datado de c. 2334 até c. 2154 a.C.. Foi precedido pelo Período Dinástico Arcaico e sucedido pela Terceira Dinastia de Ur. Durante o III milênio a.C., desenvolveu-se uma simbiose cultural muito íntima entre os sumérios e os acadianos, que incluiu o bilinguismo generalizado. O acadiano, uma língua semítica oriental, gradualmente substituiu o sumério como língua falada em algum momento entre o terceiro e o II milênio a.C. (a data exata ainda é uma questão em debate). O Império Acadiano atingiu seu ápice político entre o século XXIV e XXII a.C., seguindo as conquistas de seu fundador Sargão da Acádia. Sob o regime de Sargão e seus sucessores, a língua acádia foi brevemente imposta aos Estados vizinhos conquistados, como Elam e Gutium. A Acádia é às vezes considerado como o primeiro império da história, embora o significado deste termo não seja preciso, além de haver requerentes sumérios anteriores. Após a queda do Império Acádio, o povo da Mesopotâmia finalmente se uniu em duas grandes nações de língua acadiana: a Assíria, no norte, e, alguns séculos depois, a Babilônia, no sul.

Os árabes são um grupo étnico semita, nativo principalmente do Oriente Médio e da África setentrional, originário da península Arábica, a qual é constituída majoritariamente por regiões desérticas. As dificuldades de plantio e criação de animais fizeram com que parte de seus habitantes se tornasse nômade, vagando pelo deserto em caravanas em busca de água e de melhores condições de vida. A essas tribos do deserto, dá-se o nome de beduínos.

Existem três fatores que podem ajudar, em graus diversos, a determinar se um indivíduo é considerado árabe ou não:

políticos: se ele vive em um país membro da Liga Árabe (ou, de maneira geral, no mundo árabe); essa definição cobre mais de trezentos milhões de pessoas.

linguísticos: se sua língua materna é o árabe; essa definição cobre mais de duzentos milhões de pessoas.

genealógicos: Pode-se traçar sua ascendência até os habitantes originais da península arábica.

A importância relativa desses fatores é estimada diferentemente por diferentes grupos. Muitas pessoas que se consideram árabes o fazem com base na sobreposição da definição política e linguística, mas alguns membros de grupos que preenchem os dois critérios rejeitam essa identidade com base na definição genealógica. Não há muitas pessoas que se consideram árabes com base na definição política sem a linguística — assim, os curdos ou os berberes, geralmente, se identificam como não árabes — mas alguns sim: por exemplo, alguns Berberes consideram-se Árabes, e nacionalistas árabes consideram os Curdos como Árabes.

Os Assírios também conhecidos como caldeus, siríacos ou ainda cristãos assírios, cristãos siríacos e cristãos caldeus, são um grupo étnico semita com origem no Crescente Fértil. Hoje, o seu território faz parte de vários países, no entanto, ao contrário do que muitos acreditam, o povo assírio não desapareceu depois da queda do Império Assírio, mas passou a constituir minorias étnicas sob o domínio de outros grupos desde o início da Idade Média.

Os astecas eram uma cultura mesoamericana que floresceu no centro do México no período pós-clássico, de 1300 a 1521. Os povos astecas incluíam diferentes grupos étnicos do México central, particularmente aqueles grupos que falavam a língua náuatle e dominaram grandes partes da Mesoamérica entre os séculos XIV ao XVI. A cultura asteca era organizada em cidades-Estados algumas das quais se juntaram para formar alianças, confederações políticas ou impérios. O Império Asteca era uma confederação de três cidades-Estados estabelecida em 1427, Tenochtitlan (cidade-Estado dos mexicas), Texcoco e Tlacopan, anteriormente parte do império dos tepanecas, cujo poder dominante era o Azcapotzalco. Embora o termo astecas seja restrito aos mexicas de Tenochtitlan, também é amplamente usado para se referir a comunidades ou povos náuatles do México central na era pré-hispânica, bem como a era colonial espanhola (1521-1821). A definição dos astecas tem sido o tema da discussão acadêmica, desde que o cientista alemão Alexander von Humboldt estabeleceu seu uso comum no início do século XIX.

A maioria dos grupos étnicos do México central, no período pós-clássico, compartilhava traços culturais básicos da Mesoamérica e muitas das características da cultura asteca não podem ser consideradas exclusivas deste povo. Pela mesma razão, a noção de "civilização asteca" é melhor entendida como um horizonte particular de uma civilização geral da Mesoamérica. A cultura do México central inclui o cultivo de milho, a divisão social entre nobreza (pipiltin) e plebeus (macehualtin), um panteão (caracterizando Tezcatlipoca, Tlaloc e Quetzalcoatl) e o sistema calendárico de um xiuhpohualli de 365 dias intercalado com um tonalpohualli de 260 dias. O deus patrono Huitzilopochtli, construções de pirâmides gêmeas e o artigo cerâmico conhecido como Astecas I a III são particulares dos mexicas de Tenochtitlan. No século XIII, o Vale do México era o coração de uma população densa e da ascensão das cidades-Estados. Os mexicas chegaram atrasados ao vale e fundaram a cidade de Tenochtitlan em ilhotas pouco promissoras no lago Texcoco, tornando-se depois o poder dominante da Tríplice Aliança Asteca (ou Império Asteca). Era um império tributário que expandiu sua hegemonia política muito além do Vale do México, conquistando outras cidades-Estados da Mesoamérica no final do período pós-clássico. Originou-se em 1427 como uma aliança entre as cidades Tenochtitlan, Texcoco e Tlacopan, as quais se aliaram para derrotar o Estado tepaneca de Azcapotzalco, que anteriormente havia dominado a bacia do México. Logo, Texcoco e Tlacopan foram relegadas a uma parceria menor dentro da aliança, com Tenochtitlan se tornando o poder dominante. O império ampliou seu alcance por uma combinação de comércio e conquista militar. Nunca foi um verdadeiro império territorial controlando um território através de grandes guarnições militares em províncias conquistadas, mas dominava suas cidades-Estados clientes principalmente ao implantar governantes amistosos conquistados, construindo alianças matrimoniais entre as dinastias governantes e estendendo uma ideologia imperial às suas cidades, que prestavam homenagem ao imperador asteca, o Huey Tlatoani. Esta estratégia econômica limitava a comunicação e o comércio entre os sistemas periféricos, tornando-os dependentes do centro imperial para a aquisição de bens de luxo. A influência política do império alcançou o sul, como Chiapas e Guatemala, e abarcou a Mesoamérica, do Pacífico ao Atlântico.

O império atingiu sua extensão máxima em 1519, pouco antes da chegada de um pequeno grupo de conquistadores espanhóis liderados por Hernán Cortés, que se aliou a cidades-Estados inimigas dos mexicas, particularmente Tlaxcalteca, bem como a outras organizações políticas mexicas, incluindo Texcoco, sua antiga aliada na Tríplice Aliança. Após a queda de Tenochtitlán em 13 de agosto de 1521 e a captura do imperador Cuauhtemoc, os espanhóis fundaram a Cidade do México sobre as ruínas da antiga capital asteca. De lá, eles prosseguiram com o processo de conquista e incorporação dos povos mesoamericanos ao Império Espanhol. Com a destruição da superestrutura do Império Asteca em 1521, os espanhóis utilizaram as cidades-Estados sobre as quais o Império Asteca foi construído para governar as populações indígenas por meio de seus nobres locais. Esses nobres prometeram lealdade à coroa espanhola e converteram-se, ao menos nominalmente, ao cristianismo, em troca de serem reconhecidos como nobres pelos espanhóis. Os nobres atuaram como intermediários para transmitir tributos e mobilizar o trabalho para seus novos senhores, facilitando o estabelecimento do domínio colonial espanhol. A cultura e a história astecas são conhecidas principalmente por evidências arqueológicas encontradas em escavações como a do renomado Templo Mayor na Cidade do México; de escritos indígenas; relatos de testemunhas oculares de conquistadores espanhóis, como Cortés e Bernal Díaz del Castillo; e especialmente das descrições de cultura e história astecas dos séculos XVI e XVII escritas por clérigos espanhóis e astecas letrados em espanhol ou náuatle, como o famoso, ilustrado e bilíngue (espanhol e náuatle) Códice florentino, composto em doze volumes, criado pelo frei franciscano Bernardino de Sahagún, em colaboração com informantes indígenas astecas. Importante para o conhecimento dos náuatles após a conquista europeia foi o treinamento de escribas indígenas para criar textos alfabéticos em náhuatl, principalmente para ajudar no processo de domínio colonial espanhol. No seu auge, a cultura asteca teve tradições mitológicas e religiosas ricas e complexas, bem como alcançou notáveis realizações arquitetônicas e artísticas.

Babilónia em sumério ( KÁ.DINGIR.RA) foi a cidade central da civilização babilónica, na Mesopotâmia, situada nas margens do rio Eufrates. As suas ruínas encontram-se a norte do centro da cidade atual de Hila, capital da província de Babil, no Iraque, situada 100 km a sul de Bagdade. Em pelo menos duas ocasiões, a primeira no século XVIII a.C. e a segunda no século VI a.C., foi capital da principal potência da Mesopotâmia e, nesses períodos, é possível que tenha sido a maior cidade do mundo, na qual existiam alguns dos monumentos mais impressionantes da Antiguidade e que ocupava uma área de cerca de 10 km² defendida por várias cercas de imponentes muralhas. O seu sítio arqueológico foi classificado pela UNESCO como Património Mundial em 2019.

Localizada numa região fértil e num entroncamento de importantes rotas comerciais, Babilónia tornou-se um destacado centro económico e cultural, desenvolvendo uma civilização complexa, sofisticada e cosmopolita, documentada por muitos registos arqueológicos que atestam o cultivo da educação, do comércio, da ciência, de diversas técnicas e da arte, florescendo num vasto conjunto urbanístico cortado por canais e rico em monumentos, templos e edificações imponentes. A sua sociedade era estratificada, dominada por uma nobreza e por altos funcionários do governo, embora pouco se saiba sobre a sua organização social. Foi também um ativo centro de culto, e a religião, de caráter politeísta, liderada por um clero rico e poderoso, exercia grande influência em vários aspetos da vida pública e privada e nas atividades de Estado.

É provável que no século XXVI a.C. já existisse um povoado no local, no século XIII ou XXII a.C. era uma cidade menor do Império Acádio no século XXII a.C. era um centro administrativo secundário do Império de Ur. No início do século XIX a.C., tornou-se independente sob uma dinastia amorita, convertendo-se na capital do que é conhecido como Império Paleobabilónico, a maior potência do seu tempo na Mesopotâmia, cujos territórios chegaram a incluir toda a Baixa Mesopotâmia e o vale do Eufrates até Mari. A cidade atingiu então o seu primeiro apogeu, que culminou com o reinado de Hamurábi na primeira metade do século XVIII a.C.; contudo, declinou a partir da segunda metade do século XVII a.C., devido a vários fatores internos e externos, e, em 1 595 a.C., foi saqueada pelos hititas. Seguiu-se uma fase particularmente mal conhecida, durante a qual Babilónia foi governada por uma dinastia cassita, que se manteria no poder até ao século XII a.C. Seguiu-se um breve período em que grande parte do reino cassita esteve sob o domínio do Império Elamita, sucedendo-se um período em que voltou a ser a capital de uma grande potência regional sob a segunda dinastia de Isim, entre o último quartel do século XII a.C. e c. 1 025 a.C., quando se iniciou um período de grande instabilidade política e militar, que durou até à conquista pelos assírios no final do século VIII a.C. Sob o domínio assírio, Babilónia retomou alguma da sua importância no século seguinte e tornou-se novamente capital dum reino independente sob Nabopolasar, originalmente governador assírio, que, no final da década de 620 a.C., derrubou o Império Assírio. A cidade conheceu então um novo apogeu, principalmente durante o reinado de Nabucodonosor II (r. 605–562 a.C.), filho de Nabopolasar. Embora tenha perdido alguma importância durante os reinados que se seguiram, o império babilónico só cairia com a conquista da sua capital em 539 a.C. pelo Império Aqueménida.

Não obstante ter perdido muito do seu protagonismo anterior, Babilónia foi uma cidade importante no Império Aqueménida e durante o curto reinado de Alexandre na segunda metade do século IV a.C que lá viveu durante alguns meses e patrocinou a restauração de monumentos e canais. Após a morte do imperador macedónio, a cidade foi duramente afetada pelas Guerras dos Diádocos. Durante o Império Selêucida, perdeu o seu estatuto de capital e helenizou-se. Embora mantendo alguma importância regional, foi declinando lentamente e, durante o Império Parta, em meados do século III a.C, começou a despovoar-se. Embora os seus grandes templos continuassem ativos e ainda fosse um centro de comércio no início do século I d.C, o local então já estava em ruínas. O templo principal ainda funcionava no início século III, mas desconhece-se quando a região foi completamente abandonada, o que sucedeu durante o Império Sassânida. No início do período islâmico, no século VII, não era mais do que uma pequena aldeia no meio de extensas ruínas.

Devido possivelmente à sua grande importância e esplendor numa região onde floresceram algumas das maiores civilizações da Antiguidade, às menções na Bíblia e ao seu desaparecimento relativamente precoce, Babilónia tornou-se gradualmente um mito, ainda durante o período clássico, que perdurou e ganhou contornos cada vez mais imaginários durante a Idade Média. Para a propagação dessa lenda, pode ter contribuído o facto de, até ao século XIX, Babilónia só ser conhecida através das menções bíblicas, nas quais a cidade aparece como símbolo do pecado e decadência, e por relatos de autores greco-romanos, os quais, ou nunca a visitaram ou só o fizeram quando dela mais não restavam nada além do que ruínas. Apesar da sua localização nunca ter sido esquecida, só no início do século XX é que se realizaram as primeiras escavações importantes, sob a direção do arqueólogo alemão Robert Koldewey, que desenterrou os principais monumentos. A importante documentação arqueológica e epigráfica descoberta na cidade, completada por informações provenientes de outros sítios arqueológicos antigos que tiveram relações com Babilónia, permitiram formar uma representação mais precisa da urbe, para além dos mitos. Tal não obsta a que haja grandes lacunas no conhecimento que se tem daquele que é um dos sítios arqueológicos mais importantes do Antigo Próximo Oriente, lacunas essas que persistem devido aos trabalhos arqueológicos estarem parados por causa da instabilidade política no Iraque desde 1990.

A Caldeia foi uma nação semita que existiu entre o final do século X (ou início do IX) e meados do século VI a.C após o qual ela e seu povo foram absorvidos e assimilados à Babilônia.[1] Estava localizada na região no sul da Mesopotâmia, principalmente na margem oriental do rio Eufrates. Muitas vezes o termo Caldeia é usado para se referir a toda a planície mesopotâmica.

Cananeus ou canaanitas segundo a Bíblia, teriam sido uma das sete divisões étnicas ou "nações" expulsas pelos israelitas após o Êxodo (outras destas nações foram os hititas, girgaseus, amoritas, perisitas, hivitas e os jebusitas Eram os habitantes do reino antigo de Canaã, situado no Oriente Médio, correspondendo aproximadamente ao território de Israel nos dias de hoje..

A civilização cartaginesa ou civilização púnica foi uma civilização da Antiguidade que se desenvolveu na Bacia do Mediterrâneo entre o fim do século IX a.C. e meados do século II a.C. e esteve na origem de uma das maiores potências comerciais e militares do seu tempo.

Cartago, a cidade que lhe deu o nome, foi fundada na costa do golfo de Tunes pelos fenícios, segundo a tradição mais usual, em 814 a.C. Cartago foi gradualmente ganhando ascendente sobre as cidades fenícias do Mediterrâneo Ocidental, antes de se desenvolver a sua própria civilização. Esta é menos conhecida que a da sua contemporânea e rival Roma, devido à destruição de Cartago pelo exército romano no fim da Terceira Guerra Púnica, em 146 a.C., um final que é relatado pelas fontes greco-romanas que foram extensamente usadas e difundidas de forma durável na historiografia posterior. Apesar de depreciada pela expressão latina punica fides, que denota o preconceito originado por uma longa tradição de desconfiança em relação aos fenícios desde Homero, a civilização cartaginesa suscitou, contudo, algumas opiniões mais favoráveis, como a de Apiano, que os comparou aos gregos em poderio e aos Persas em riqueza.

A civilização cartaginesa resultou da mistura da cultura indígena dos berberes do Norte de África com a dos colonos fenícios. Por isso não é fácil distinguir aquilo que se deve aos cartagineses e aquilo que se deve aos fenícios nos achados arqueológicos descobertos nas escavações, cujo dinamismo desde os anos 1970 abriu vastos campos de estudo onde é evidenciada uma unidade na civilização não obstante a existência de particularidades locais. Apesar dos progressos, muitos aspetos da civilização não material permanecem desconhecidos, devido à natureza das fontes disponíveis, sempre secundárias, pois toda a literatura púnica desapareceu, com lacunas e frequentemente subjetivas.

Celtas é a designação dada a um conjunto de povos (um etnónimo), organizados em múltiplas tribos e pertencentes à família linguística indo-europeia que se espalhou pela maior parte do Oeste da Europa a partir do II milénio a.C A primeira referência literária aos celtas foi feita pelo historiador grego Hecateu de Mileto no século VI a.C.. Boa parte da população da Europa ocidental pertencia às etnias celtas até a conquista daqueles territórios pelo Império Romano; organizavam-se em tribos, que ocupavam o território desde a Península Ibérica até a Anatólia. A maioria dos povos celtas foi conquistada, e mais tarde integrada, pelos Romanos, embora o modo de vida celta tenha, sob muitas formas e com muitas alterações resultantes da aculturação devida aos invasores e à posterior cristianização, sobrevivido em grande parte do território por eles ocupado.

Existiam diversos grupos celtas compostos de várias tribos, entre eles os bretões, os gauleses, os escotos, os eburões, os belgas, os gálatas, os trinovantes e os caledónios. Muitos destes grupos deram origem ao nome das províncias romanas na Europa, as quais mais tarde baptizaram alguns dos estados-nações medievais e modernos da Europa. Os celtas são considerados os introdutores da metalurgia do ferro na Europa, dando origem naquele continente à Idade do Ferro (culturas de Hallstatt e La Tène), bem como das calças na indumentária masculina (embora essas sejam provavelmente originárias das estepes asiáticas). Tal como consta que traziam com eles um pequeno cavalo muito parecido com o português garrano, que nessa língua quer dizer "cavalo pequeno". Outras regiões europeias que também se identificam com a cultura celta são o País de Gales, uma entidade subnacional do Reino Unido, a Cornualha (Reino Unido), Escócia (Reino Unido), Irlanda, a Gália (França, e Norte da Itália), o Norte de Portugal e a Galiza (Noroeste da Espanha). Nestas regiões os traços linguísticos celtas sobrevivem nos topónimos, em algumas formas linguísticas, no folclore e tradições. A influência cultural celta, que jamais desapareceu, tem mesmo experimentado um ciclo de expansão em sua antiga zona de influência, com o aparecimento de música de inspiração celta e no reviver de muitos usos e costumes conhecidos atualmente como celtismo.

Os primeiros registros escritos conhecidos da história da China datam de 1250 a.C., da dinastia Shang. Textos históricos antigos como os Registros do Grande Historiador (c. 100 a.C.) e os Anais do Bambu (296 a.C.) descrevem uma dinastia Xia (c. 2070–1600 a.C.) antes dos Shang, mas nenhuma escrita é conhecida do período, e os escritos de Shang não indicam a existência do dinastia Xia. Documentos que datam do século XVI a.C. em diante e que demonstram que aquele país é uma das civilizações mais antigas do mundo com existência contínua. Os estudiosos entendem que a civilização chinesa surgiu em cidades-Estado no vale do rio Amarelo. O ano 221 a.C. costuma ser referido como o momento em que a China foi unificada na forma de um grande reino ou império, apesar de já haver vários estados e dinastias antes disso. As dinastias sucessivas desenvolveram sistemas de controle burocrático que permitiriam ao imperador chinês administrar o vasto território que viria a ser conhecido como a China. A fundação do que hoje se chama a civilização chinesa é marcada pela imposição de um sistema de escrita comum, criado pela dinastia Qin no século III a.C., e pelo desenvolvimento de uma ideologia estatal baseada no confucionismo, no século II a.C. Politicamente, a China alternou períodos de unidade e fragmentação, sendo conquistada algumas vezes por potências externas, algumas das quais terminaram assimiladas pela população chinesa. Influências culturais e políticas de diversas partes da Ásia, e mais tarde algumas da Europa levadas por ondas sucessivas de imigrantes, fundiram-se para criar a imagem da atual cultura chinesa.

A Civilização Minoica surgiu durante a Idade do Bronze Grega em Creta, a maior ilha do mar Egeu, e floresceu aproximadamente entre o século XXX e XV a.C. Foi redescoberta no começo do século XX durante as expedições arqueológicas do britânico Arthur Evans. O historiador Will Durant refere-se à civilização como "o primeiro elo da cadeia europeia". Os primeiros habitantes de Creta remontam a pelo menos 128 000 a.C., durante o Paleolítico Médio. No entanto, os primeiros sinais de práticas agrícolas não surgiram antes de 5 000 a.C., caracterizando então o começo da civilização. Com a introdução do cobre em torno de 2 700 a.C. foi possível o início da manufatura de bronze. A partir deste marco a civilização desenvolveu-se gradativamente pelos séculos seguintes, irradiando sua cultura para boa parte dos povos do Mediterrâneo Oriental. Sua história apresentou períodos de conturbação interna, possivelmente causados por desastres naturais, que culminaram na destruição da maior parte de seus centros urbanos. Por volta de 1 400 a.C., enfraquecidos internamente, os minoicos foram totalmente assimilados pelos habitantes do continente grego, os micênicos, que repovoaram alguns dos principais assentamentos na ilha e fizeram com que esta prosperasse por mais alguns séculos. Com uma economia baseada principalmente no comércio externo, a Civilização Minoica moldou todos os aspectos que a caracterizam de modo a atender a demanda do mercado externo. Por Creta ser pobre em jazidas principalmente de metais, os minoicos produziram excedentes agrícolas e de produtos manufaturados que venderam para obter metais do Chipre, Egito e Cíclades. Para facilitar tais trocas comerciais os minoicos desenvolveram um completo sistema de pesos e medidas que utilizava lingotes de cobre e discos de ouro e prata com pesos pré-determinados. A arte minoica foi extremamente fértil e engloba elementos adquiridos com os contatos com povos estrangeiros, assim como elementos autóctones. Havia produções utilizando barro (cerâmica), pedras semi-preciosas (arte lítica) e metais. Em todos os casos os artefatos produzidos apresentam gradativa evolução a medida que a civilização ia especializando-se. Os motivos artísticos incorporados nestas produções, assim como nos afrescos, em suma valorizam cenas que representem a natureza e/ou elementos da mesma (animais, plantas), procissões e/ou rituais religiosos, seres mitológicos, etc. A religião minoica era matriarcal. Diferente dos micênicos, os minoicos tinham santuários em locais naturais (fontes, cavernas, elevações) ou nos palácios onde havia diversos espaços dedicados a práticas cultuais. Os minoicos desenvolveram inicialmente um sistema de escrita hieroglífico, possivelmente originado dos hieróglifos egípcios, que evoluiu para a escrita Linear A, que por sua vez evoluiu para a Linear B, que foi incorporada pelos micênicos para escrever sua forma arcaica de grego.

Mesoamérica é o termo com que se denomina a região do continente americano que inclui aproximadamente o sul do México (a partir de uma linha que parte do rio Fuerte e que se prolonga para sul até aos vales do bajío mexicano, rumando depois para norte até ao rio Pánuco), e os territórios da Guatemala, El Salvador e Belize bem como as porções ocidentais da Nicarágua, Honduras e Costa Rica. Várias civilizações pré-colombianas entre as mais avançadas e complexas de toda a América desenvolveram-se aqui ao longo dos séculos anteriores à conquista espanhola do México, incluindo olmecas, teotihuacanos, astecas e maias. Trata-se de uma macrorregião cultural de grande diversidade étnica e linguística, cuja unidade cultural está baseada no que Paul Kirchhoff definiu como o complexo mesoamericano.

Edom foi um país da Transjordânia na Idade do Ferro. Fazia fronteira com Moabe a nordeste, Arava a oeste e o deserto da Arábia a sul e leste.

O Império Etíope, também conhecido como Abissínia, foi um império que ocupou os presentes territórios da Etiópia e da Eritreia, existindo de aproximadamente 1270 (início da dinastia salomónica) até 1974, quando a monarquia foi deposta por um golpe de estado. Foi na sua época o mais antigo estado do mundo, e, além da Libéria, o único cuja independência resistiu com sucesso à Partilha de África pelas potências coloniais do século XIX.

Os etruscos foram um povo que viveu na Etrúria, na península Itálica, ao sul do rio Arno e ao norte do Tibre, mais ou menos na área equivalente à atual Toscana, com partes do Lácio, Campânia e Úmbria. Eram chamados pelos gregos de tyrsenoi e tusci, ou depois etrusci, pelos romanos; eles auto-denominavam-se rasena ou rašna.

Desconhece-se ao certo quando os precursores dos etruscos se instalaram aí. Durante toda a Idade do Bronze os povos que habitavam a península produziram uma cultura material muito homogênea, não há indícios arqueológicos mostrando invasões estrangeiras em larga escala, e esses povos, portanto, deviam habitar esta região há um longo tempo. A partir de c. 1 200-1 100 a.C. começam a aparecer diferenciações regionais na cultura material. Nos tempos antigos, o historiador Heródoto acreditava que os etruscos eram originários da Ásia Menor, mas outros escritores posteriores consideram-nos itálicos. Hoje considera-se um desenvolvimento inicial principalmente autóctone com alguma pequena contribuição oriental. Sua língua, contudo, é isolada, e utilizava um alfabeto semelhante ao grego, possivelmente absorvido por meio do comércio com os fenícios.

A cultura Villanova, a primeira sociedade a dominar o ferro na Itália, é tida como a primeira fase evolutiva da cultura etrusca. Em sua fase mais típica, a partir do século VIII a.C., a Etrúria se organizou como um grupo de cidades-Estado muito civilizadas e governadas por uma aristocracia, compondo a primeira sociedade eminentemente urbana da Itália e, junto com os gregos, uma das primeiras sociedades urbanas da Europa. Seu território se ampliou de maneira a cobrir grande parte da península Itálica. Habitando uma região muito fértil, tinham uma sólida produção agropecuária, em parte exportada; mantinham oficinas e manufaturas de uma variedade de ferramentas, armas e itens utilitários, artísticos e decorativos que foram muito procurados no exterior; exploravam ricas minas de ferro, prata e cobre; a pirataria se tornou para eles uma prática regular e estenderam em torno de todo o Mediterrâneo uma ativa rede de comércio de exportação e importação, atividades que lhes davam grandes rendas e permitiram um brilhante florescimento militar, social, cultural e artístico. Foram hábeis em variadas técnicas de arte, manufatura, artesanato, ourivesaria e metalurgia, deixando grande produção, encontrada principalmente em enterramentos, seguindo uma estética que se modificou ao longo do tempo sob o influxo de variadas influências externas, devendo muito ao contato com os gregos e povos do Oriente. Em seu apogeu, entre os séculos VII e V a.C., foram uma das maiores potências mediterrâneas. Exerceram grande influência sobre os romanos e deram os últimos três reis de Roma. Seu território foi progressivamente absorvido pelos celtas, gregos, samnitas e principalmente os romanos a partir do século V a.C., e sua cultura se extinguiu no século I a.C..

O conhecimento de sua história, seu sistema de governo, seus hábitos, tradições, crenças e valores ainda tem lacunas profundas e muitas incertezas. Não sobreviveram muitos documentos escritos, os que restam são todos curtos e pouco informativos, e sua língua ainda não foi decifrada totalmente. Muito do pouco que se sabe sobre os etruscos vem de relatos greco-romanos nem sempre confiáveis e da análise dos registros arqueológicos e artísticos, que muitas vezes não permitem estabelecer mais do que suposições. Durante muito tempo considerada uma cultura dependente da grega, mostrando muitos pontos de contato com ela, hoje, embora não se negue a influência, cresce a percepção da originalidade dos etruscos em inúmeros aspectos.

A Civilização Fenícia foi uma civilização da Antiguidade cujo epicentro se localizava no norte da antiga Canaã, ao longo das regiões litorâneas dos atuais Líbano, Síria e norte de Israel. A civilização fenícia foi uma cultura comercial marítima empreendedora que se espalhou por todo o mar Mediterrâneo durante o período que foi de 1 500 a.C. a 300 a.C.. Os fenícios realizavam comércio através da galé, um veículo movido a velas e remos, e são creditados como os inventores dos birremes.

Não se conhece com exatidão a que ponto os fenícios viam a si próprios como uma única etnia; sua civilização estava organizada em cidades-estado, de forma semelhante à Grécia Antiga; cada uma destas constituía uma unidade política independente, que frequentemente entravam em conflito e podiam dominar umas as outras, embora também colaborassem através de ligas e alianças. Embora as fronteiras destas culturas antigas fossem incertas e inconstantes, a cidade de Tiro parece ter marcado seu ponto mais meridional. Sarepta (atual Sarafant), entre Sídon e Tiro, é a cidade mais extensivamente escavada pelos arqueólogos em território fenício.

Os fenícios foram a primeira sociedade a fazer uso extenso, a nível estatal, do alfabeto. O alfabeto fonético fenício é tido como o ancestral de todos os alfabetos modernos, embora não representasse as vogais (que foram adicionadas mais tarde pelos gregos). Os fenícios falavam o idioma fenício, que pertence ao grupo canaanita da família linguística semita. Através do comércio marítimo, os fenícios espalharam o uso do alfabeto até o Norte da África e Europa, onde foi adotado pelos antigos gregos, que o passaram aos etruscos, que por sua vez o repassaram aos romanos. Além de suas diversas inscrições, os fenícios deixaram diversos outros tipos de fontes escritas, porém poucas sobreviveram até os dias de hoje. A Praeparatio evangelica, de Eusébio de Cesareia, faz citações extensas de Filo de Biblos e Sanconíaton.

Povos germânicos ou germanos são um grupo etnolinguístico indo-europeu originário do norte da Europa e identificado pelo uso das línguas indo-europeias germânicas que se diversificaram do proto-germânico durante a Idade do Ferro pré-românica.

Originados em cerca de 1 900 a.C. a partir da cultura da cerâmica cordada na planície norte alemã, os povos germânicos expandiram-se para o sul da Escandinávia e para o rio Eurípedes durante a Idade do Bronze Nórdica, atingindo o baixo Danúbio em 200 a.C. No século II a.C., os teutões e cimbros entraram em confronto com Roma. Na época de Júlio César, um grupo de germânicos liderados pelo chefe suevo Ariovisto expandiu-se para a Gália, até ser detido por César nos Vosges em 58 a.C.. As tentativas subsequentes do imperador Augusto de anexar territórios a leste do rio Reno foram abandonadas, depois que o príncipe querusco Armínio aniquilou três legiões romanas na Batalha da Floresta de Teutoburgo no ano 9 d.C..

No leste, as tribos que haviam migrado da Escandinávia para a parte inferior do Vístula foram em direção ao sul, pressionando os marcomanos a invadir a Itália em 166. Enquanto isso, os germanos sofreram influência através do alfabeto etrusco, que acabou originando o seu próprio alfabeto rúnico. Por volta do século III, os godos governaram uma vasta área ao norte do mar Negro, de onde cruzaram o baixo Danúbio ou viajaram pelo mar, invadindo a península Balcânica e a Anatólia, na altura do Chipre. Enquanto isso, as crescentes confederações de francos e alamanos romperam as fronteiras e se estabeleceram ao longo da fronteira do rio Reno, de forma contínua infiltrando-se na Gália e na Itália, enquanto os piratas saxões devastaram as costas da Europa Ocidental.

Depois que os hunos, no século IV, invadiram os territórios do rei godo Hermenerico que, em seu auge, estendiam-se entre o rio Danúbio e o Volga e do mar Negro ao mar Báltico, milhares de godos fugiram para os Bálcãs, onde infligiram uma grande derrota sobre os romanos na Batalha de Adrianópolis e saquearam Roma em 410 sob a liderança de Alarico I. Enquanto isso, várias tribos germânicas se converteram ao cristianismo ariano através do missionário Úlfilas, que inventou um alfabeto para traduzir a Bíblia para a língua gótica.

Tendo derrotado os hunos nos Campos Cataláunicos e em Nedau, tribos germânicas migrantes invadiram o Império Romano do Ocidente e transformaram-no na Europa Medieval. No entanto, foi somente com a ajuda germânica que o império foi capaz de sobreviver tanto tempo como o fez, sendo que o exército romano era quase inteiramente composto por germanos por volta do século IV. Por volta do ano 500, os anglo-saxões estavam na Grã-Bretanha e os burgúndios no vale do Ródano. Regidos por Teodorico, o Grande, os ostrogodos se estabeleceram na península Itálica, enquanto o líder vândalo Genserico saqueou Roma e fundou um reino na África.

Em 507, os visigodos foram expulsos pelos francos da maioria de suas posses na Gália e depois governaram um estado na Hispânia. Em 568, o líder lombardo Alboíno invadiu a Itália e fundou um reino independente que em 774 foi derrubado por Carlos Magno, que foi coroado imperador dos romanos em 800.

No século VIII, marinheiros germânicos escandinavos (comumente referidos como viquingues) iniciaram uma forte expansão, fundando importantes Estados na Europa Oriental e na França, enquanto colonizaram o Atlântico até a América do Norte. Posteriormente, as línguas germânicas se tornaram dominantes em vários países europeus, mas na Europa Meridional e na Europa Oriental, a elite germânica acabou por adotar os dialetos nativos eslavos ou latinos. Todos os povos germânicos acabaram sendo convertidos do paganismo para o cristianismo. Os povos germânicos modernos são os daneses, escandinavos, islandeses, finlandeses de língua sueca, luxemburgueses, belgas de língua alemã e holandesa (flamenga), suíços de língua alemã, alemães, holandeses, escoceses das terras baixas, ingleses e outros, que ainda falam línguas derivadas dos dialetos ancestrais germânicos.

Grécia Antiga foi uma civilização pertencente a um período da história grega que abrange desde o Período Homérico dos séculos XII a IX a.C. até o fim da antiguidade (c. 600 d.C.). Imediatamente após este período foi o início do início da Idade Média e da era bizantina.

Aproximadamente três séculos após o Colapso da Idade do Bronze da Grécia micênica, as pólis urbanas gregas começaram a se formar no século VIII a.C., dando início ao Período Arcaico e à colonização da Bacia do Mediterrâneo. Isto foi seguido pelo período da Grécia Clássica, uma era que começou com as Guerras Greco-Persas, que durou do século V ao século IV a.C.. Devido às conquistas de Alexandre, o Grande da Macedônia, o Período Helenístico floresceu da Ásia Central até o extremo oeste do Mar Mediterrâneo. Esta era chegou ao fim com as conquistas e anexações do mundo mediterrâneo oriental pela República Romana, que estabeleceu a província romana da Macedônia na Grécia romana e mais tarde a província de Acaia, durante o Império Romano.

A cultura grega clássica, especialmente a filosofia, teve uma influência poderosa na Roma Antiga, que carregou uma versão dela para muitas partes da Bacia do Mediterrâneo e da Europa. Por essa razão, a Grécia Clássica é geralmente considerada a cultura seminal que forneceu a base da cultura ocidental moderna e é considerada o berço da civilização ocidental. Os gregos clássicos davam grande importância ao conhecimento. Ciência e religião não eram separadas e aproximar-se da verdade significava aproximar-se dos deuses. Nesse contexto, eles entendiam a importância da matemática como um instrumento para obter um conhecimento mais confiável ("divino"). A cultura grega, em poucos séculos e com uma população limitada, conseguiu explorar e progredir em muitos campos da ciência, matemática, filosofia e conhecimento em geral, o que deixou um legado duradouro.

Os hititas eram um povo indo-europeu que, no II milénio a.C., fundou um poderoso império na Anatólia central (atual Turquia), cuja queda data dos séculos XIII-XII a.C.. Na sua extensão máxima, o Império Hitita compreendia a Anatólia, atualmente parte da Turquia e regiões do Líbano e Síria.

Império Inca foi um Estado criado pela civilização inca, resultado de uma sucessão de civilizações andinas e que se tornou o maior império da América pré-colombiana. A administração política e o centro de forças armadas do império ficavam localizados em Cusco (em quíchua, "Umbigo do Mundo"), no atual Peru. O império surgiu nas terras altas peruanas em algum momento do século XIII. De 1438 até 1533, os incas utilizaram vários métodos, da conquista militar à assimilação pacífica, para incorporar uma grande porção do oeste da América do Sul, centrado na Cordilheira dos Andes, incluindo grande parte do atual Equador e Peru, sul e oeste da Bolívia, noroeste da Argentina, norte do Chile e sul da Colômbia.

O império abrangia diversas nações e mais de 700 idiomas diferentes, sendo o mais falado o quíchua. Outro idioma que se destacava era a língua aimará, de uma das principais etnias componentes, os aimarás. O nome quíchua para o império era Tawantinsuyu, que pode ser traduzido como as quatro regiões ou as quatro regiões unidas. Antes da reforma ortográfica era escrita em espanhol como Tahuantinsuyo. Tawantin é um grupo de quatro partes (tawa significa "quatro", com o sufixo -ntin que nomeia um grupo); Suyu significa "região" ou "província". O império foi dividido em quatro Suyus, cujos cantos faziam fronteira com a capital, Cusco (Qosqo).

Darcy Ribeiro considera esse padrão de organização social, que denomina de "império teocrático do regadio", semelhante aos formados há mais ou menos dois mil anos na região Mesopotâmia ou às civilizações que se desenvolveram na Índia e China mil anos depois e às civilizações Maias e Astecas na Mesoamérica. Segundo Ribeiro, esse tipo de formação imperial caracteriza-se pela tecnologia de irrigação (regadio), desenvolvendo sistemas de engenharia hidráulica, agricultura irrigada (exceção talvez dos Maias que apenas possuíam o domínio do transporte das águas), metalurgia do cobre e bronze, técnicas de construção (com deslocamento e cortes de pedras até hoje desconhecidos), notação numérica (quipos), escrita ideográfica (no caso dos astecas) e técnicas de comunicação. Devido ao seu governo centralizado, a organização social do império inca é frequentemente comparada àquela idealizada por governos socialistas.

Civilização do Vale do Indo (CVI) foi uma civilização da Idade do Bronze nas regiões noroeste do sul da Ásia, que existiu entre 3300 e 1 300 a.C., sendo que atingiu seu auge entre 2600 e 1 900 a.C. Juntamente com o Egito antigo e a Mesopotâmia, foi uma das três primeiras civilizações da região, compreendendo o norte da África, o oeste da Ásia e o sul da Ásia, e das três, a mais difundida, sendo que seu complexo de centros urbanos abrange uma área que se estende do nordeste do Afeganistão, através de grande parte do Paquistão e o oeste e noroeste da Índia. Floresceu nas bacias do rio Indo, que flui através do Paquistão e ao longo de um sistema de rios perenes, principalmente alimentados por monções, que antes corriam nas proximidades do sazonal rio Gagar, no noroeste da Índia e no leste do Paquistão.

As cidades da civilização eram destacadas por seu planejamento urbano, casas de tijolos assados, sistemas elaborados de drenagem e abastecimento de água, aglomerados de grandes edifícios não residenciais e novas técnicas de artesanato (produtos de cornalina, entalhes em selos) e metalurgia (cobre, bronze, chumbo e estanho). As grandes cidades de Moenjodaro e Harapa muito provavelmente chegaram a ter entre 30.000 e 60.000 habitantes, sendo que a própria civilização, durante sua florescência, pode ter contido entre um e cinco milhões de pessoas. A gradual seca do solo da região durante o III milênio a.C. pode ter sido o estímulo inicial para a urbanização associada à civilização, mas também reduziu o suprimento de água o suficiente para causar seu desaparecimento e a migração de sua população para o leste. A civilização também é conhecida como Civilização Harapeana, por conta da cidade de Harapa, a primeira a ser escavada no início do século XX no que era então a Índia britânica e agora é o Paquistão. A descoberta de Harapa, e logo depois de Moenjodaro, foi o ponto culminante do trabalho que começou em 1861 com a fundação do Serviço Arqueológico da Índia durante o Raj britânico. No entanto, houve culturas anteriores e posteriores, frequentemente chamadas pré-harapeanas e pós-harapeanas na mesma região. Em 2002, foram relatadas mais de 1.000 cidades e assentamentos harapeanos, dos quais pouco menos de cem haviam sido escavados, Entretanto, existem cinco principais locais urbanos: Harapa, Moenjodaro (Patrimônio Mundial da UNESCO), Dolavira, Ganueriual, no Deserto de Cholistão, e Raquigari. As primeiras culturas harapeanas foram precedidas por aldeias agrícolas neolíticas locais, a partir das quais as planícies fluviais foram povoadas.

O idioma harapeano não é diretamente atestado e sua afiliação é incerta, pois a escrita indo ainda não foi decifrada. Um relacionamento com a família de idiomas dravidiano é uma teoria defendidas por uma parte dos estudiosos.

A cultura do Japão evoluiu grandemente com o tempo, da cultura do país original Jomon para sua cultura híbrida contemporânea, que combina influências do Brasil, Europa e América do Norte. A cultura japonesa é resultado das várias ondas de imigração do continente asiático e das Ilhas do Pacífico (veja História do Japão), seguido por uma forte influência cultural da China e, em seguida, um longo período de relativo isolamento do resto do mundo sob o Xogunato Tokugawa até à chegada dos navios negros da Era Meiji até o final do século XIX, quando recebe uma enorme influência cultural estrangeira, que se torna ainda mais forte após o fim da Segunda Guerra Mundial. Como resultado, uma cultura distintivamente diferente do resto da Ásia desenvolveu-se, e resquícios disso ainda existem no Japão contemporâneo.

No século XX a cultura japonesa foi também influenciada pela Europa e pela América.

Apesar dessas influências, o Japão gerou um estilo único de artes (ikebana, origami, ukiyo-e), técnicas artesanais (bonecas, objetos lacados, cerâmica), espetáculo (dança, kabuki, noh, raku-go, Yosakoi, Bunraku), música (Sankyoku, Joruri e Taiko) e tradições (jogos, onsen, sento, cerimónia do chá), além de uma culinária única.

O Japão moderno é um dos maiores exportadores do mundo de cultura. Os (animes), (mangá), filmes, a cultura pop japonesa - literatura e música conquistaram popularidade em todo o mundo, e especialmente nos outros países asiáticos.

Junto com o Reino Unido e com os Estados Unidos, o Japão é e sempre foi considerado uma superpotência cultural.

A civilização maia foi uma cultura mesoamericana pré-colombiana, notável por sua língua escrita (único sistema de escrita do novo mundo pré-colombiano que podia representar completamente o idioma falado no mesmo grau de eficiência que o idioma escrito no velho mundo), pela sua arte, arquitetura, matemática e sistemas astronômicos. Inicialmente estabelecidas durante o período pré-clássico (1000 a.C. a 250 d.C.), muitas cidades maias atingiram o seu mais elevado estado de desenvolvimento durante o período clássico (250 d.C. a 900 d.C.), continuando a se desenvolver durante todo o período pós-clássico, até a chegada dos espanhóis. No seu auge, era uma das mais densamente povoadas e culturalmente dinâmicas sociedades do mundo.

A civilização maia compartilha muitas características com outras civilizações da Mesoamérica, devido ao alto grau de interação e difusão cultural que caracteriza a região. Avanços como a escrita, epigrafia e o calendário não se originaram com os maias; no entanto, sua civilização se desenvolveu plenamente. A influência dos maias pode ser detectada em países como Honduras, Guatemala, El Salvador e na região central do México, a mais de 1 000 km da área maia. Muitas influências externas são encontrados na arte e arquitetura Maia, o que acredita-se ser resultado do intercâmbio comercial e cultural, em vez de conquista externa direta

Os povos maias nunca desapareceram, nem na época do declínio no período clássico, nem com a chegada dos conquistadores espanhóis e a subsequente colonização espanhola das Américas. Hoje, os maias e seus descendentes formam populações consideráveis em toda a área antiga maia e mantêm um conjunto distinto de tradições e crenças que são o resultado da fusão das ideologias pré-colombianas e pós-conquista (e estruturado pela aprovação quase total ao catolicismo romano). Muitas línguas maias continuam a ser faladas como línguas primárias ainda hoje; o Rabinal Achí, uma obra literária na língua achi, foi declarada uma obra-prima do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura em 2005. A arquitetura maia era bastante desenvolvida e ostentava obras grandiosas,tecnicamente qualificadas e com grande variedade e beleza de formas.

Pérsia é o nome metonímico pelo qual os gregos da Antiguidade designavam o território governado pelos reis aquemênidas, cuja dinastia (c. 550–330 a.C.) marcou o apogeu do império, que, graças às conquistas territoriais empreendidas por Dario I e Xerxes I, tornara-se o maior império do mundo conhecido.

No século III, sob o Império Sassânida, aparece a palavra ("País dos Arianos" ou "País dos Iranianos"). No século VII, após a queda dos Sassânidas, o país volta a ser chamado de "Pérsia", pelos estrangeiros. Essa denominação seria usada até 1934, quando Reza Pálavi, por decreto firmado em 31 de dezembro daquele ano, substitui o nome "Pérsia" por Irã. De fato, o país sempre fora chamado "Irã", pelo seu povo, embora, durante séculos, tivesse sido referido pelos europeus como "Pérsia" (de Pars ou Fars, província no sul do Irã), por influência dos escritos dos historiadores gregos. Mais tarde, em 1959, ambos os nomes passaram a ser admitidos oficialmente pelo governo iraniano, embora a denominação "Irã" tenha se tornado a mais usual no Ocidente a partir de 1935.

Atualmente, o termo Pérsia costuma ser reservado ao Império Persa, que foi fundado por um grupo étnico (os persas) a partir da cidade de Ansã, situada na atual província iraniana de Fars. O império foi governado por dinastias sucessivas (persas ou não), que controlavam o planalto Iraniano e os territórios adjacentes.

"Persa" pode, portanto, significar:

algo pertinente ao Irã ou ao Império Aquemênida;

O natural ou habitante do Irã;

Algo pertinente ao grupo étnico persa;

A língua persa, seja o persa antigo, o persa médio (pálavi) ou, ainda, o persa moderno (pársi).

Roma Antiga foi uma civilização itálica que surgiu no século VIII a.C. Localizada ao longo do mar Mediterrâneo e centrada na cidade de Roma, na península Itálica, expandiu-se para se tornar um dos maiores impérios do mundo antigo, com uma estimativa de 50 a 90 milhões de habitantes (cerca de 20% da população global na época) e cobrindo 6,5 milhões de quilômetros quadrados no seu auge entre os séculos I e II.

Em seus cerca de doze séculos de existência, a civilização romana passou de uma monarquia para a república clássica e, em seguida, para um império cada vez mais autocrático. Através da conquista e da assimilação, ele passou a dominar a Europa Ocidental e Meridional, a Ásia Menor, o Norte da África e partes da Europa Setentrional e Oriental. Roma foi preponderante em toda a região do Mediterrâneo e foi uma das mais poderosas entidades políticas do mundo antigo. É muitas vezes agrupada na Antiguidade Clássica, juntamente com a Grécia Antiga e culturas e sociedades semelhantes, que são conhecidas como o mundo greco-romano.

A sociedade romana antiga contribuiu para o governo, o direito, a política, a engenharia, as artes, a literatura, a arquitetura, a tecnologia, a guerra, as religiões, as línguas e as sociedade modernas. Como uma civilização altamente desenvolvida, Roma profissionalizou e expandiu suas forças armadas e criou um sistema de governo chamado res publica, a inspiração para repúblicas modernas, como os Estados Unidos e a França. Conseguiu feitos tecnológicos e arquitetônicos impressionantes, tais como a construção de um amplo sistema de aquedutos e estradas, bem como a construção de grandes monumentos, palácios e instalações públicas. Até o final da República (27 a.C.), Roma tinha conquistado as terras em torno do Mediterrâneo e além: seu domínio se estendia do oceano Atlântico à Arábia e da boca do Reno ao norte da África. O Império Romano surgiu com o fim da República e da ditadura de Augusto. Os 721 anos de Guerras Romano-Persas começaram em 92 a.C. com a sua primeira guerra contra o Império Parta. Este se tornaria o mais longo conflito da história humana e teve grandes efeitos e consequências duradouros para ambos os impérios. Sob Trajano, o Império atingiu o seu pico territorial. Os costumes e as tradições republicanas começaram a diminuir durante o período imperial, com guerras civis tornando-se um prelúdio comum para o surgimento de um novo imperador.

Estados dissidentes, como o Império de Palmira, iriam dividir temporariamente o império durante a crise do terceiro século. Atormentado pela instabilidade interna e atacado pelas invasões bárbaras, a parte ocidental do império fragmentou-se no século V, o que é visto como um marco pelos historiadores, que usam para dividir a Antiguidade Tardia da Idade das Trevas na Europa. A parte oriental do império permaneceu como uma potência durante toda a Idade Média, até a sua queda em 1453. Embora os cidadãos do império não fizessem tal distinção, o Império Oriental é mais comumente referido como "Império Bizantino" para diferenciá-lo do Estado da Antiguidade no qual ele nasceu.

Suméria, algo como "terra de reis civilizados" ou "terra nativa" é a mais antiga civilização conhecida da região do sul da Mesopotâmia (atual sul do Iraque), na região dos rios Tigre e Eufrates, durante as idades do Calcolítico e do Idade do Bronze (ca. de 3 300 a 1 200 a.C.), e uma das primeiras civilizações do mundo, junto com o Egito Antigo e o Vale do Indo.

Vivendo ao longo dos vales dos rios Tigre e Eufrates, os agricultores sumérios cultivaram uma abundância de grãos e outras culturas, cujo excedente permitiu que se instalassem em um só lugar.

Os primeiros textos pré-históricos do tipo proto-escrita remonta de ca. 3 300 a.C., das cidades de Uruque e Jemdet Nasr; a primeira escrita cuneiforme também surgiu por volta de 3 000 a.C

Historiadores modernos sugeriram que a Suméria foi estabelecida permanentemente entre c. 5 500 e 4 000 a.C. por um povo da Ásia Ocidental que falava a língua suméria, uma língua isolada e aglutinante. Esses povos pré-históricos são agora chamados "proto-eufratinos" ou "ubaidianos" e teoriza-se que evoluíram da Cultura de Samarra, no norte da Mesopotâmia. Os ubaidianos, embora nunca mencionados pelos próprios sumérios, são considerados pelos estudiosos modernos como a primeira força civilizadora da Suméria. Eles drenaram os pântanos para a agricultura, desenvolveram o comércio e estabeleceram manufaturas, incluindo a tecelagem, o trabalho em couro, a metalurgia, a alvenaria e a cerâmica.

Alguns estudiosos contestam a ideia de uma língua proto-eufratina; acham que a língua suméria pode originalmente ter sido a dos povos de caçadores-coletores que viviam nos pântanos e no leste da Arábia e faziam parte da cultura bifacial da região. Registros históricos confiáveis começam muito mais tarde; não há nenhum registro de qualquer tipo na Suméria que tenha sido datado antes de Enmebaragesi (c. século XXVI a.C.). O arqueólogo estadunidense-letão Juris Zarins acredita que os sumérios viveram ao longo da costa da Arábia Oriental, a atual região do Golfo Pérsico, antes da área ser inundada no último período glacial.

A civilização suméria tomou forma no Período de Uruque (IV milênio a.C.), continuando nos períodos de Jemdet Nasr e Dinástico Arcaico. Durante o III milênio a.C., uma estreita simbiose cultural desenvolveu-se entre os sumérios, que falavam uma língua isolada, e os acádios, o que deu origem ao bilinguismo generalizado. A influência do sumério no acadiano (e vice-versa) é evidente em todas as áreas, desde o empréstimo lexical em escala maciça até a convergência sintática, morfológica e fonológica. Isto levou os estudiosos a se referir ao sumério-acádio do III milênio a.C. como um sprachbund. A Suméria foi conquistada pelos reis de língua semítica do Império Acadiano por volta de 2 270 a.C., mas o sumério continuou sendo usado como uma língua sagrada. Um governo sumério nativo ressurgiu por cerca de um século na Terceira Dinastia de Ur, aproximadamente 2 100–2 000 a.C., mas a língua acadiana também permaneceu em uso. A cidade suméria de Eridu, na costa do Golfo Pérsico, é considerada uma das cidades mais antigas, onde três culturas separadas podem ter se fundido: a dos camponeses ubaidianos, vivendo em cabanas de barro e praticando irrigação; a dos pastores semitas móveis nômades que vivem em tendas e seguem manadas de ovelhas e cabras; e a dos pescadores, que vivem em cabanas de juncos nos pântanos, que podem ter sido os ancestrais dos sumérios.

Império Otomano também conhecido como Império Turco ou Turquia Otomana, foi um império fundado no fim do século XIII no noroeste da Anatólia na vizinhança de Bilecik e de Söğüt pelo líder tribal oguz Osmã I. Depois de 1354, os otomanos cruzaram para a Europa, e com a conquista dos Bálcãs o Beilhique Otomano foi transformado em um império transcontinental. Os otomanos acabaram com o Império Bizantino com a conquista de Constantinopla em 1453 por Maomé, o Conquistador. Durante os séculos XVI e XVII, no auge de seu poder sob o reinado de Solimão, o Magnífico, o Império Otomano era um império multinacional e multilíngue que controlava grande parte do Sudeste da Europa, da Ásia Ocidental, do Cáucaso, do Norte de África e do Chifre da África. No início do século XVII, o império continha 32 províncias e numerosos estados vassalos. Alguns deles foram mais tarde absorvidos no Império Otomano, enquanto outros foram concedidos vários tipos de autonomia ao longo dos séculos. Com Constantinopla como sua capital e controle de terras ao redor da bacia do Mediterrâneo, o Império Otomano foi o centro das interações entre os mundos oriental e ocidental por seis séculos. Apesar do declínio do império ser considerado uma consequência da morte de Solimão, esta interpretação não é mais apoiada pela maioria dos historiadores acadêmicos. O império continuou a manter uma economia, sociedade e forças armadas flexíveis e fortes durante o século XVII e boa parte do XVIII. No entanto, durante um longo período de paz de 1740 a 1768, o sistema militar otomano ficou defasado em relação aos de seus rivais europeus, como os impérios Habsburgo e Russo. Consequentemente, os otomanos sofreram severas derrotas militares no final do século XVIII e início do XIX, o que os levou a iniciar um processo abrangente de reforma e modernização conhecido como Tanzimat. Assim, ao longo do século XIX, o Estado otomano tornou-se muito mais poderoso e organizado, apesar de sofrer mais perdas territoriais, especialmente nos Bálcãs, onde surgiram uma série de novos Estados.

Os otomanos aliaram-se ao Império Alemão no início do século XX, com a ambição imperial de recuperar seus territórios perdidos, juntando-se à Tríplice Aliança na Primeira Guerra Mundial. O império foi capaz de se manter em grande parte do conflito global, apesar da Revolta Árabe em seus domínios. Com registros de antes da Primeira Guerra Mundial, mas com maior intensidade durante a guerra, várias atrocidades foram cometidas pelo governo otomano contra armênios, assírios e gregos pônticos. A derrota do império e a ocupação de parte de seu território pelas Potências Aliadas após a Primeira Guerra resultaram na sua divisão e na perda dos seus territórios do Oriente Médio, que foram divididos entre o Reino Unido e a França. A bem sucedida Guerra de Independência Turca contra as potências ocupantes levou ao surgimento da República da Turquia no coração anatoliano e à abolição da monarquia e do califado otomano.

Africanas:

O Antigo Egito foi uma civilização do Antigo Oriente Próximo do Norte de África, concentrada ao longo ao curso inferior do rio Nilo, no que é hoje o país moderno do Egito. Era parte de um complexo de civilizações, as civilizações do Vale do Nilo, do qual também faziam parte as regiões ao sul do Egito, atualmente no Sudão, Eritreia, Etiópia e Somália. Tinha como fronteiras o Mar Mediterrâneo, a norte, o Deserto da Líbia, a oeste, o Deserto Oriental Africano a leste e a primeira catarata do Nilo a sul. Foi umas das primeiras grandes civilizações da Antiguidade e manteve durante sua existência uma continuidade nas suas formas políticas, artísticas, literárias e religiosas, explicável em parte devido aos condicionalismos geográficos, embora as influências culturais e contactos com o estrangeiro tenham sido também uma realidade.

A civilização egípcia se aglutinou em torno de 3 100 a.C. com a unificação política do Alto e Baixo Egito, sob o primeiro faraó (Narmer), e se desenvolveu nos três milênios seguintes. Desenvolveu-se historicamente em três grandes reinos marcados pela estabilidade política, prosperidade económica e florescimento artístico, separados por períodos de relativa instabilidade conhecidos como Períodos Intermediários. Atingiu seu auge no Império Novo (ca. 1550–1069 a.C.), uma era cosmopolita na qual, graças às campanhas militares do faraó Tutemés III, o Egito dominou uma área que se estendia desde a Núbia, entre a quarta e quinta cataratas do Nilo, até o rio Eufrates, tendo entrado num lento declínio depois disso. O Egito foi dominado por uma sucessão de potências estrangeiras neste período final. O governo dos faraós terminou oficialmente em 30 a.C., quando o Egito caiu sob o domínio do Império Romano e se tornou uma província, após a derrota da faraó Cleópatra (r. 51–30 a.C.) na Batalha de Alexandria.

O sucesso egípcio deve-se em parte à sua capacidade de se adaptar às condições do vale do Nilo. A inundação previsível e a irrigação controlada do vale fértil produziam colheitas excedentárias, o que alimentou o desenvolvimento social e cultural. Com recursos excedentários, o governo patrocinou a exploração mineral do vale e regiões do deserto ao redor, o desenvolvimento de um sistema de escrita, a organização de construções coletivas e projetos de agricultura, comércio com vizinhos e guerras para derrotar inimigos estrangeiros e afirmar o domínio egípcio. Motivar e organizar estas atividades foi uma tarefa burocrática dos escribas de elite, dos líderes religiosos, e dos administradores sob o controle de um faraó que garantiu a cooperação e a unidade do povo egípcio, no âmbito de um elaborado sistema de crenças religiosas.

As muitas realizações dos antigos egípcios incluem o desenvolvimento de técnicas de extração mineira, topografia e construção que permitiram a edificação de monumentais pirâmides, templos e obeliscos; um sistema de matemática, um sistema prático e eficaz de medicina, sistemas de irrigação e técnicas de produção agrícola, os primeiros navios conhecidos, faiança e tecnologia com vidro, novas formas de literatura e o mais antigo tratado de paz conhecido, o chamado Tratado de Cadexe. O Egito deixou um legado duradouro. Sua arte e arquitetura foram muito copiadas e suas antiguidades levadas a várias partes do globo. Suas ruínas monumentais inspiraram a imaginação de viajantes e escritores por séculos e o fascínio por antiguidades e escavações no início do Idade Contemporânea esteve na origem da investigação científica desta civilização e levou à maior valorização do seu legado cultural.

O Império ou Reino de Axum ou de Aksum foi um reino africano que se tornou conhecido pelos povos da região, incluindo o Mediterrâneo, por volta do século I. Localizava-se no território onde atualmente fica a Etiópia, bem próximo ao Mar Vermelho e ao Rio Nilo. Os axumitas estabeleceram-se na região por volta do século V a.C., na cidade de Axum, e passaram a conquistar outras áreas próximas, cobrando tributos dos povos derrotados. A partir do século II, conquistaram várias cidades da Península Arábica e o Reino de Cuxe, ampliando consideravelmente seu Império.

O Império do Gana, Reino do Gana ou Império de Uagadu foi um antigo império que dominou a África Ocidental durante a Idade Média. Era localizado entre o deserto do Saara e os rios Níger e Senegal, muito para norte do atual país chamado Gana. O império não tinha nome então passou a ser chamado de "Gana" (que significa "chefe guerreiro") o qual na verdade era o título do líder desse Império. Foi provavelmente fundado durante a década de 300, desde essa data até 770, os seus primeiros governantes constituíram a dinastia dos Magas, uma família berbere, apesar de o povo seu súdito ser constituído por negros das tribos soninquês. Em 770, os Magas foram derrubados pelos soninquês, e o império expandiu-se grandemente sob o domínio de Caia Magã Cissé, que foi rei cerca de 790.

Nessa altura, o Império do Gana começou a adquirir uma reputação de ser uma terra de ouro. Atingiu o máximo da sua glória durante os anos 900 e atraiu a atenção dos Árabes. Depois de muitos anos de luta, a dinastia dos Almorávidas berberes subiu ao poder, embora não o tenha conservado durante muito tempo. O império entrou em declínio e, em 1240, foi destruído pelo império do Mali.

Os soninquês habitavam a região ao sul do deserto do Saara. Este povo estava organizado em tribos que constituíam um grande império. Este império era comandado por reis conhecidos como caia-magas. Viviam da criação de animais, da agricultura e da pesca. Habitavam uma região com grandes reservas de ouro. Extraíam o ouro para trocar por outros produtos com os povos do deserto (berberes). A região de Gana tornou-se, com o tempo, uma área de intenso comércio. Os habitantes do império deviam pagar impostos para a nobreza, que era formada pelo caia-magas, seus parentes e amigos. Um exército poderoso fazia a proteção das terras e do comércio que era praticado na região. Além de pagar impostos, as aldeias deviam contribuir com soldados e lavradores, que trabalhavam nas terras da nobreza.

O Império do Mali Foi um Império Pré - colonial africano, da época da Idade Média, existente entre 1235 e 1670, na região de Manden, nos atuais Mali, Serra Leoa, Senegal, Gâmbia, Guiné e sul do Saara Ocidental. Este Império foi um dos mais poderosos da historia da humanidade, sendo uma das maiores potências da Idade Média, além de um dos mais ricos em ouro e pedras preciosas. O Império e considerado o mais rico de toda a historia africana. O Império foi fundado por Sundiata Queita e foi o mais poderoso do Saara Ocidental durante muitos anos, expandindo a língua mandinga, as leis e costumes do povo.

Império Songai ou Império Sonrai foi um estado pré-colonial africano e grande civilização da África Ocidental que desenvolveu-se em áreas hoje pertencentes sobretudo ao Mali. Existiu desde 1464, quando foi estabelecido por Suni Ali (r. 1464–1492), mas somente chegaria a seu apogeu durante o reinado de Ásquia Maomé I (r. 1493–1528) da dinastia de Ásquia, cujas reformas administrativas, religiosas e educacionais consolidaram as conquistas militares de Suni Ali e permitiram o Império Songai prosperar durante a maior parte do século XVI. Foi conquistado em 1591 por tropas do Sultanato Saadiano do Marrocos que criaram em seu lugar o Paxalique de Tombuctu.

O Império de Canem, por vezes referido como Império de Canem-Bornu, foi um império da África que existiu do século VIII até 1387. Sua história é conhecida principalmente com base na Crônica Real ou Girgam, descoberta em 1851 pelo viajante alemão Heinrich Barth. O Império de Canem provavelmente no século VIII, criado pelos zagauas que ainda habitam partes do Chade. A crônica real do país afirma que o fundador do Estado foi Ibraim, filho de Ceife. Por séculos manteve-se animista, mas por influência de missionários que transitavam junto as caravanas do comércio transaariano foi convertido ao islamismo no século XI no reinado de Humé (r. 1075–1086), primeiro maí (rei) da dinastia sefaua. Apesar da conversão, várias características da sociedade canembu pré-islâmica se mantém, sobretudo o caráter divino dos reis.

Durante os primeiros sucessores de Humé, foi expandido e chegou em seu zênite sob Dunama II (r. 1210–1248), se estendendo ao sul da atual Líbia no Fezã e ao nordeste da atual Nigéria no estado de Bornu. Sob Dunama, foram feitas melhorias técnicas no exército e Canem adotou os corcéis árabes, melhorando a capacidade militar do país e facilitando as expedições para obtenção de escravos, a principal fonte de renda de Canem. Sob Cadai (r. 1248–1277), seu filho, Canem faz uma missão diplomática ao Reino Haféssida da Ifríquia. Os maís seguintes enfrenta a ameaça dos saôs, e vários monarcas perderam suas vidas. A crise foi superada com Idris I (r. 1342–1366), mas uma disputa pelo trono eclode entre seus filhos e seu irmão Daúde I (r. 1366–1377), debilitando o país e a dinastia e deixando-a vulnerável aos bulalas que invadem Canem nesse momento. Vários maís perecem nos combates e sob Omar I (r. 1382–1387) a corte foi transferida para Bornu, onde foi fundado o Império de Bornu em 1387.

O Império Monomotapa, Mwenemutapa, Muenemutapa, ou ainda Monomatapa, que era o título do seu chefe) foi um império que floresceu entre os séculos XV e XVIII na região sul do rio Zambeze, entre o planalto do Zimbábue e o Oceano Índico, com extensões provavelmente até ao rio Limpopo. Segundo alguns, o império Monomotapa ficava em Mebiri, ao norte da atual cidade de Harare, no atual Zimbábue.

Núbia é a região situada no vale do rio Nilo que atualmente é partilhada pelo Egito e pelo Sudão. Na antiguidade, desenvolveu-se na mais antiga civilização da África, baseada na sociedade do Alto Egito. Napata, antes de ser a capital da Núbia (independente da sua metrópole colonial egípcia), era uma mera colonia egípcia ao sul de Assuã, anexada durante o Médio Império.

Aparentemente, os núbios eram filhos de colonos sul-egípcios com escravas nilóticas, que deu origem ao Reino de Cuxe, que existiu entre o III milênio a.C. e o século IV d.C.. Este reino foi então dominado pelo Reino de Axum e, a princípio, os núbios formaram novos pequenos estados fora da região ocupada. Um deles, Macúria tornou-se preponderante na região, assinando um pacto com o Egito islâmico para conservar a sua religião cristã (copta), que foi mantida até ao século XIV, quando foi finalmente submetida aos árabes dominantes, mais precisamente pelos Turcos Mamelucos, por volta de 1315. Eles impuseram sua religião muçulmana e colocaram no poder um príncipe Núbio convertido ao Islã.

No entanto, a parte sul conservou-se independente, como o Reino de Senar, até ao século XIX, quando o Reino Unido ocupou a região. Com a independência dos atuais estados africanos, os núbios ficaram divididos entre o Egito e o Sudão. Nesta região, na grande curva do Nilo, na parte sudanesa, encontram-se as ruínas das cidades de Napata, perto do monte Jebel Barcal, e Meroé que foram inscritos pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), em 2003, na lista do Património Mundial.

O chamado Reino de Congo ou Império do Congo (Chamada muitas vezes de Kongo, para diferenciar dos atuais países) foi um estado pré-colonial africano no sudoeste da África no território que hoje corresponde ao noroeste de Angola incluindo Cabinda, à República do Congo, à parte ocidental da República Democrática do Congo e à parte centro-sul do Gabão. Na sua máxima dimensão, estendia-se desde o oceano Atlântico, a oeste, até ao rio Cuango, a leste, e do Rio Ogoué, no atual Gabão, a norte, até ao rio Cuanza, a sul. O reino do Congo foi fundado por Ntinu Wene no século XIII.

A região era governada por um líder chamado Rei pelos Europeus, o manicongo. Ela consistia de nove províncias e três regiões (Ngoio, Cacongo e Loango), mas a sua área de influência estendia-se também aos estados independentes, tais como Ndongo, Matamba, Cassange e Quissama. A capital era M'Banza Kongo (literalmente, Cidade do Congo), rebatizada São Salvador do Congo após os primeiros contatos com os portugueses e a conversão do manicongo ao catolicismo no século XVI, e renomeada de volta para M'Banza Kongo em 1975.

O reino era regido por uma monarquia, que por vezes em sua história alternou entre hereditária e eletiva. A linhagem de reis durou desde a fundação do reino em 1390 até a abolição em 1914 pela recém-implantada Primeira República Portuguesa, que diminuiu o título do rei á uma mera figura simbólica na cidade de São Salvador (M'Banza Kongo) até 1975, quando o recém instalado governo socialista de Angola termina por abolir os títulos definitivamente.

Méroe, ou Meroé, é uma antiga cidade na margem leste do rio Nilo, na Núbia, a região do vale do rio Nilo que atualmente é partilhada pelo Egito pelo Sudão, a cerca de 300 km a nordeste de Cartum, que foi a capital do Reino de Cuxe entre o século VII a.C. e o século IV da nossa era. Durante essa fase, os núbios inventaram uma escrita própria, chamada pelos estudiosos de “escrita mercado ”.

No local onde se encontrava a cidade existem mais de 100 pirâmides em três grupos e é um dos lugares arqueológicos desta região inscritos pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), em 2003, na lista do Património Mundial

Há estudos que dizem que o reino de Meroé era governado por rainhas que recebiam o nome-título de Candace, em que o poder seria passado aos descendentes pela via feminina; este mito foi associado, por alguns estudiosos, com a lenda da rainha de Sabá.

Diodoro Sículo relata o costume dos reis da Etiópia (identificados no Livro III à cidade de Meroe) de reinarem até receberem ordens dos sacerdotes indicando que eles devem morrer. Este costume perdurou até o reinado de Ergamenes, contemporâneo de Ptolomeu II, um rei com educação grega e estudioso de filosofia, que desprezou o comando dos deuses, enviou seus soldados ao templo dourado dos etíopes e passou os sacerdotes ao fio da espada, abolindo este costume.

O Grande Zimbabwe é um complexo de amuralhados de pedra situados na região leste do Zimbabwe, perto da fronteira com Moçambique. Este complexo é considerado um monumento nacional, que deu o nome ao país onde atualmente se situa. O "Monumento Nacional do Grande Zimbabwe" foi inscrito pela UNESCO como Património Mundial em 1986.

Pensa-se que este complexo constituiu a capital dum estado, conhecido como O Primeiro Estado do Zimbabwe, que floresceu no planalto central daquela região entre 1250 e 1450. A razão do abandono desta "cidade" praticamente sem deixar outros vestígios não é conhecida, uma vez que não existem registos escritos, mas pensa-se estar relacionada com a invasão da região pelos Mwenemutapas, que deram origem a um grande império, mas estabelecendo a sua capital a cerca de 500 km do Grande Zimbabwe, próximo do rio Zambeze (ver História de Moçambique).

Os povos Shona parecem ter-se fixado nesta região durante o século V e, a partir dessa altura começaram a construir estes amuralhados que, na língua chiShona se chamam madzimbabawe. Encontraram-se outros complexos deste tipo em toda a região, o mais importante dos quais, pela quantidade de artefactos que continha - Mapungubwe - na margem sul do rio Limpopo, na actual Província do Limpopo, na África do Sul.

O Grande Zimbabwe é formado por quatro construções, que podem ter sido residências, rodeadas pela Muralha Elíptica, que tem cerca de dez metros de altura e uma espessura de cinco metros em algumas partes. Esta muralha tem uma circunferência de cerca de 240 metros e um diâmetro máximo de 90 metros.

As únicas aberturas destes muros eram a entrada e vários canais de drenagem, fazendo lembrar os castelos da Europa medieval.

Todas estas construções são formadas por blocos de pedra cortados de modo a estarem perfeitamente ajustados, sem ter sido usado qualquer material entre elas, como "cimento". Pensa-se que o Grande Zimbabwe, tal como outras construções similares, não foi construído inicialmente com a forma actual, mas terá sido ampliado e reconstruído, ao longo de vários séculos.

Para além dos amuralhados, que parecem ter constituído a residência real e, ao mesmo tempo, uma espécie de fortaleza, encontraram-se vestígios de um grande aglomerado populacional à volta do monumento, que foi estimada em cerca de 20.000 pessoas, vivendo em casas pequenas, provavelmente construídas de paus, mas cobertas com argila, como ainda hoje se vêm nas regiões rurais dos países da região.

A Paisagem Cultural de Mapungubwe, na província do Limpopo da África do Sul, na confluência dos rios Limpopo e Shashe, próxima das fronteiras com o Zimbabwe e com o Botswana, foi integrada na lista do Património Mundial pela UNESCO em 2003, por representar os vestígios dum estado que floresceu naquela região entre os séculos IX e XIV, com características semelhantes ao que deu origem ao Grande Zimbabwe.

Situada numa região de savana com embondeiros de grande porte, o conjunto inclui amuralhados construídos com pedras cortadas de forma regular e sobrepostas sem a utilização de qualquer tipo de cimento, e permite distinguir antigos palácios que parecem ter surgido em várias épocas e uma zona habitacional circundante. Outros vestígos encontrados permitem provar a existência dum importante comércio com os países árabes e a Índia, mostrando que aquele estado se desenvolveu graças à sua situação estratégica no centro das rotas entre o interior da África Austral e o Oceano Índico. Importa referir que Mapungubwe foi o primeiro estado.

Aparentemente, desenvolvido por povos Bantu provenientes da África Ocidental e conhecedores da tecnologia do ferro, foram encontrados em Mapungubwe vestígios de cerâmica duma cultura conhecida como “Zhizo”, datados do período entre os anos 800 e 1000 da nossa era. Na mesma região, encontraram-se instrumentos de pedra e pinturas rupestres que indicam a fixação de povos caçadores-recolectores, provavelmente do grupo Khoisan, antes da chegada dos Bantu.

Tal como aconteceu com o Grande Zimbabwe, esta enorme cidade foi abandonada no século XIV, provavelmente por causa duma invasão da região por povos de língua chiShona que originaram o Império dos Mwenemutapas.

Devido à doença transmitida pela mosca tsé-tsé e à malária, a região só foi usada esporadicamente como terrreno de caça até ao século XX, quando se descobriram artefactos de ouro nas ruínas de Mapungubwe. Isto levou a uma “corrida ao ouro” mas, em 1932, a Universidade de Pretória adquiriu uma parte do terreno e iniciou um projecto arqueológico, que levou ao estudo do sítio e, eventualmente, à criação do Museu de Mapungubwe naquela universidade.

Civilizações lendárias e fictícias

O afundamento de Atlântida corresponde ao Dilúvio Universal?

A cultura popular e o gênio de alguns escritores também falam de certas civilizações lendárias, que supostamente foram esquecidas pelo tempo, mas das quais de fato não existem provas concretas.

O padrão comum nestes casos é o de uma terra utópica de riqueza e prosperidade de alguma forma isolada do resto do mundo e que eventualmente é destruída em uma catástrofe. Dentre estas civilizações lendárias se destacam:

Avalon (provavelmente do celta abal: maçã) é uma ilha lendária da lenda arturiana, famosa por suas belas maçãs. Ele aparece pela primeira vez Historia Regum Britanniae ("A História dos Reis da Bretanha") de Godofredo of Monmouth como o lugar onde a espada do Rei Artur, a Excalibur foi forjada e posteriormente para onde Artur é levado para se recuperar dos ferimentos após a Batalha de Camlann. Como uma "Ilha dos Bem-aventurados" Avalon tem paralelo em outros lugares na mitologia indo-europeia, em particular a Tír na nÓg irlandesa e a Hespérides grega, também conhecidas por suas maçãs. Avalon foi associada há muito tempo com seres imortais, como Morgana Le Fay.

Agartha ou Agarta, por vezes chamada de Agharta, seria um reino situado no coração da Terra, e por vezes, dentro da Terra. Neste sentido, a crença em sua existência estaria associada às teorias da Terra Oca e à cidade sagrada de Shambhala.

Shambhala, não necessariamente entendida como um reino subterrâneo, no imaginário do budismo e do hinduísmo, dentre outros, acha-se associada ao axis mundi, ou eixo primordial mitológico de um povo ou cultura, sendo uma das oito cidades sagradas localizadas em quarta dimensão, como entende a tradição ocultista, baseada principalmente em textos do budismo e consequentemente do hinduismo.

A partir desse reino mítico, um monarca chamado Melki-Tsedeq, ou Melquisedeque, governaria o mundo. Este misterioso personagem é citado na Bíblia, No Budismo tibetano crê-se que haveria canais de ligação entre Shambhala e o reino budista dos Dalai Lama.

Atlântida,"filha de Atlas". É uma lendária ilha ou continente cuja primeira menção conhecida remonta a Platão em suas obras "Timeu ou a Natureza" e "Crítias ou a Atlântida".

Nos contos de Platão, Atlântida era uma potência naval localizada "para lá das Colunas de Hércules", que conquistou muitas partes da Europa Ocidental e África 9000 anos antes da era de Solon, ou seja, aproximadamente 9600 a.C.. Após uma tentativa fracassada de invadir Atenas, Atlântida afundou no oceano "em um único dia e noite de infortúnio".

Estudiosos disputam se e como a história ou conto de Platão foi inspirada por antigas tradições. Alguns investigadores argumentam que Platão criou a história mediante memórias de eventos antigos como a erupção de Thera ou a guerra de Troia, enquanto outros insistem que ele teve inspiração em acontecimentos contemporâneos, como a destruição de Helique em 373 a.C. ou a fracassada invasão ateniense da Sicília em 415 a.C. – 413 a.C.

A possível existência de Atlântida foi discutida ativamente por toda a antiguidade clássica, mas é normalmente rejeitada e ocasionalmente parodiada por autores atuais. Alan Cameron afirma que "só nos tempos modernos é que as pessoas começaram a levar a sério a história da Atlântida; ninguém o fez na Antiguidade". Embora pouco conhecida durante a Idade Média, a história da Atlântida foi redescoberta pelos humanistas na Idade Moderna. A descrição de Platão inspirou trabalhos utópicos de vários escritores da Renascença, como Francis Bacon em "Nova Atlântida". Atlântida ainda inspira a literatura - da ficção científica a gibis - e o cinema. O seu nome tornou-se uma referência para todas e quaisquer suposições sobre avançadas civilizações pré-históricas perdidas.

Ciméria é uma terra fictícia de bárbaros na Era Hiboriana e a terra natal de Conan, o Bárbaro, nas obras de Robert E. Howard. Howard originalmente descreveu Ciméria em um poema de mesmo nome e, mais tarde, expandiu a ideia para a forma de livro. Embora o resto seja a criação de Howard, o nome original e a descrição de Ciméria são de A Odisséia, Livro 11, linhas 12-18.

El dorado é uma antiga lenda indígena da época da colonização da América e atraiu muitos aventureiros europeus. A lenda falava de uma cidade que foi toda feita de ouro maciço e puro, além de ter muitos outros tesouros na cidade.

Acreditou-se que o Eldorado fosse em várias regiões do Novo Mundo: uns diziam estar onde atualmente é o Deserto de Sonora no México. Outros acreditavam ser na região das nascentes do Rio Amazonas, ou ainda em algum ponto da América Central ou do Planalto das Guianas, região entre a Venezuela, a Guiana e o norte do Brasil em Roraima.

O fato é que essas são algumas — entre as várias — suposições da possível localização do Eldorado, alimentadas durante a colonização do continente americano. Apesar da lenda, muito ouro e prata foram descobertos na América, em territórios como o Alto Peru, Sudeste do Brasil (Minas Gerais) e nas regiões onde viviam as civilizações asteca, inca e maia.

O termo Eldorado significa O (homem) dourado em espanhol; segundo a lenda, tamanha era a riqueza da cidadela, que o imperador tinha o hábito de se espojar no ouro em pó, para ficar com a pele dourada.

Lemúria é uma "terra perdida" hipotética que estaria localizada no Oceano Índico ou no Pacífico, conforme postulado por uma teoria científica do século XIX, agora desacreditada. A ideia foi então adotada pelos ocultistas da época e consequentemente foi incorporada à cultura pop.

Shangri-la, da criação literária do inglês James Hilton, Lost Horizon (Horizonte Perdido) de 1933, é descrito como um lugar paradisíaco situado nas montanhas dos Himalaias, sede de panoramas maravilhosos e onde o tempo parece deter-se em ambiente de felicidade e saúde, com a convivência harmoniosa entre pessoas das mais diversas procedências. Shangri-la será sentido pelos visitantes ou como a promessa de um mundo novo possível, no qual alguns escolhem morar, ou como um lugar assustador e opressivo, do qual outros resolvem fugir. O romance inspira duas versões cinematográficas nas décadas seguintes (em 1937 e 1973). No mundo ocidental, Shangri-la é entendido como um paraíso terrestre oculto.

Eu quero por uma grande abreviação de meus seculares pensamentos e entendimentos falar aqui sobre como tudo talvez começou que de minhas palavras mostrarei como o mundo se originou envolvendo inúmeras civilizações entre raças e seus acontecimentos ficando o nosso planeta como um atlas verídico de destemíeis historias que mudaram o mundo e a nossas vidas com sua criação, evolução, desequilíbrios sociais ate o despertar de nossas vidas ficando tudo como um fato ocorrido e narrado por mim como um estudo completo que envolvo toda minha sociologia, física, psicologia, filosofia e ciência aos contratempos mais reais e fundamentais de toda a existência.

Talvez estejamos prescrevendo a vida mais estêncil em que somos levados mais pelo fascínio de viver e conquistarmos a vida plenamente em que a sociedade possa ser algo mais em que vive seus melhores e piores momentos que passam na vida em circunstancias com toda transformação do mundo que talvez possamos compreender como foi feito o mundo de uma grande explosão atômica que é por que se deu origem ao universo que se achava muito quente e denso em que tudo possa estar contido como um conjunto relativo a vida em que somos tudo que a no universo em uma combinação de átomo que entram em funções orgânicas estabelecendo certos desenvolvimentos metabólicos para a formação e criação do ser humano como também estão relacionados todos elementos atômicos sobre a existência do universo se estabelecendo a vida na terra que talvez possamos nos beneficiar como fonte vital de nossa vida em que precisamos para viver sobre os decalques deficientes da natureza em que sempre como o universo se destrói e ao mesmo tempo constrói em um processo de vida e morte para estabelecer a vida na terra ficando a sociedade sujeita também quanto o universo físico a fatores materiais que se concentram na alma passando para o espirito do ser humano causando a psique em tais causa de perda ou ganho na vida sentimental de alguém que esteja passando tais transtornos emocionais gerado talvez nas doutrinas religiosas, políticas, trabalhistas e educacionais ficando tudo sobre a vida social com o transformações do mundo sobre o homem que esta contido sobre varias transformações de toda existência no mundo se voltando a sociedade.

Eu venho abordando como uma função mais relacionada a um modo de comportamento das relações sociais em que decifro na minha psicologia que é baseada na sociologia que sempre me dediquei e me interessei como um caso mais estudado a fundo com bases, regras e terapias em que vejo o mundo de hoje mais catatônico por talvez não viver melhor e se favorecer de certas circunstancias que o homem de hoje possa estar ainda incapacitado de apreender primeiramente a valorizar sua vida e a dos outros porque possam ser quase todos esquizofrênicos por natureza humana e quanto há um conjunto de ideias que possam estar bem favorecidas a um comportamento de otimismo pela vida emocional de certas pessoas que valerá a certas coisas que possam variar consequentemente sobre uma superfície de livre arbítrio em que são preservadas a integridade moral e a personalidade se torna algo mais comumente sobre vários equilíbrios mentais quando a realidade não seja mais ofensora as diretrizes de uma pessoa que possa estar plenamente feliz e como também o desanimo possa perpetuar uma chave em si próprio que o levara a um estado de comportamento destrutivo que o aprisionara sobre suas vontades que necessitadamente sempre lhe afeta como uma preservação de sua imagem sobre a vida como certos desequilíbrios que sempre lhe perseguiram e que possam ser chamados de efeito colateral que se assemelha-se sobre a vida social que prescrevemos na psicanalise da vida como uma contradição de ganhar e perder que justamente poderemos algum dia entender onde certamente possamos estar nos mentalizando sobre um conceito que vamos ainda entender suas prioridades.

Talvez estejamos pensando sobre uma maneira de conseguir mudar nossos rumos, aprisionar a cadeia mental que sempre nos enfatiza de uma maneira social que apenas esta nos levando como conceitos escolar sobre um mundo em que prevalecemos de certas fantasias que nos alimenta condutiva mente sobre certas heroínas que se passam de grandes metamorfoses ambulantes que querem nos levar a certos conceitos que não são prevalecidos sobre a sociedade que vive hoje mais pra conquistar algo maior e melhor que não faça perecer sobre as realidades da vida que talvez esteja nos ensinando a preservarmos nossa educação junto ao realismo, prazer, conquista, fantasias e amadurecimento pessoal pra depois não frustramos da vida que simplesmente esta apenas fluindo como um fluxo certas doutrinas que o ser humano ainda não aprendeu e intendeu que a vida é apenas uma escola educacional favorecida por um conceito que a sociedade talvez algum dia possa lhe agradecer seus preconceitos, doutrinas entre religião e politicas que basicamente sempre prevaleceu e desfez no ser humano para mostrar simplesmente que o mundo foi feito de uma ordem que muitos sofreram e poucos entenderam sua origem e tradição que aqui talvez possamos acompanhar seus dramas, ação e que fique todo realismo mais voltado a uma simples ideia de que estamos apenas conhecendo certas maneiras de se viver e ser feliz em quanto se travam entre o amor e o ódio, entre o medo e a coragem que nos relaciona sobre a sociedade que é imposta a ser moldada a ferro e fogo ficando a vida algo pra ser estudada sobre todas as coisas que nos envolvem nos presenteando com algo de valor ganhando o céu quanto algo de valor e ganhando o inferno quanto algo sem valor que drasticamente não poderíamos ser tão superficial em quanto o mundo esta nos mostrando entre nossas relações sociais os nossos desejos entre as realidade opressoras da vida nosso ponto fraco que é talvez o nosso otimismo de ganharmos e não perdermos em quanto a vida será sempre assim e temos que apreender porque estamos apenas construindo os nossos sonhos que inevitavelmente perdemos como realidades e nos oprimimos no meio da sociedade que possa controlar a vontade porque assim seremos alguém e ganharemos a vida e talvez estejamos pensando sobre uma maneira de conseguir mudar nossos rumos, aprisionar a cadeia mental que sempre nos enfatiza de uma maneira social que apenas esta nos levando como conceitos escolar sobre um mundo em que prevalecemos de certas fantasias que nos alimenta condutiva mente sobre certas heroínas que se passam de grandes metamorfoses ambulantes que querem nos levar a certos conceitos que não são prevalecidos sobre a sociedade que vive hoje mais pra conquistar algo maior e melhor que não faça perecer sobre as realidades da vida.

Eu venho abordando como uma função mais relacionada a um modo de comportamento das relações sociais em que decifro na minha psicologia que é baseada na sociologia que sempre me dediquei e me interessei como um caso mais estudado a fundo com bases, regras e terapias em que vejo o mundo de hoje mais catatônico por talvez não viver melhor e se favorecer de certas circunstancias que o homem de hoje possa estar ainda incapacitado de apreender primeiramente a valorizar sua vida e a dos outros porque possam ser quase todos esquizofrênicos por natureza humana e quanto há um conjunto de ideias que possam estar bem favorecidas a um comportamento de otimismo pela vida emocional de certas pessoas que valerá a certas coisas que possam variar consequentemente sobre uma superfície de livre arbítrio em que são preservadas a integridade moral e a personalidade se torna algo mais comumente sobre vários equilíbrios mentais quando a realidade não seja mais ofensora as diretrizes de uma pessoa que possa estar plenamente feliz e como também o desanimo possa perpetuar uma chave em si próprio que o levara a um estado de comportamento destrutivo que o aprisionara sobre suas vontades que necessitadamente sempre lhe afeta como uma preservação de sua imagem sobre a vida como certos desequilíbrios que sempre lhe perseguiram e que possam ser chamados de efeito colateral que se assemelha-se sobre a vida social que prescrevemos na psicanalise da vida como uma contradição de ganhar e perder que justamente poderemos algum dia entender onde certamente possamos estar nos mentalizando sobre um conceito que vamos ainda entender suas prioridades.

Em quanto a sociedade não apreender a si dominar nunca dominara a vida que drasticamente é apenas destinada e nos devemos apreender uma maneira mais passiva de controlar os nossos impulsos que inevitavelmente querem nos conduzir e nos surpreender sobre as realidades que o mundo nos mostra socializando a sociedade que emocionalmente possa esta morrendo porque a vida não o que sonhamos e o que prescrevemos porque a vida é simplesmente o que devemos apenas apreender.

Eu quero por uma grande abreviação de meus seculares pensamentos e entendimentos falar aqui sobre como tudo talvez começou que de minhas palavras mostrarei como o mundo se originou envolvendo inúmeras civilizações entre raças e seus acontecimentos ficando o nosso planeta como um atlas verídico de destemíeis historias que mudaram o mundo e a nossas vidas com sua criação, evolução, desequilíbrios sociais ate o despertar de nossas vidas ficando tudo como um fato ocorrido e narrado por mim como um estudo completo que envolvo toda minha sociologia, física, psicologia, filosofia e ciência aos contratempos mais reais e fundamentais de toda a existência.

Talvez possamos compreender como tudo começou e ate poderíamos falar da construção da vida em que construiu a arvore da vida que é um símbolo sagrado da criação.

A arvore da Vida é um símbolo sagrado da criação, fecundidade e imortalidade. Ela representa a ligação entre céu, terra e submundo. Suas folhas crescem em direção ao céu, enquanto o seu tronco relaciona-se com a terra. Suas raízes, por fim, encontram-se no submundo. Ela está presente na maior parte das culturas, por isso carrega diversos e diferentes simbolismos. A Árvore da Vida dos assírios é a mais conhecida entre todas as árvores sagradas e está associada à Ishtar, deusa da fertilidade e da destruição (a divindade mais importante da Mesopotâmia). É da árvore desse povo da Mesopotâmia que surge a Árvore da Vida Cabalística, a árvore dos babilônios, dos egípcios e da civilização islâmica. É dela que evolui também a Árvore do Paraíso que consta na Bíblia, também conhecida como Árvore do Gênesis.

Possamos definir no ser humano em vários aspectos que se assemelha a arvore da vida que possa ser ou estar relacionada ao pensamento e o sentimento que nos formaliza sobre tais transformações de viver conforme os meios que lidamos com a existência do poder da criação de deus como também a criação do universo que podemos nos prescrever sobre o amor e o ódio que se prevalecem nossas emoções de viver em quanto o mundo esta expandindo cada vez mais que por sua existência poderíamos conservar-nos entre os quatros elementos da natureza que nos possibilita de extraordinárias funções metabólicas em uma constituição de vitaminas, proteínas e sais minerais que nos conservam e dão estímulos, desenvolvimentos ao ser humano que é um pequeno universo quanto um átomo que em uma menor fração é capaz de entrar em combinação, suposta atroá-la, indivisível momento e curto espaço e temos a arvore da vida dentro de nós mesmo e tudo esta contido sobre uma relação atômica que hoje temos no núcleo como elétron, prótons e nêutron que fez a vida do ser humano e se formou um corpo que é chamado de átomo e Esse nome foi proposto pelos filósofos gregos Demócrito e Leucipo. Elementos químicos, moléculas, substâncias e materiais orgânicos ou inorgânicos são formados por átomos como o mundo também foi construído talvez por uma subsequência de elementos nucleares que se estabilizaram e se formaram um corpo ou núcleo formando a vida na terra.

Seria a vida e a morte certamente irmãs de uma contradição em que simplificamos em tudo que a vida nos formaliza talvez em que tudo possa haver mortes quanto se haja vida em que também em tudo se haja vida e também haja morte que simplesmente queremos dizer que o mundo foi criado de construção em representação do bem com a luz, amor e vida como também o mundo foi destruído de desconstrução em representação do mal com escuro, ódio e morte ficando a vida e a morte como um contratempo de ida e volta de uma emanação em que deus possa estar contido e sim seriam indivisíveis entre os dois termos classificados como vida e morte como também seria logica uma explicação da vida e da morte ficando um termo a vida e a morte e o amor e o ódio mais suficiente.

Tudo esta em perfeita união e em tudo a existência não para com seu ritmo que nos faz dizer que estamos vivos hoje e talvez amanhã morreremos de alguma coisa gerada pelo destino traçado da morte que na vida não para de desatinar diversas pessoas de diversos lugares em uma soma de pontos que a vida não vai ligar por a mesma soma de pontos que a vida tem a criar ficando tudo em uma igualdade natural em que levamos os nossos compromissos com as realidades da vida e não temeremos a negativa morte que passeia e desatina tudo na vida em que deus crio em uma igualdade soberana de um dia tudo se juntar ao mesmo pó para outra vez por vez começar com tudo outra vida.

O Universo é tudo o que existe fisicamente, a soma do espaço e do tempo e as mais variadas formas de matéria, como planetas, estrelas, galáxias e os componentes do espaço intergaláctico. O termo Universo pode ser usado em sentidos contextuais ligeiramente diferentes, denotando conceitos como o cosmo, o mundo ou a natureza. O universo observável tem de raio cerca de 46 bilhões de anos-luz. A observação científica do Universo levou a inferências de suas fases anteriores. Estas observações sugerem que o Universo é governado pelas mesmas leis físicas e constantes durante a maior parte de sua extensão e história. A teoria do Big Bang é o modelo cosmológico prevalente que descreve como o Universo evoluiu desde os primeiros 10-44 segundos (Tempo de Planck) até hoje. Observações de supernovas têm mostrado que o Universo está se expandindo a uma velocidade acelerada e esta aumentando cada vez mais e assim se formam vidas como também possa esta morrendo algumas partes que sempre nos demostra como começo, meio e fim em que possamos acreditar na existência da vida e como tudo se formou sobre o mundo ate os dias de hoje. Obrigado!

Atenciosamente: Roberto Barros

ROBERTO BARROS XXI
Enviado por ROBERTO BARROS XXI em 10/08/2020
Reeditado em 10/08/2020
Código do texto: T7031611
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