O COMEÇO DE UMA GRANDE GERAÇÃO I

A origem do futebol no Brasil. Charles Miller brasileiro que estudou na Inglaterra e teve contato com futebol lá e em 1894 trouxe uma bola e um conjunto de regras para o Brasil. O primeiro jogo de futebol no Brasil foi realizado em São Paulo, em 14 de abril de 1895. Estamos aqui mostrando como tudo começou quando a capacidade total surgiu do grande entusiasmo entre um relacionamento de jovens que surgiu em uma época em 1894 e que trouxe uma bola e um conjunto de regras para o Brasil onde começou uma iniciativa entre atletas bonitos e fortes que simplesmente se aprimoraram para um espaço de treinamento em que tudo começou com a história de uma formação de futebol. As equipes participantes foram a Ferrovia de São Paulo e a Companhia de Gás e foram formadas por ingleses que moravam na capital São Paulo. O primeiro time contou com a participação de Charles Miller, considerado o pai do futebol brasileiro, ao trazer as duas primeiras bolas para o país em 9 de junho de 1894. A partida foi vencida pelo primeiro time por 4x2. Em 1901, foi criada a Liga Paulista de Futebol, que posteriormente realizou o primeiro Campeonato Paulista. A equipe de Charles Miller foi uma sensação e foi tricampeã de São Paulo. Os clubes que estavam surgindo estavam se organizando e, até 1919, quase todos os estados brasileiros já tinham um campeonato regional e sua federação. Em 1914, foi criada a Confederação Brasileira de Esportes (CDB), que administrava outros esportes além do futebol. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) foi criada em 1979, após a dissolução da CBD. É a entidade que administra o futebol brasileiro e possui 27 federações estaduais vinculadas. Sua sede é no Rio de Janeiro e organiza os principais campeonatos nacionais. O dia do futebol é comemorado no dia 19 de julho. Os maiores fãs do Brasil estão concentrados na região sudeste. Internacional (RS) ocupa a 7ª posição e é o time que tem mais torcedores na região sul. Cruzeiro (MG) ocupa o 6º lugar, com cerca de 3% dos brasileiros. O Vasco da Gama (RJ), fundado em 1898, conta com o apoio de 4% dos brasileiros. Palmeiras (SP) possui 6% dos torcedores nacionais, com 2% a mais e em terceiro lugar é São Paulo (SP), criada em 1930. Conhecida por seus apaixonados torcedores, o Corinthians (SP) foi fundado em 1910 e ocupa o 2º lugar no ranking de torcedores, com 14% dos torcedores brasileiros. O primeiro lugar é ocupado pelo Flamengo (RJ), com 17% de torcedores e com grande preferência da população nordestina.

Devido à simplicidade do futebol e suas poucas regras, rapidamente se tornou popular no Brasil. Para que um jogo seja jogado, basta uma bola e um local para praticar. É um esporte imprevisível e os brasileiros buscam constantemente essa emoção da partida. O futebol fornece uma maneira de expressar a maneira brasileira de ver o esporte e se diferencia de outros países. O futebol traz aos brasileiros um sentimento de nacionalismo e unidade, que somente esse esporte proporciona e é capaz de unir multidões com um único objetivo. Campeonatos Nacionais:

O Brasil possui três campeonatos: o mais importante é o campeonato brasileiro, dividido entre as séries A, B, C e D, a Copa do Brasil e a Copa do Brasil de Futebol Feminino. Campeonato brasileiro:

O primeiro campeonato brasileiro ocorreu em 7 de agosto de 1971 e teve o Atlético Mineiro como campeão. A ideia veio da Confederação Brasileira de Esportes, atualmente a Confederação Brasileira de Futebol. O Brasileirão, como é conhecida a competição, teve vários tipos de regulamentos e sempre teve seus jogos envolvidos em desorganização e escândalos. O principal torneio no Brasil foi criado no lugar dos torneios Robertão e da Copa do Brasil para definir a classificação dos representantes brasileiros nos torneios sul-americanos. Um dos maiores problemas iniciais do campeonato foi a falta de padronização dos jogos, uma vez que as regras foram alteradas anualmente, o que prejudicou não apenas os clubes, mas também torcedores e jogadores. Atualmente, o campeonato segue o Estatuto do Apoiador, que estabelece que a competição deve ter o mesmo regulamento por três anos consecutivos. A Série A é disputada por 20 equipes em um sistema de retorno e retorno, sendo o clube que mais pontua no campeonato o campeão sagrado, os quatro últimos da segunda divisão e as outras classificações garantem vagas nos campeonatos do sul Americano e nacional (Libertadores, Copa Sudamericana e Copa do Brasil). Esse modelo de competição foi implementado em 2003 e no início foi recebido com medo pelas equipes, mas hoje em dia se tornaram unânimes, porque essa fórmula trouxe emoção e transformou o campeonato brasileiro em um dos campeonatos nacionais mais competitivos do mundo. A série B é disputada por 20 equipes no modelo de retorno e retorno e as quatro últimas colocadas na série C, que tem a participação de 20 clubes e não é disputada na forma de pontos de corrida. A série D foi criada em 2009 e tem a participação de 40 clubes indicados em campeonatos estaduais. Copa do Brasil:

Em 1989, foi criada a Copa do Brasil, uma competição em formato eliminatório, com 64 equipes de campeonatos ou torneios estaduais e também do ranking da entidade, com cada estado com pelo menos um representante. O campeão da Copa do Brasil se classifica para a Copa Libertadora. Campeonatos Estaduais:

Quando o campeonato brasileiro terminar, o país estará fora de sua principal competição por cinco meses. As equipes passam por um período de férias e preparação e começam os campeonatos estaduais. Eles acontecem em todos os estados e têm características e regulamentos diferentes. Os principais campeonatos estaduais do país são: Campeonato de São Paulo, Campeonato do Rio de Janeiro, Campeonato do Rio Grande do Sul e Campeonato de Minas Gerais. Talvez possamos voltar no tempo para mostrar como se originou uma formação de jogadores que, hoje em dia, pode ser o meio educacional para muitos jovens que iniciam uma carreira de futebol serem levados no futuro a grandes olimpíadas que hoje chamamos de grandes heróis porque muitos não têm o sustento e a vida fácil em que o jovem sonhador brasileiro procura trabalho no qual no ambiente socialista quase todos são discriminados por uma falta de humanidade na qual quase todos são vítimas de racismo e poucos conseguem entrar um campo de futebol em que as classes sociais passam por uma crise financeira insegura, na qual a vida de muitos brasileiros está nas ruas e o desemprego atinge uma taxa prematura de que todos são absorvidos para competir e entrar para ter um entendimento educacional no qual as escolas simplesmente fazem A organização não conseguiu obter totalmente fundos do governo que tenta consolidar todas as demandas políticas, enquanto sempre há uma ditadura socializada para pitalismo em que eles estão sempre assegurando e explorando as classes sociais, enquanto o governo tenta estabelecer uma reconstituição entre o país que podemos ver que não vai bem com pessoas que querem ver uma melhoria constitucional em relação às outras capacidades trabalhistas contidas em frente ao ferro bruto socializado e quase enganado sobre várias funções nas quais o cidadão não pode exercer suas funções sob seus pretextos de viver e aprender e dar mais valor à sua vida em quanto hoje estamos trabalhando para ver um país melhor e tentamos mostre ao mundo o nosso melhor valor que está desvalorizando todas as estantes que um jovem tenta entrar em uma carreira profissionalizada em vários atributos, nos quais a sociedade está manipulando vários aspectos relacionados ao controle do trabalho, porque talvez você precise de dinheiro ou tente esconder o sol solução de todos os problemas que poderiam destacar a segurança e a felicidade de quem quer ver e melhorar seu futuro e abrimos escolas de artes, atletismo, educação que basicamente proporão a carreira de vários jovens em nosso país e que 50% por cento conseguem se adaptar com menos frequência talvez devido à falta de mais firmeza e educação por parte do governo e tudo é prescrito sobre uma infinidade de coisas relacionadas ao meio socialista que sempre desvia sem muita segurança a ideia de muitos jovens recebendo apoio social e testemunhamos que o nosso país ainda está procurando maneiras de transformar um sonho em verdades que realmente atraem jovens pobres favelas para estabelecer um compromisso mais afetivo com o nosso país. Aqui falamos plenamente de grandes feras que marcaram um bom momento ou uma época em que o futebol sempre mostrou que existe um comportamento em cada um de nós em que a matemática se reflete em uma base que podemos colocar em prática como muitos exemplos do passado que permaneceram guardados como grandes heróis do futebol. Manuel Francisco dos Santos, Mané Garrincha ou simplesmente Garrincha (Magé, 28 de outubro de 1933 - Rio de Janeiro, 20 de janeiro de 1983) foi um jogador de futebol brasileiro que se destacou pelo drible desconcertante. Ele é considerado por muitos o maior jogador de futebol de todos os tempos e o lateral mais famoso da história do futebol. No auge de sua carreira, começou a contratar Manuel dos Santos, em homenagem a um tio homônimo, que o ajudou muito. Garrincha também é amplamente considerado como o maior driblador da história do futebol. Garrincha, "O Anjo de Pernas Tortas", foi um dos principais jogadores das conquistas da Copa do Mundo de 1958 e, principalmente, da Copa do Mundo de 1962, quando, após lesão de Pelé, se tornou o principal jogador da seleção brasileira. Ele morreu em 1983, aos 49 anos, devido ao alcoolismo. Garrincha: o pássaro que deu origem ao apelido "Garrincha". Infância: o apelido "Garrincha".

De origem humilde, com quinze irmãos na família, Manuel dos Santos nasceu em Pau Grande, distrito de Magé, no estado do Rio de Janeiro. Sua irmã o teria apelidado de Garrincha, fazendo uma associação com o pássaro de mesmo nome, muito comum na região.

Íon. Pernas tortas:

Uma das características marcantes que envolvem o figurino Garrincha e O significado de Garrincha está relacionado a uma distrofia física: pernas tortas. Sua perna direita, seis centímetros mais curta que a esquerda, era flexionada para o lado esquerdo e a perna esquerda tinha o mesmo desenho. Portanto, ambas as pernas estavam dobradas para o lado esquerdo. Garrincha era destro. Ruy Castro diz em seu livro que ele teria nascido assim, mas há vários testemunhos no sentido de que essa característica era uma sequela da poliomielite. Começando no futebol:

Aos quatorze anos, começou a jogar amadoramente, dividindo seu tempo na América Fabril, uma fábrica têxtil, com partidas no campo do Esporte Clube Pau Grande. Mas ele não teve chance de jogar logo porque, além de sua tenra idade, o técnico Carlos Pinto temia expor o garoto aos fortes defensores das equipes adversárias. Cansado de não ter chance de jogar, Mané se inscreveu no time do Serrano Football Club, da cidade vizinha de Petrópolis e jogou por quase um ano. Foi em Serrano que o técnico Carlos Pinto decidiu dar uma chance a Mané na ala direita. Suas performances chamaram a atenção de Arati: um ex-jogador do Botafogo. Não se sabe com certeza quem o levou para testar no Botafogo, mas nos minutos iniciais do primeiro treino, ele daria vários dribles em Nílton Santos, que já era um jogador renomado. Nílton teria exigido a contratação do atacante no intervalo deste primeiro treinamento. Assim, em 1953, foi adquirida pela Botafogo por dois mil cruzeiros. Antes, havia sido rejeitado por Vasco e São Cristóvão. Vida pessoal, Garrincha (1960).

Garrincha casou-se com Nair, uma namorada adolescente, com quem teve nove filhas. Suas filhas Tereza e Nadir já estão falecidas. Ele deixou Nair em 1963 e, nesse mesmo ano, assumiu publicamente seu relacionamento com Elza Soares, com quem ele mantinha um relacionamento desde 1962, enquanto estava casado, decidindo deixar sua esposa para ficar com o cantor. Eles se mudaram juntos em 1966 no mesmo ano em que se casaram oficialmente. O casamento durou 16 anos até 1982 encerrando a união por ciúme, traição, agressão e humilhação devido ao alcoolismo sofrido por Garrincha. Os dois tiveram um filho solteiro, Manuel Francisco dos Santos Júnior, apelidado de Garrinchinha (9 de julho de 1976 - 11 de janeiro de 1986), que morreu aos 9 anos de idade em um acidente de automóvel, que o jogador nunca viu, quando faleceu. Neném, seu filho com sua ex-namorada Iraci, com quem teve um breve relacionamento enquanto ainda estava casado, antes de conhecer Elza, também morreu em um acidente de carro em Portugal, em 20 de janeiro de 1992, aos 28 anos. Garrincha também é pai de um filho sueco: Ulf Lindberg, resultado de um caso extraconjugal que ele manteve por alguns meses com uma jovem sueca da cidade de Umeå, durante uma turnê de Botafogo pela Europa em 1959. Edson Arantes do Nascimento O KBE (Três Corações, 23 de outubro de 1940), mais conhecido como Pelé, é um ex-jogador de futebol brasileiro que atuou como atacante. Ele é amplamente considerado como um dos maiores jogadores de todos os tempos. Em 1999, ele foi eleito Jogador do Século pela Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (IFFHS) e foi um dos dois vencedores conjuntos do prêmio de Melhor Jogador do Século da FIFA. Nesse mesmo ano, Pelé foi eleito Atleta do Século pelo Comitê Olímpico Internacional. De acordo com a IFFHS, Pelé é o artilheiro da história do futebol, marcando 650 gols em 694 partidas da liga e um total de 1281 gols em 1363 jogos, que incluem amistosos não oficiais, um recorde mundial do Guinness. Durante sua carreira, ele se tornou o atleta mais bem pago do mundo por um período. Pelé começou a jogar pelo Santos Futebol Clube aos 15 anos e pela Seleção Brasileira de Futebol aos 16 anos. Durante sua carreira na equipe nacional, ganhou três Copas do Mundo da FIFA: 1958, 1962 e 1970, sendo o único jogador a fazê-lo. Ele também é o melhor marcador da história do time brasileiro, com 77 gols em 92 jogos. Nos clubes, ele é o maior goleador do Santos e os levou à Copa Libertadores da América em 1962 e 1963. Conhecida por conectar a frase "Bom Jogo" ao futebol, a "ação eletrizante e a propensão a gols espetaculares" de Pelé rapidamente o tornaram uma estrela , e sua equipe fez uma turnê internacional para aproveitar ao máximo sua popularidade. Desde que se aposentou em 1977, ele é um embaixador mundial do futebol e fez muitos trabalhos comerciais e de atuação. Em janeiro de 1995, foi nomeado ministro do esporte no governo Fernando Henrique Cardoso. Em 2010, ele foi nomeado Presidente Honorário do Cosmos de Nova York. Com uma média de quase um gol por jogo ao longo de sua carreira, Pelé era especialista em chutar a bola com um dos pés, além de antecipar os movimentos de seus oponentes em campo. Embora predominantemente atacante, ele também poderia se aprofundar e assumir um papel de craque, fornecendo assistências com sua visão, habilidade e passe; ele também usou suas habilidades de drible para ultrapassar os adversários. No Brasil, ele é considerado um herói nacional por suas conquistas e futebol e por seu apoio aberto a políticas que melhorem as condições sociais dos pobres. Ao longo de sua carreira e aposentadoria, Pelé recebeu vários prêmios individuais e de equipe por seu desempenho em campo, suas conquistas recorde e seu legado no esporte. Primeiros anos:

Nascido em Três Corações em 1940, Pelé tinha uma rua com seu nome na cidade - Rua Edson Arantes do Nascimento. Uma estátua de Pelé também está localizada em uma praça no centro da cidade. Edson Arantes do Nascimento nasceu em 23 de outubro de 1940 em Três Corações, Minas Gerais, Brasil, filho do jogador do Fluminense João Ramos do Nascimento, mais conhecido como Dondinho, e Celeste Arantes. Ele é o mais velho de dois irmãos. Pelé recebeu seu primeiro nome em homenagem ao inventor americano Thomas Edison. Seus pais decidiram remover o "i" e o chamaram de "Edson", mas houve um erro na certidão de nascimento, fazendo com que muitos documentos mostrassem seu nome como "Edison", não "Edson", como é chamado. Ele foi originalmente apelidado de "Dico" por sua família. Edson recebeu o apelido de "Pelé" durante seus dias de escola por causa da maneira como pronunciava o nome de seu jogador favorito, o goleiro Bilé do Vasco da Gama, que falava de maneira errada e quanto mais ele reclamava, mais o nome fica preso. Em sua autobiografia, Pelé afirmou que não tinha ideia do significado do nome, nem de seus velhos amigos. Além da alegação de que o nome é derivado de Bilé e que significa "milagre" em hebraico, a palavra não tem significado em português. . Pelé cresceu na pobreza, em Bauru, no estado de São Paulo. Ele ganhou dinheiro extra trabalhando em lojas de chá. Ensinado a jogar futebol com o pai, ele não tinha dinheiro para comprar uma bola adequada e costumava jogar com uma meia recheada de jornal e amarrada com uma corda ou até brincava com uma toranja. Jogou em vários times amadores em sua juventude, incluindo Sete de Setembro, Canto do Rio, São Paulinho e Amériquinha. Pelé levou o Bauru Atlético Clube junior (cujo treinador era Waldemar de Brito) para dois campeonatos juvenis em São Paulo. Em meados da adolescência, ele jogou em um time de futebol de salão chamado Radium. O futebol de salão havia se tornado popular em Bauru quando Pelé começou a jogar. Ele fez parte da primeira competição de futsal da região. Pelé e sua equipe venceram o primeiro campeonato e vários outros. Segundo Pelé, o futsal apresentou desafios difíceis; ele disse que era muito mais rápido que o futebol na grama e que os jogadores eram forçados a pensar mais rápido, já que todos estão perto de todos em campo. Pelé creditou o futebol de salão por ajudá-lo a pensar melhor e mais rápido. Além disso, o futebol de salão permitiu que ele brincasse com adultos aos 14 anos de idade. Em um dos torneios em que ele participou, ele foi considerado jovem demais para jogar, mas finalmente se tornou o artilheiro da competição com quatorze ou quinze gols; "isso me deu muita confiança", disse ele mais tarde. Carreira no clube, Santos:

Em 1956, Brito levou Pelé à cidade de Santos para testar a equipe profissional do Santos Futebol Clube, dizendo ao governo de Santos que o garoto de 15 anos seria "o melhor jogador de futebol do mundo". Pelé impressionou o técnico do Santos, Luís Alonso Pérez (Lula), no Estádio Urbano Caldeira, e assinou um contrato profissional com o clube em junho de 1956. Pelé foi amplamente divulgado na mídia local como uma futura estrela. Ele estreou no dia 7 de setembro de 1956, aos 15 anos, contra o Corinthians de Santo André e teve um bom desempenho em uma vitória de 7 a 1, marcando o primeiro gol de sua carreira profissional durante a partida. Quando a temporada de 1957 começou, Pelé foi titular e, aos 16 anos, tornou-se o maior goleador da liga. Dez meses depois de assinar profissionalmente, o adolescente foi convocado para a Seleção Brasileira de Futebol. Após a Copa do Mundo de 1962, clubes europeus como Real Madrid, Juventus e Manchester United tentaram contratá-lo, mas o governo do Brasil, durante a presidência de Jânio Quadros, declarou Pelé "um tesouro oficial nacional" no ano anterior para evitar que ele ser transferido para fora do país. Em 1958, a Inter de Milão já havia tentado contratá-lo, mas Angelo Moratti foi forçado a desistir do acordo a pedido de um representante do Santos, devido à revolta dos torcedores. Pelé na Holanda com a equipe do Santos, em outubro de 1962 Pelé conquistou seu primeiro grande título com o Santos, em 1958, no Campeonato Paulista; Pelé terminaria o torneio como o maior goleador da competição com 58 gols, um recorde que permanece até hoje. Um ano depois, ele ajudaria o time a conquistar sua primeira vitória no Torneio Rio - São Paulo com uma vitória de 3 a 3 sobre o Vasco da Gama. No entanto, Santos não conseguiu manter o título de São Paulo. Em 1960, Pelé marcou 33 gols para ajudar sua equipe a recuperar o troféu do Campeonato Paulista, mas perdeu no Torneio Rio - São Paulo depois de terminar em 8º lugar. Em 1960, Pelé marcou 47 gols e ajudou o Santos a recuperar o Campeonato Paulista. O clube acabou vencendo a Copa do Brasil, no mesmo ano, ao vencer a Bahia na final; Pelé terminou como o maior goleador do torneio com 9 gols. A vitória permitiu que Santos participasse da Copa Libertadores da América, a mais prestigiada competição de clubes do Hemisfério Ocidental. Cheguei na esperança de impedir um grande homem, mas saí convencido de que havia sido desfeita por alguém que não nasceu no mesmo planeta que o resto de nós. O goleiro do Benfica Alberto da Costa Pereira, após a derrota por 5 a 2 para o Santos. A temporada de maior sucesso de Santos na Copa Libertadores começou em 1962; a equipe foi atraída pelo Grupo Um, ao lado de Cerro Porteño, Deportivo Municipal Bolívia, vencendo todas as partidas do grupo, exceto uma (um empate em 1 x 1 fora de casa contra o Cerro). O Santos derrotou a Universidad Católica nas semifinais e enfrentou o campeão de 1961, Peñarol, na final. Pelé marcou dois gols no playoff, para garantir o primeiro título de um clube brasileiro. Pelé terminou como o segundo melhor marcador da competição, com quatro gols. Nesse mesmo ano, Santos defenderia com sucesso o Campeonato Brasileiro (com 37 gols de Pelé) e a Copa do Brasil (Pelé marcou quatro gols na série final contra o Botafogo). O Santos também venceria a Copa Intercontinental de 1962, contra o Benfica. Vestindo a camisa 10, Pelé produziu uma das melhores atuações de sua carreira, marcando três gols em Lisboa na vitória por 5 a 2 do Santos. Como campeão, Santos se classificou automaticamente para a semifinal da Copa Libertadores da América de 1963. O balé branco, apelido dado a Santos por Pelé, conseguiu manter o título após vitórias sobre Botafogo e Boca Juniors. Pelé ajudou Santos a superar um time de Botafogo que continha jogadores considerados estrelas como Garrincha e Jairzinho, com um gol no último minuto, na primeira fase das semifinais, transformando-se em 1 a 1. Na segunda fase, Pelé marcou um gol. hat-trick no estádio do Maracanã na vitória do Santos por 4 a 0. O Santos começou a série final vencendo por 3 a 2 na primeira fase e derrotou o Boca Juniors por 2 a 1 no La Bombonera. Foi um feito raro em competições oficiais, com outro gol de Pelé. O Santos se tornou o primeiro time brasileiro a vencer a Copa Libertadores em solo argentino. Pelé terminou o torneio com 5 gols. O Santos perdeu o Campeonato Paulista depois de terminar em terceiro, mas venceu o Torneio Rio-São Paulo após uma vitória por 0 a 3 sobre o Flamengo na final, com Pelé marcando um gol. Pelé também ajudaria o Santos a manter a Copa Intercontinental e a Copa do Brasil contra Milão e Bahia, respectivamente. Pelé é o maior artilheiro da história de Santos:

Na Copa Libertadores da América de 1964, Santos foi derrotado nas duas semifinais pelo Independiente. O clube venceu o Campeonato Paulista, com Pelé marcando 34 gols. Santos também dividiu o título do Rio-São Paulo com o Botafogo e venceu a Copa do Brasil pelo quarto ano consecutivo. Na Copa Libertadores da América de 1965, Santos chegou às meias-finais e enfrentou Peñarol em uma revanche da final de 1962. Após dois jogos, um playoff foi necessário para o empate. Ao contrário de 1962, Peñarol saiu por cima e eliminou o Santos por 2 a 1. Pelé, no entanto, seria o maior goleador do torneio, com oito gols. Isso provou ser o começo de um declínio, com o Santos falhando em manter o Torneio Rio-São Paulo. Em 1966, Pelé e Santos também não conseguiram manter a Copa do Brasil com os objetivos de Pelé, não sendo suficiente para evitar uma derrota de 9 a 4 para o Cruzeiro (liderado por Tostão) na série final. O clube, no entanto, vence o Campeonato Paulista em 1967, 1968 e 1969. Em 19 de novembro de 1969, Pelé marcou o 1000º gol em todas as competições, em um momento tão esperado no Brasil. O gol, popularmente apelidado de O Milésimo, ocorreu em uma partida contra o Vasco da Gama, quando Pelé marcou de pênalti, no Estádio do Maracanã. Pelé afirma que seu gol mais memorável foi marcado no estádio Conde Rodolfo Crespi, no Campeonato Paulista, em uma partida contra o rival de São Paulo, o Clube Atlético Juventus, em 2 de agosto de 1959. Como não há imagens de vídeo do jogo, Pelé perguntou. que uma animação por computador foi feita para esse fim específico. Em março de 1961, ele marcou o chamado "gol do prato" contra o Fluminense, no Maracanã. Pelé recebeu a bola na entrada de sua própria área e percorreu toda a extensão do campo, iludindo os adversários com finta, antes de chutar a bola, além do goleiro. Uma placa foi encomendada com dedicação ao "objetivo mais bonito da história do Maracanã". Em 1967, as duas facções envolvidas na Guerra Civil na Nigéria concordaram com um cessar-fogo de 48 horas para que pudessem assistir Pelé fazer um amistoso em Lagos. Durante seu tempo em Santos, Pelé jogou ao lado de muitos jogadores talentosos, incluindo Zito, Pepe e Coutinho; o último foi seu parceiro em inúmeras jogadas, ataques e gols.

Cosmos de Nova York: Pelé assinando uma bola para o Presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, na Casa Branca em 1973, dois anos antes de ingressar no Cosmos de Nova York. Após a temporada de 1974 (19º com Santos), Pelé se aposentou do sutiã, clubes zilianos, embora ele continue jogando ocasionalmente pelo Santos em partidas competitivas. Dois anos depois, ele deixou sua semi-aposentadoria para assinar com o New York Cosmos, da Liga de Futebol Norte-Americana (dos Estados Unidos), para a temporada de 1975. Apesar de ter passado boa parte de sua melhor fase, Pelé foi creditado com o aumento significativo na conscientização pública e no interesse pelo esporte nos Estados Unidos. Durante sua primeira aparição pública em Boston, ele foi ferido por uma multidão de fãs que o cercaram e foi evacuado em uma maca. Pelé estreou no Cosmos em 15 de junho de 1975 contra o Dallas Tornado no Downing Stadium, marcando um gol no empate por 2 a 2. Em 1975, uma semana antes da Guerra Civil Libanesa, Pelé jogou uma partida amistosa pelo clube libanês Nejmeh SC contra um time importante da Liga Libanesa de Futebol, marcando dois gols que não foram incluídos em sua contagem oficial. No dia da partida, 40.000 espectadores estavam no estádio de manhã cedo para assistir ao jogo. Na esperança de criar o mesmo tipo de consciência na República Dominicana, ele e a equipe Cosmos jogaram uma partida de exibição contra a equipe haitiana Violette AC, no Estádio Olímpico Félix Sánchez, em 3 de junho de 1976, onde mais de 25.000 fãs o assistiram. um gol nos últimos segundos da partida, levando o Cosmos a uma vitória por 2-1. Ele liderou o Cosmos no campeonato americano de 1977, em sua terceira e última temporada no clube. Em 1º de outubro de 1977, Pelé encerrou sua carreira em uma partida de exibição entre Cosmos e Santos. Santos chegou a Nova York depois de derrotar o Seattle Sounders, em Nova Jersey, por 2 a 0. O jogo foi jogado na frente de uma multidão no Giants Stadium e foi transmitido nos Estados Unidos pelo programa americano World Wide of Sports. Broadcasting Company, bem como em todo o mundo. O pai e a esposa de Pelé assistiram à partida, assim como Muhammad Ali e Bobby Moore. Carreira no time brasileiro O primeiro jogo de Pelé para o time brasileiro foi na derrota por 2 x 1 contra a Argentina, em 7 de julho de 1957, no Maracanã. Nessa partida, ele marcou seu primeiro gol pelo Brasil aos 16 anos e nove meses, sendo o jogador mais jovem a realizar esse feito. Copa do Mundo de 1958:

Pelé (número 10) passa por três jogadores suecos em uma partida da Copa do Mundo de 1958. Pelé chegou à Suécia afetado por uma lesão no joelho, mas ao retornar da sala de tratamento, seus colegas insistiram em sua ligação. Sua primeira partida foi contra a União Soviética no terceiro jogo da primeira rodada da Copa, onde assistiu ao segundo gol de Vavá. Ele era o jogador mais jovem do torneio e, na época, o mais jovem a disputar uma Copa do Mundo. Contra a França na semifinal, o Brasil já liderava por 2 a 1 no intervalo antes de Pelé marcar três gols, tornando-se o mais jovem da história da Copa do Mundo a fazê-lo. Pelé chora no ombro do goleiro Gilmar depois de vencer a Copa do Mundo de 1958. Em 29 de junho de 1958, ele se tornou o jogador mais jovem a disputar a final da Copa do Mundo aos 17 anos e 249 dias. Ele marcou dois gols nessa final quando o Brasil venceu a Suécia por 5 a 2 em Estocolmo. Seu primeiro gol, no qual ele passou a bola por um zagueiro antes de chutar para o canto da rede, foi escolhido como um dos melhores gols da história das Copas. Sobre esse segundo gol, o jogador sueco Sigge Parling comentaria mais tarde: "Quando Pelé marcou o quinto gol dessa final, tenho que ser sincero e dizer que aplaudi". Quando a partida terminou, Pelé desmaiou em campo e foi revivido por Garrincha. Ele então se recuperou e ficou emocionado com a vitória, chorando enquanto era parabenizado por seus companheiros de equipe. Ele terminou o torneio com seis gols em quatro jogos, empatado em segundo, atrás de Just Fontaine, e foi eleito o melhor jogador jovem do torneio. Foi nessa Copa do Mundo que Pelé começou a vestir uma camisa com o número 10. Isso foi resultado de uma desorganização: os líderes da Federação Brasileira não enviaram o número de camisetas dos jogadores e cabia à FIFA escolher quais seria usado na copa do mundo, com Pelé o número 10. A imprensa proclamou Pelé a maior revelação da Copa e ele retroativamente recebeu a Bola de Prata como o segundo melhor jogador do torneio, atrás de Didi. Copa América:

Pelé também jogou na Copa América. Na competição de 1959, ele foi eleito o melhor jogador do torneio, além de ser o artilheiro com 8 gols, com o Brasil em segundo lugar. Ele marcou em cinco dos seis jogos do Brasil, incluindo dois gols contra o Chile e um hat-trick contra o Paraguai.

Copa do Mundo de 1962:

Passagem de Giovanni Trapattoni em San Siro, Milão, em 1963

Quando a Copa do Mundo de 1962 começou, Pelé já era considerado o melhor jogador do mundo. Na primeira partida do torneio no Chile, contra o México, ele marcou o primeiro gol da partida e depois o segundo na vitória por 2-0. Ele se machucou no próximo jogo enquanto tentava um chute longo contra a Tchecoslováquia. Isso o manteria fora do resto da competição e forçaria o técnico Aymoré Moreira a fazer sua única linha.

mudança no torneio. O substituto foi Amarildo, que teve um bom desempenho. No entanto, foi Garrincha quem assumiu o papel de líder e levou o Brasil ao seu segundo título da Copa do Mundo, depois de vencer a Tchecoslováquia na final em Santiago. Copa do Mundo de 1966:

Pelé foi o jogador de futebol mais famoso do mundo durante a Copa do Mundo de 1966 na Inglaterra, e o Brasil reuniu alguns campeões mundiais como Garrincha, Gilmar e Djalma Santos com a adição de outras estrelas como Jairzinho, Tostão e Gérson, que geraram grandes expectativas para eles. No entanto, ele foi eliminado no primeiro turno, jogando apenas três partidas. A Copa do Mundo foi marcada, entre outras coisas, por graves faltas em Pelé que o deixaram ferido pelos defensores búlgaros e portugueses. Pelé marcou o primeiro gol de uma falta contra a Bulgária, tornando-se o primeiro jogador a marcar em três Copas do Mundo da FIFA consecutivas, mas devido a sua lesão, ele não participou do segundo jogo contra a Hungria. Seu treinador disse que, após o primeiro jogo, ele sentiu que "todo time o tratará [Pelé] da mesma maneira". O Brasil perdeu o jogo e Pelé, apesar de ainda em recuperação, foi retirado pelo técnico brasileiro Vicente Feola pelo jogo crucial contra Portugal no Goodison Park, em Liverpool. Feola mudou toda a defesa, incluindo o goleiro, enquanto no meio-campo ele voltou à formação do primeiro jogo. Durante o jogo, o zagueiro português João Morais cometeu falta sobre Pelé, mas não foi expulso pelo árbitro George McCabe, decisão mais tarde vista como um dos piores erros de arbitragem na história da Copa do Mundo. Pelé teve que mancar pelo resto do jogo, pois o time já havia feito todas as substituições possíveis. Após este jogo, ele prometeu que nunca mais jogaria na Copa do Mundo, uma decisão que mais tarde voltaria. Copa do Mundo de 1970:

Cartão colecionável Pelé produzido pela Panini para a Copa do Mundo de 1970

Pelé foi convocado para a seleção no início de 1969. Ele se recusou a princípio, mas depois aceitou e jogou em seis eliminatórias da Copa do Mundo, marcando seis gols. Já era de se esperar que a Copa do Mundo no México fosse a última de Pelé. A equipe brasileira deste torneio apresentou grandes mudanças em relação à equipe de 1966. Jogadores como Garrincha, Nilton Santos, Valdir Pereira, Djalma Santos e Gilmar já haviam se aposentado. Apesar disso, o time brasileiro da Copa do Mundo de 1970, com jogadores como Pelé, Roberto Rivellino, Jairzinho, Gérson, Carlos Alberto Torres, Tostão e Clodoaldo, é frequentemente considerado o maior time de futebol da história. Com Mário Zagallo em 2008:

Os cinco jogadores ofensivos Jairzinho, Pelé, Gérson, Tostão e Rivellino criaram um ataque excepcional, com Pelé assumindo a liderança no caminho da equipe para a final. Todos os jogos do Brasil no torneio (exceto a final) foram disputados em Guadalajara e, na primeira partida contra a Tchecoslováquia, Pelé ajudou o Brasil a vencer por 2-1, ajudando o gol de Gérson e depois marcando. Nesta partida, ele tentou encobrir o goleiro Ivo Viktor com um chute próximo ao meio-campo, perdendo por pouco o gol. Tal movimento entrou na história das Copas do Mundo como "o objetivo que Pelé não fez" e ainda hoje é lembrado com frequência pela mídia brasileira. O Brasil venceu a partida por 4-1. Na primeira metade da partida contra a Inglaterra, Pelé quase marcou com um cabeceamento que foi salvo pelo goleiro inglês Gordon Banks. No segundo tempo, ele dominou um cruzamento de Tostão antes de passar a bola para Jairzinho, que marcou o único gol. Contra a Romênia, Pelé marcou dois gols, com o Brasil vencendo por um placar final de 3 a 2. Nas quartas de final contra o Peru, o Brasil venceu por 4 a 2, com ele dando o passe para Tostão no terceiro gol. Na semifinal, o Brasil enfrentou o Uruguai pela primeira vez desde a final da Copa do Mundo da FIFA de 1950. Jairzinho colocou o Brasil na liderança marcando dois gols e Pelé deu o passe a Rivellino para ficar em terceiro na vitória por 3 a 1. jogo, ele fez uma de suas peças mais famosas. Tostão passou a bola para Pelé e o goleiro do Uruguai, Ladislao Mazurkiewicz, tomou conhecimento e saiu da linha para tentar pegar a bola antes de chegar ao atacante brasileiro. No entanto, Pelé chegou primeiro e enganou Mazurkiewicz com uma finta por não tocar na bola, fazendo-a rolar para a esquerda do goleiro, enquanto ele foi para a direita. Ele então correu ao redor do goleiro para recuperar a bola e chutou. O Brasil jogou contra a Itália na final no Estádio Azteca, na Cidade do México. Pelé marcou o primeiro gol com um cabeceamento depois de ultrapassar o zagueiro italiano Tarcisio Burgnich. Após o 100º gol da Copa do Mundo no Brasil, o salto de alegria de Pelé nos braços do companheiro de equipe Jairzinho ao comemorar o gol é considerado um dos momentos mais emblemáticos da história da Copa do Mundo. Ele ajudou o terceiro gol, marcado por Jairzinho, e o quarto de Carlos Alberto. O último objetivo do jogo é frequentemente considerado o melhor objetivo desse time, pois apenas dois jogadores não participaram dele. A peça culminou com Pelé fazendo um passe às cegas que seguiu a trajetória de corrida de Carlos Alberto.

ame correndo por trás e chutou a bola para marcar. O Brasil venceu a partida por 4-1, mantendo a Copa Jules Rimet por tempo indeterminado, e Pelé recebeu a Bola de Ouro como jogador do torneio. Burgnich, que marcou Pelé na final, disse: "Eu disse a mim mesmo antes do jogo: 'ele é feito de pele e ossos como todo mundo' - mas eu estava errado". O último jogo de Pelé com a equipe nacional foi em 18 de julho de 1971 contra a Iugoslávia, no Rio de Janeiro. Com Pelé em campo, o time brasileiro conquistou 67 vitórias, 14 empates e 11 derrotas. O Brasil nunca perdeu uma partida com Pelé e Garrincha em jogo. Arthur Antunes Coimbra, mais conhecido como Zico (Rio de Janeiro, 3 de março de 1953), é treinador, ex-técnico e ex-jogador de futebol brasileiro que atuou como meio-campista. Atualmente, ele é diretor técnico da Kashima Antlers. Destacou-se como líder da trajetória vitoriosa do Flamengo nas décadas de 1970 e 1980, com um pico nas conquistas da Copa Libertadores da América e da Copa Intercontinental (o clube do mundo da época) pela equipe carioca, além dos títulos do Campeonato Brasileiro de 1980, 1982, 1983 e Copa União de 1987 (um dos módulos do Campeonato Brasileiro daquele ano) e também pela equipe brasileira nas copas da Argentina 1978, Espanha 1982 e México 1986. Ele é considerado por muitos especialistas, profissionais do esporte e, em particular, pelos torcedores do Flamengo, o melhor jogador da história do clube e o maior jogador de futebol brasileiro desde Pelé, tendo conquistado o apelido de Pelé Branco. Com um total de 587 gols marcados em sua carreira, Zico é o meio-campista que tem mais gols na história do futebol. Ele também é o maior goleador da história do Maracanã, com 333 gols em 435 partidas. Ele marcou 135 gols no campeonato brasileiro. Em 1981 e em 1983, ele foi eleito o Melhor Futebolista do Ano do Mundo pelo World Soccer. Ele marcou 101 gols de falta, sendo o recordista na história do futebol em gols marcados dessa maneira. Por isso, em 2001, ele foi eleito pela Revista Placar como o maior cobrador de falta do futebol brasileiro no século XX. E em 2016, em uma pesquisa promovida pela GloboEsporte.com, ele foi eleito por jogadores e internautas como o maior rebatedor brasileiro da história. Mas mais do que um especialista em faltas, Zico apresentou em seu repertório de futebol, drible fácil, excelente visão do jogo e inteligência acima do normal. Portanto, para muitos jornalistas esportivos, como Celso Unzelte, por exemplo, Zico foi o jogador mais completo que o Brasil já teve. Ele ganhou o prêmio de Melhor Jogador da América do Sul três vezes (1977, 1981 e 1982), sendo o recordista de conquistas. Ele foi eleito o terceiro maior jogador de futebol brasileiro do século 20 (depois apenas de Pelé e Garrincha), o quinto maior da América do Sul e o terceiro melhor entre todos do mundo, segundo a Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (IFFHS) . Ele é um dos quatro brasileiros a aparecer no Hall da Fama da FIFA (os outros são Pelé, Garrincha e Didi). Ele foi eleito pela Federação Internacional de Futebol (FIFA), o oitavo maior jogador do século, o nono maior jogador do século 20 pela revista France Football, o nono brasileiro do século em esportes, segundo pesquisa realizada pela revista IstoÉ e o décimo maior jogador de todos os tempos pela revista inglesa World Soccer. Em julho de 2012, ele foi eleito um dos "100 maiores brasileiros de todos os tempos" em um concurso realizado pelo SBT com a BBC em Londres. Biografia:

Arthur Antunes Coimbra, o mais novo dos seis filhos do imigrante português de Tondela, José Antunes Coimbra, fervoroso torcedor do Flamengo e goleiro amador em sua juventude - com a jóia do carioca Matilde da Silva Coimbra, ele nasceu em Às 7 horas da manhã de 3 de março de 1953. Pequeno e leve, não foi difícil para Arthur se tornar Arthurzinho e depois Arthurzico. Até que uma prima, Ermelinda, o reduziu carinhosamente para Zico. Em relação à carreira de seu pai, Zico disse: "Ele era goleiro e, na época, tinha futebol amador e profissional. E foi coroado três vezes campeão pelo Municipal, de 39 a 41. Quando seu chefe foi chamado para treinar no Flamengo. , seu chefe, apoiador do Vasco, ameaçou seu emprego. Com isso, meu pai indicou Jurandyr, que era sua reserva no Municipal e acabou sendo campeão do Flamengo pelo Flamengo logo depois. "Além do pai, outros irmãos Zico chegaram a ser jogadores. Antunes e Nando, os mais velhos, não eram tão proeminentes. As estrelas da família viriam mais tarde. Primeiro com Edu, cujo talento foi descoberto por América-RJ, onde se profissionalizou em 1966. Carreira como jogador, Zico em 1971. Arquivos Nacionais:

O início

Zico jogou em um pequeno time de futebol de salão formado por amigos e familiares, Juventude de Quintino, do bairro Quintino Bocaiúva, na zona norte do Rio de Janeiro. Além do Juventude, começou a praticar o esporte conhecido toda e como futsal no River Football Club, tradicional clube de Piedade, onde um dos professores era Joaquim Pedro da Luz Filho, Seu Quinzinho. No River, seu futebol quando menino chamava a atenção. Mas seu primeiro clube de futebol de campo foi o Flamengo, onde se mudou aos quatorze anos, quando em 1967 o apresentador de rádio Celso Garcia, um amigo da família, assistiu Zico jogar em um torneio no River, onde jogava com a camisa. Santos, em que o garoto marcou dez gols em uma vitória de 15 x 3 para sua equipe. Garcia o levou para a escola de futebol do clube.

Flamengo

Primeiros anos

O Zico só estreou no time principal em 1971, em uma partida contra o Vasco da Gama, cujo placar terminou 2 a 1 para o time rubro-negro, no qual o debutante deu o passe ao Fio Maravilha para marcar o gol da vitória. Zico foi estabelecido como titular da equipe em 1974, após uma intensa preparação física que incluiu dedicação de boa parte de seu dia, desde que chegou ao clube, em 1967 (quando ainda estava na escola), a um trabalho de fortalecimento muscular, baseado principalmente em esteróides anabolizantes (de duas a três injeções, segundo o próprio Zico), devido ao corpo anteriormente magro. Em 1969, aos 16 anos, Zico foi enviado à Bahia com um grupo de jogadores do Rio de Janeiro para fazer uma avaliação no Fluminense de Feira, mas foi reprovado por seu tamanho físico e voltou ao Flamengo logo em seguida. E devido ao seu corpo magro no início de sua carreira e ao bairro (Quintino), ele ganhou o apelido carinhoso "Galinho de Quintino". Ainda trabalhando para a equipe juvenil, ele participou de duas partidas pela equipe principal do Flamengo no Campeonato Carioca de 1972, o suficiente para conquistar seu primeiro título como profissional. No entanto, ainda levaria dois anos para se estabelecer no esquadrão e enterrar a imagem de um jogador de corpo fraco, que sucumbiu ao primeiro golpe dos adversários. Após esses dois anos, em 1974 (quando ele também recebeu a camisa número 10), começou a demonstrar um futebol empolgante, com dribles, arremessos e varreduras em direção ao gol e também a habilidade que o caracterizaria, a de levar suas faltas em campo. milímetros. Este ano, ele ganhou seu segundo carioca pelo Flamengo, o primeiro como titular e camisa 10, liderando uma equipe jovem nas decisões contra as equipes mais experientes do Vasco e da América (onde seu irmão Edu jogava na época). No campeonato brasileiro, recebeu sua primeira bola de ouro da Revista Placar, eleita pela publicação o melhor jogador do campeonato. Nos três anos seguintes, no entanto, Zico viu rivais celebrarem o título estadual: o Fluminense de Rivellino venceu duas vezes em 1975 e 1976 e, mais dolorosamente, o Vasco de Roberto Dinamite conquistou a taça em 1977 após uma disputa de pênaltis contra o Flamengo, no qual Zico, tendo o chance de dar o título ao seu clube, se ele converteu sua coleção, ele perdeu. A série de pênaltis continuaria e terminaria em uma vitória no Vasco.

O "Era Zico

Início de carreira. Arquivos Nacionais.

A partir de 1978, no entanto, o Flamengo entraria em um período de ouro sob o comando de Zico. Com um futebol quase perfeito, que só pode ser detido com violência, Zico venceu um terceiro campeonato no Rio, o terceiro do clube, nas edições daquele ano com as duas realizadas em 1979, no mesmo ano em que o time venceria o prestigiado amigável torneio Ramón de Carranza, com ênfase na vitória por 2-1, na qual marcou um dos gols, sobre o Barcelona por Johan Neeskens, Allan Simonsen, Hans Krankl e Carles Rexach. Em 1979, ele também marcou seu 245º gol, em uma partida contra Goytacaz, superando, ainda aos 26 anos, Dida como o maior goleador da história do Flamengo. No ano seguinte, o título inédito no Campeonato Brasileiro finalmente chegaria. As finais foram contra o Atlético Mineiro de Reinaldo, Toninho Cerezo e Éder. Ferido, Zico não jogou o primeiro jogo, no qual os alvinegros venceram, no Mineirão, por 1 x 0. Ele voltou para o time no jogo de volta, no Maracanã, depois de passar o primeiro gol e marcar o segundo do Flamengo nos 3 x 2 vitórias que lhe deram a taça de campeão nacional pela primeira vez, compensando a decepção no Carioca, onde Zico vê os rivais Vasco e Fluminense decidirem o título. Ainda em 1980, Zico venceria outros dois torneios amistosos europeus com o Flamengo: o Asturias e o Algarve, com vitórias sobre o Real Sociedad e o Spartak Sofia; e um duplo no Ramón de Carranza, passando pelo Dínamo Tbilisi e pelo Real Betis.

Com o título nacional, o clube foi credenciado pela primeira vez a disputar a Copa Libertadores de América. Na primeira fase, por ter empatado em número de pontos com o Atlético Mineiro, estava marcado um desempate. O confronto ocorreu no estádio Serra Dourada. A partida terminou aos 37 minutos do primeiro tempo, já que o rival mineiro teve cinco jogadores expulsos pelo árbitro José Roberto Wright. O Flamengo foi declarado vencedor e avançou para a fase semifinal da competição, onde superou o Deportivo Cali, da Colômbia, e Jorge Wilstermann, da Bolívia. Na decisão, ele enfrentou os chilenos de Cobreloa. O Zico marcou os dois gols na vitória por 2 x 1 na primeira mão do Maracanã. O retorno, no Chile, foi marcado pela enorme violência dos rivais, principalmente do zagueiro Mario Soto, que atacou os flamenguistas Andrade e Lico com um toque agudo. Os chilenos venceram por 1 a 0 e, de acordo com os regulamentos da temporada, o troféu seria decidido em campo neutro, em Montevidéu, no estádio Centenario. Zico marcou novamente os dois gols vencedores, desta vez por 2 a 0, o segundo deles, a dez minutos do final, em uma de suas cobranças de falta mais inesquecíveis. O título continental foi seguido por outro carioca, sobre os rivais do Vasco, em uma partida dedicada ao técnico Cláudio Coutinho, que morreu antes do primeiro jogo da decisão. O Campeonato Carioca já havia reservado a alegria de impor uma derrota por 6 a 0 ao Botafogo, retornando uma derrota de nove anos antes de ainda ressoar entre os dois torcedores. O ano mágico de 1981 terminou da melhor maneira possível: a partir da decisão do estado, a equipe foi a Tóquio para enfrentar os britânicos do Liverpool na Copa Intercontinental.

A equipe inglesa era amplamente favorita: nos últimos oito anos, venceu a liga inglesa cinco vezes, uma Copa da UEFA e três Copas dos Campeões da UEFA, com uma lista de jogadores respeitados das seleções inglesa e escocesa, que não deixaram de olhe para a superioridade dos brasileiros no vestiário, antes da partida. O título mundial, que até então só chegara ao Brasil por Santos de Pelé, foi conquistado após a excelente exibição do Flamengo, que venceu por 3 x 0. Os três gols, todos marcados no primeiro semestre, vieram dos lances de Zico: no primeiro e terceiro, pela assistência direta a Nunes e, no segundo, marcado por Adílio, após cobrança de falta de Galinho, acertada pelo goleiro adversário Bruce Grobbelaar. Eleito o melhor em campo, mesmo sem pontuar, ele recebeu um cobiçado carro esportivo do patrocinador da partida, a Toyota, como prêmio individual, junto com Nunes; ambos demonstrariam a grande união do grupo, vendendo os veículos e dividindo o dinheiro igualmente entre os jogadores. Mesmo antes da partida, quando perguntado sobre o favoritismo britânico, ele teria dito: "eles são favoritos, sim, mas pelo segundo lugar, o que é muito honroso". Em desespero, o goleiro Grobbelaar gritou para o defensor e capitão Phil Thompson: "Jogue Zico fora, Thompson, jogue Zico fora, em nome de Deus!". Depois, o técnico adversário, Bob Paisley, declarou: "Você joga um jogo que não conhecemos. Você dança, isso deve ser proibido".

Cartaz da Copa do Mundo de Clubes com Zico

A Era de Ouro no Flamengo continuou no ano seguinte com a conquista do Campeonato Brasileiro, em campanha destacada por vitórias fora, mais uma resposta às críticas de que o time (e Zico) só jogou bem no Maracanã: dois 4 x 3, sobre náutico e São Paulo; dois 3x2 sobre Internacional e Guarani - neste jogo, Zico marcou os três gols vencedores contra o time de Careca e Jorge Mendonça. Para finalizar, a taça também foi conquistada fora de casa, contra o Grêmio, na vitória por 1 x 0 com uma nova assistência de Zico a Nunes. Galinho já havia sido um herói no primeiro jogo da decisão, marcando um gol trivial no canto esquerdo de Emerson Leão, empatando um jogo em casa que já estava terminando. A segunda metade de 1982 não é mais tão boa: voltando de uma dolorosa eliminação na Copa do Mundo, Zico perde os dois torneios em que disputa o Flamengo. Na Copa Libertadores da América, o Flamengo, como campeão, entra na disputa já na segunda fase do torneio, em um grupo de três equipes que indicarão um dos finalistas. O clube vence os dois duelos contra o River Plate e vai para a última rodada que precisa derrotar Peñarol em casa para forçar um jogo extra - os uruguaios venceram em Montevidéu. No entanto, é o adversário quem vence, no meio do Maracanã - a final, curiosamente, seria novamente contra o Cobreloa. O Campeonato Carioca está perdido para o Vasco. No primeiro semestre de 1983, o Flamengo foi eliminado na primeira fase dos Libertadores no grupo que dividia com o Grêmio (que tem a única vaga) e os bolivianos Bolívar e Blooming. Ao mesmo tempo, no entanto, o time igualou os gaúchos do Internacional como o maior vencedor do Brasileirão, conquistando seu terceiro título. O sabor foi mais especial por ter eliminado o Vasco nas quartas de final, com Zico marcando o empate (que garantiu a classificação flamenga) aos 44 minutos do segundo tempo. As finais foram contra o Santos. Os paulistas, que aspiravam pelo sétimo título nacional, venceram o primeiro jogo por 2 x 1. No retorno, jogando machucado, Zico arruinou o sonho do Santos marcando antes do primeiro minuto, em uma partida que terminou em vitória vermelho-preta por 3 x 0. Zico levantou a taça ciente de que seria sua última partida pelo Flamengo: embora a transferência ainda não foi anunciada, Galinho já sabia se sua venda para a equipe italiana da Udinese, em uma transferência já acertada um mês antes da decisão e mantida em sigilo para eventuais protestos dos torcedores para não atrapalhar a caminhada em direção ao título. Udinese, Zico pela Udinese, ao lado de Franco De Falco, da Triestina, na final da Coppa Italia de 1983-84. Cobiçada por clubes mais tradicionais do país, como Roma e Juventus, sua viagem à modesta equipe de Friuli causou um escândalo no resto da Itália. A Federação até suspendeu a compra, que estava orçada em US $ 4 milhões (em valores na época) - a maior quantia já paga no país por um jogador -, que revoltou os moradores de Udine, que começaram a desencadear mensagens de separatismo. O lema era "ou Zico ou Áustria!", Uma referência à época em que a região pertencia ao Império Austríaco. A ameaça foi levada a sério pelo presidente do país, Sandro Pertini, que finalmente autorizou a compra do Zico. Galinho chegou a Udine tratado desde o início como um rei. Mesmo assim, ele manteve sua atitude humilde e profissional, tentando deixar todos à vontade: uma das reservas da equipe, Pradella, até teve calafrios e desordem intestinal na primeira vez em que jogava ao lado do brasileiro. Dedicado a ajudar o clube a conquistar o título da Série A, Zico fez sua parte, levando um time fraco a um nono lugar honroso na temporada 1983/84, a quatro pontos do time que terminou em quarto (Internazionale), o que daria um lugar para Taça UEFA. Zico marcou 19 gols, apenas um atrás no artilheiro da liga, com Michel Platini, da Juventus, campeão. O detalhe é que o francês jogou mais seis jogos, em grande parte devido a uma lesão sofrida por Zico em um amistoso contra o Brescia. Jogando muitas vezes machucado, conhecendo a dependência do time, Zico começou a ficar desencantado com os líderes do clube, que prometeram formar um time forte, capaz de lutar pelo título, o que não estava acontecendo - além dele, os únicos jogadores com alguns jogadores. reconhecimento foram seu companheiro de equipe (e no futuro também o Flamengo) Edinho e um veterano ex-jogador da equipe italiana, Franco Causio, com quem estava no meio-campo. Ele começou a sonhar com seu retorno ao Flamengo. A segunda temporada foi marcada pela luta para não cair, com ele jogando apenas quinze vezes, mas ainda marcando doze gols. Outro motivo para o seu desejo de sair foi o processo que ele sofreu no tribunal italiano por enviar dinheiro ilegalmente ao Brasil, o que só mais tarde terminaria em sua absolvição. Em entrevista à revista inglesa FourFourTwo, Zico esclareceu o que aconteceu:

Eu assinei um contrato de uso de imagem no Brasil e, na Itália, o presidente da Udinese assinou outro contrato de publicidade. Seria necessária uma autorização da Receita Federal da Itália para anunciar na Itália. Eu respeitei isso e cumpri meu outro contrato. Mas então os agentes fiscais entraram com uma ação contra mim e eu tive que apelar. Mostrei o contrato que havia assinado no Brasil, que respeitava as leis brasileiras, e provei que paguei os impostos corretamente. O engraçado é que acabei pagando mais impostos do que um cidadão de Udine normalmente pagava. Paguei algo próximo a US $ 500.000 e fui processado por sonegação de impostos devido a um erro contratual. Eu apelei e fui totalmente absolvido. Era totalmente legal e eu não fiz nada para evitar pagar meus impostos. Só a imprensa não mencionou isso. Zico não deixou de reproduzir sua jogada característica na Itália, aterrorizando os goleiros adversários com suas cobranças de falta, gerando debates ainda ferozes em programas esportivos nos canais de televisão do país: "Como evitar os objetivos de Zico?", Argumentaram. Durante seu tempo na Udinese, Zico marcou 17 gols em seus 57 gols. Dos gols "normais", dois são lembrados em particular: a vitória por 1 x 0, em 19 de novembro de 83, marcada aos 41 minutos do segundo tempo, sobre o então campeão Roma, que nunca havia perdido para a Udinese. Outra foi uma bicicleta em sua estréia no mítico Estádio San Siro, em um jogo contra o Milan, diminuindo o placar no final da partida para 3 x 2 - ele ainda encontraria tempo para ajudar Causio no empate. Ele também foi muito aplaudido e teve seu nome gritado e cantado pelos torcedores adversários, fato que ocorreu contra Ascoli, Gênova e Catania. Contra Ascoli, torcedores, repórteres e até o goleiro adversário o aplaudiram depois de fazer um belo gol. Em Gênova, todo o estádio cantou seu nome e, em Catania, os torcedores do time rival não apenas gritaram e cantaram seu nome, mas também o aplaudiram: toda vez que tocava a bola, ele era aplaudido e quando uma falta aparecia perto da área, chorava. fora para Zico para carregá-la. No final do jogo, o jornalista brasileiro Pedrinho, de Catania (e seu colega na Copa do Mundo de 1982, além do ex-adversário do Vasco), foi perguntado por um repórter: "Você poderia ter vencido o jogo?". E ele respondeu: "Como poderíamos se nossos fãs torciam pelo Zico?" Em uma pesquisa realizada em 2 de novembro 006 pelo jornal italiano La Repubblica sobre os maiores jogadores brasileiros da Itália, Zico aparece em primeiro lugar, à frente de Mazzola, Falcão, Careca, Ronaldo e Kaká, entre outros. Seu carisma e talento continuaram no coração do torcedor da Udinese, mesmo após sua partida: em 1989, quatro anos depois de deixar o clube (que havia caído para a Série B duas temporadas após a partida do ídolo), ele encheu o Comunale del Stadium Friuli na partida que marcou sua despedida do time brasileiro. Vinte anos depois, em novembro de 2009, Galinho recebeu a cidadania honorária de Udine. Quem sintetizou melhor a grande metamorfose que realizou na cidade foi jornalista do "Il Gazzettino de Veneza", profissional encarregado de segui-lo, Luigi Maffei. Para nós, friulianos, Zico tem o mesmo significado que um motor Ferrari colocado dentro de um besouro. Sentimos que os únicos no mundo possuem um carro tão maravilhoso e absurdo.

Retorno ao Flamengo

Estátua de Zico em exposição na Gávea

Depois de duas temporadas na Itália, Zico retornou no segundo semestre de 1985 ao seu clube do coração. O retorno foi possibilitado por uma operação organizada pela agência de publicidade Estrutural, financiada pela Sul América Seguros e apoiada pela Rede Manchete, chamada Projeto Zico, que incluiu a criação de um filme publicitário no qual seis meninos fanáticos pelo Flamengo - Cebola, Gênio, Pulga, Bochecha, Limão e G / 18 - foram à Itália para recuperar o ídolo. O primeiro jogo no retorno ao Brasil, em 12 de julho de 1985, foi amistoso contra uma combinação de estrelas internacionais, como Paulo Roberto Falcão, Karl-Heinz Rummenigge, Cerezo e Maradona. O Flamengo venceu Amigos de Zico por 3 a 1. Zico marcou um livre. Jacozinho, extremo esquerdo do CSA de Alagoas, marcou o gol de Amigos de Zico. O primeiro jogo oficial, em 14 de julho, foi uma vitória por 3 a 0 sobre a Bahia, com gols de Zico, Tita e Chiquinho.

As comemorações, no entanto, deram lugar à agonia logo depois, após sofrer uma falta injusta de Márcio Nunes, em uma partida contra o Bangu. O golpe devastou suas pernas: Zico torceu os dois joelhos e o tornozelo esquerdo, uma contusão na cabeça da fíbula esquerda e abrasões profundas na perna direita. Ele teve que passar por três operações no joelho esquerdo e um longo período de recuperação devido aos consequentes problemas musculares. Ele apenas os escolheu porque teria que terminar sua carreira se não o fizesse. "Decidi tentar, porque não admitia a ideia de ser forçado a deixar os campos. Um dia quis parar o futebol e não o futebol para me parar", declarou Zico, que, devido à recuperação, tinha a curvatura de sua perna esquerda mudou, para também mudar a maneira como você pisa. Havia também a motivação extra para realizar uma nova Copa do Mundo no ano seguinte. Para jogar novamente, ele teve que suportar até oito horas por dia na sala de musculação da Gávea, lutando para conseguir novos centímetros para a perna esquerda, que sofrera atrofia. A resposta para quem já o considerava um ex-jogador veio em fevereiro de 1986, às vésperas da Copa, em uma gripe Fla x. As comemorações dos rubronegros antes da partida foram destinadas à estréia de Sócrates como jogador do Flamengo naquele dia. Após o jogo, as comemorações ocorreram como resultado da performance de gala de Zico, que marcou três gols - um de falta - no jogo de 4 x 1 do Flamengo. No Flamengo, a recompensa viria com o título estadual naquele mesmo ano e, a seguir, seria o quarto campeonato brasileiro, com a conquista do módulo verde da Copa União, com ele já mudando seu estilo de jogo: ele substituiu seu impulso por cadência, driblando em direção à meta com os primeiros toques e arremessos. A copa de 1987 seria a última levantada por Galinho no Flamengo e não seria reconhecida pela CBFuntil 2011, quando foi oficializada como título brasileiro, ao lado do módulo amarelo, que nomeou as equipes Sport e Guarani como representantes do Brasil no Brasil. Libertadores de 1988. No entanto, logo depois, o CBF voltou, reconhecendo apenas o Sport-PE como o único campeão de 1987 por ordem judicial. Em 1988, o Flamengo perderia o Carioca para o Vasco (como no ano anterior) e, no Brasileirão, seria eliminado nas quartas de final pelo Grêmio. Zico decidiu parar de jogar no segundo semestre de 1989: o Flamengo havia perdido o Estado para o Botafogo. Seu último jogo profissional no Flamengo terminou da melhor maneira: uma vitória por 5 a 0 sobre o Fluminense, em Juiz de Fora, em que Galinho não poupou dribles, arremessos e um gol inesquecível em sua especialidade. "Era tudo o que eu queria. Terminar com um gol e do jeito que eu mais gosto: falta".

Sumitomo Metals / Kashima Antlers

Em 1991, ele voltou ao futebol para jogar no futebol japonês ainda incipiente. No Japão, ele jogou pela Sumitomo Metals e seu clube original, o atual Kashima Antlers, de 1991 a 1994, quando deixou os campos para sempre. Seu tempo no Japão, junto com outros jogadores famosos, já aposentados ou prestes a se aposentar, é hoje apontado como uma das maiores razões para pularização e profissionalização do futebol no país, que finalmente promoveria a primeira edição profissional do campeonato japonês em 1993. final, contra Verdy Kawasaki (atual Tokyo Verdy), ele recebeu uma das raras expulsões em sua carreira, cuspindo na bola por sua irritação com a atuação do árbitro, que estaria favorecendo o adversário (que terminou com o título). Os objetivos da final, no entanto, vieram de jogadores inspirados por Zico jogando no recém-profissionalizado futebol japonês: por Kashima, seu ex-companheiro de equipe do Flamengo Alcindo; por Verdy, ex-oponente de Vasco Bismarck e também Kazu, japonês que jogou no Brasil. Zico se aposentou após o final da segunda edição da J-League, com Kashima ficando em terceiro na classificação geral. Apesar de não ter conquistado o título do campeonato japonês, Zico foi muito reverenciado no país, que aprendeu a amar muito o futebol por causa do carisma e do desempenho do ídolo veterano, que até ganhou uma estátua em sua homenagem por lá. Oswaldo de Oliveira, que treinaria Kashima, resumiu a importância de Zico para o clube:

Zico participou da formação de Kashima, mesmo no começo, quando o clube era amador. Seu conceito é fabuloso e até hoje os fãs trazem um banner para ele em todos os jogos. Antlers seria um clube da fábrica, e Zico o fez grande, deu-lhe história e tradição.

Quando já estava em Kashima, Zico voltou a tocar no Maracanã uma vez, como convidado especial do ex-rival Roberto Dinamite, por seu amistoso de despedida, entre Vasco e Deportivo La Coruña de Bebeto, ex-colega de ambos. A ocasião foi famosa por ser a única vez que Zico entrou em campo com a camisa da Cruzmaltina. Ele continuou jogando futebol um ano depois de deixar os gramados, mas na areia. De volta ao Brasil, onde fundou o clube que leva seu nome, CFZ (Centro de Futebol Zico), participou do time brasileiro nos dois primeiros campeonatos mundiais do chamado futebol de praia (1995 e 1996), sendo campeão no ambos e, no primeiro, também o melhor marcador e melhor jogador.

Carreira internacional

Seleção Olímpica Brasileira

Para a equipe pré-olímpica, Zico foi um dos destaques da equipe nacional durante o torneio de qualificação para as Olimpíadas de 1972, tendo marcado o gol de qualificação. No entanto, de uma maneira inexplicável, ele foi afastado da equipe que foi aos Jogos em Munique. Sua decepção com a ausência o fez pensar em parar de jogar na época.

Mais tarde, a imprensa informou que ele não foi convocado por causa de um problema que seu irmão Nando teve com a ditadura militar.

"Sempre pus na cabeça que fui demitido por causa do futebol, não por causa desses problemas políticos. Na verdade, todos que estavam no comando estavam no exército. Era o que estava no comando na época".

Zico, em entrevista concedida em 2011.

Dois anos depois, Zico deu uma entrevista em que ele disse que acha que a fonte do problema é diferente:

“O maior problema aconteceu com meu irmão Antunes, que não foi convidado para a equipe olímpica de 1964 porque meu pai, Sr. Antunes, não aceitou assinar um contrato de gaveta com o Fluminense e, com isso, o cara que estava no exército, de Fluminense e CBD, disseram que também não iriam às Olimpíadas. Em 1969, Edu não era, e tudo era comandado pelos militares. Se algo tivesse acontecido, eu nem seria levado aos Jogos Pré-Olímpicos de 1971. Não havia sentido em me despedir por causa disso quatro ou cinco meses depois. E não era só eu, mas minha família foi escaldada por todas essas histórias. "

Zico, em entrevista ao Jornal do Brasil, em 2013

Principal equipe brasileira

Descontou seu jogo de despedida em 1989, em Udine, e partidas por seleções nacionais. No final, Zico jogou por dez anos pelo Brasil, marcando 66 gols em 89 partidas, tendo deixado como o segundo maior goleador da equipe, depois apenas de Pelé (mais tarde, ele foi ultrapassado por Romário). Ele competiu em três Copas do Mundo, não tendo experimentado o sabor do título mundial. Suas únicas copas para a Seleção foram conquistadas no ano de sua estreia em 1976: a Copa Rio Branco, a Roca Cup, a Oswaldo Cruz Cup, a Atlantic Cup e o US Bicentennial Tournament (em que ele marcou nos 4 x 1 contra a Itália, um de seus mais belos gols, driblando três adversários e chutando o pé esquerdo no gol de Dino Zoff). Ele também venceu a Copa Inglaterra-Brasil, disputada em um único jogo em Wembley em 1981, quando marcou o gol da vitória de 1 a 0 contra o time inglês. Sua estréia veio em uma partida válida para o Rio Branco. Foi contra o Uruguai, em Montevidéu. Golo na baliza: com o jogo empatado a 1 x 1 e com Rivellino e Nelinho expulsos, Zico marcou o golo da vitória num pontapé livre no final da partida. Somente em 2009 o Brasil venceria novamente a seleção nacional uruguaia em sua casa.

Zico foi à Copa do Mundo de 1978, quando ainda estava no time treinado por Cláudio Coutinho. Qual seria o seu primeiro gol no torneio terminou muito cancelado.

No final da estréia na primeira fase de grupos, contra a Suécia, o árbitro (galês Clive Thomas) encerrou a partida quando a bola estava no ar após um chute de canto, antes do cabeçalho de Zico fazê-la entrar na rede. Por motivos físicos e uma suposta interferência do comando da CBD na escalação da equipe, ele perdeu a posição de titular no terceiro jogo para Jorge Mendonça, começando a entrar no decorrer das partidas. Ele marcou contra o Peru, de pênalti, seu primeiro gol na Copa do Mundo. Ele se despediu da Copa na partida contra a Polônia, a última da segunda fase de grupos, quando sofreu um grave problema muscular ao pegar o tornozelo em uma jogada com o adversário Zbigniew Boniek - se o Brasil passasse a final, Zico não jogaria. . O time teve que se contentar com a decisão do terceiro lugar, vencido após empatar em pontos e com menos gols que o anfitrião Argentina, após a vitória de 6 a 0 contra o Peru, o grande escândalo do torneio. Talvez um drama maior tenha ocorrido na Copa do Mundo de 1982, onde o Brasil estava experimentando um enorme favoritismo. Zico marcou quatro vezes na copa do mundo: falta contra a Escócia, em um jogo no qual ele conheceu três jogadores do Liverpool contra os quais jogou seis meses antes: Alan Hansen, Kenny Dalglish e Graeme Souness; dois contra a Nova Zelândia (um deles de vôlei); e outro contra a Argentina.

Na partida contra os rivais, ele também deu a Júnior um passe para marcar o terceiro e também se envolveu no segundo, tendo dado a Falcão um passe para assistir Serginho Chulapa. O jogo já era válido para a segunda fase, onde um grupo formado também pela Itália daria lugar às semifinais. O Brasil entrou no jogo contra os italianos e conseguiu empatar para passar pelo palco: ambos haviam derrotado a Argentina, mas o Brasil havia marcado mais um gol. Tudo deu errado na partida decisiva do grupo. O técnico do Azzurra, Enzo Bearzot, já havia visto as habilidades de Zico em 1979, quando treinou a Equipe do Resto do Mundo em um amistoso contra a Argentina, comemorando o aniversário de um ano do país na Copa do Mundo de 1978. Zico havia chegado a Buenos Aires minutos antes da partida, entrando no segundo tempo. Ele marcou o empate e levou a equipe da FIFA à vitória no retorno. Para anular Galinho, ele escalou o violento Claudio Gentile, que já havia parado Maradona, com base em muitos golpes, na partida contra a Argentina. No único momento em que conseguiu se libertar do pesado placar de Gentile, Zico deu o passe para o gol de Sócrates, que empatou o jogo em 1 a 1.

Em outro momento, o adversário puxou a camisa de Zico com tanta força que acabou rasgando-a. A jogada foi dentro da área de pênalti, mas a penalidade não foi marcada pelo árbitro israelense Abraham Klein. A Itália venceu por 3 x 2 no que Zico, até então empatou com o alemão ocidental Karl-Heinz Rummenigge na artilharia do mundo (prêmio que seria com o carrasco Paolo Rossi, que marcou os três gols da vitória italiana naquela partida) e faria outros três depois), considera sua "maior frustração no futebol". A terceira e última Copa do Zico seria a de 1986. Galinho ainda viveu a desconfiança das críticas em relação à sua condição física após a lesão causada por Márcio Nunes, de Bangu, em 1985. Sua resposta para a Seleção chegou em abril, em um amistoso contra Iugoslávia. Na vitória brasileira por 4 x 2, ele marcou outro de seus mais belos gols, invadindo a área adversária, deixando para trás uma fila de quatro defensores e ainda se livrando do goleiro antes de concluir as redes. Ainda assim, devido à sua recuperação, ele foi para a Copa do Mundo como reserva. Ele jogou três dos cinco jogos da Copa do Mundo do Brasil contra a Irlanda do Norte no primeiro turno, com o Brasil já classificado; Polônia, na rodada dos 16; e França, às quartas-feiras. Ele não marcou gols, perdendo a melhor chance que teve, uma penalidade contra os franceses. Zico tinha acabado de entrar na partida, já

empatou em 1 a 1 e fez um lançamento sensacional para Branco, que foi derrubado na grande área pelo goleiro Joël Bats.

Como ainda estava frio na partida, Zico relutantemente marcou o pênalti, que ele próprio reconheceu ter cobrado muito. O empate durou na prorrogação e o lugar nas semifinais foi decidido na série de pênaltis. Nico apontado para acertar novamente, Zico acertou sua investida na decisão, mas Sócrates e Júlio César perderiam a deles e o Brasil acabaria eliminado. Foi o último jogo oficial de Galinho para o Brasil - curiosamente, o craque perdeu apenas uma vez pela Seleção no fatídico jogo contra a Itália em 1982. Na Copa do Mundo de 1990, o técnico Sebastião Lazaroni chegou a conversar com Zico se o jogador não pudesse repensar sua opinião. decisão de não jogar na Copa. Galinho optou por não jogar mais futebol, tendo outros planos: naquele ano, durante a presidência de Fernando Collor, ele foi Secretário Nacional de Esportes, cargo público que ocupou até o ano seguinte.

Características e Estilo do Jogo

"Meu negócio não era tirar sarro, era marcar".

Zico, sobre suas características como jogador de futebol.

Zico é reconhecido mundialmente por sua habilidade gigantesca em cobranças de falta. Não é à toa que, em 2016, ele foi eleito por especialistas como o maior rebatedor brasileiro da história. Para alcançar a perfeição, Zico amarrou uma camisa em cada ângulo, quando não havia goleiro disponível, e começou a praticar chutes livres. A bola sempre tinha que bater no pano - um lugar que o goleiro mal conseguia alcançar. Zico conseguiu treinar mais de 200 cargas assim, praticamente todos os dias.

No entanto, Zico era mais do que um rebatedor especialista em faltas. Em seu repertório, drible fácil, excelente visão do jogo e inteligência acima do normal. Portanto, para muitos jornalistas esportivos, como Celso Unzelte, por exemplo, Zico foi o jogador mais completo que o Brasil já teve.

Segundo Fernando Calazans, colunista esportivo do jornal O Globo, Zico atuou no chamado “número um” no sistema 4: 3: 1: 2, pois dominava várias funções (criação, ataque e defesa) . Para o colunista, na história do futebol brasileiro, apenas Zico realizou o mesmo com eficiência, pois participou da marcação, permitindo que seus companheiros de equipe se defendessem coletivamente e, como jogador de arco e flecha, criou como ninguém e atacou ainda melhor. Segundo Mario Magalhães, quando voltou ao campo após a lesão, seus joelhos não eram mais os mesmos. E com os joelhos chutados, Galinho combinou talento e inteligência para se reinventar no campo. Ele começou a executar a função então chamada atacante. Enfraquecido fisicamente, Zico começou, principalmente no segundo tempo, a ficar mais plantado no meio do campo e no meio-campo ofensivo, lançando seus companheiros com a generosidade de um Papai Noel durante todo o ano.

Carreira pós-pendurar as chuteiras

Carreira política

Durante a presidência de Fernando Collor, Zico foi Secretário Nacional de Esportes. Ele ocupou o cargo nas décadas de 1990 e 1991.

Seu projeto mais conhecido foi o "Lei Zico", que modificou a estrutura do futebol brasileiro, reduzindo o poder dos clubes em relação aos jogadores. Entre os tópicos regulamentados pela lei Zico, há, por exemplo, a criação do Conselho Superior de Esportes - entidade destinada a fazer cumprir a própria lei - e a organização da justiça esportiva.

A "Lei Zico", conhecida como Lei 8.672, foi promulgada em 6 de julho de 1993 e promoveu e implementou a modernização da legislação esportiva.

Sobre esta lei, o professor Álvaro Melo Filho, esclarece os aspectos inovadores trazidos pela norma.

“Com a 'Lei Zico', o conceito de esporte, anteriormente restrito e focado apenas no desempenho, foi expandido para entender o esporte na escola e o esporte de participação e lazer; A justiça esportiva ganhou uma estrutura mais consistente; o clube profissional foi autorizado a transformar, formar ou contratar uma empresa comercial; em suma, a interferência do Estado foi drasticamente reduzida, fortalecendo a iniciativa privada e o exercício da autonomia no campo esportivo, exemplificado ainda pela extinção do antigo Conselho Nacional do Esporte, criado no Estado Novo e que nunca perdeu o estigma de um órgão burocrático. , com atividades notariais e policiais no sistema esportivo, além de acumular funções normativas, executivas e judiciais. Em outras palavras, com a 'Lei Zico' foram removidos todos os detritos esportivos autoritários, usando instrumentos legais que visavam facilitar a operacionalidade e a funcionalidade do sistema jurídico-esportivo, onde a proibição deu lugar à indução ”. Ainda na lei, o advogado Mauro Lima Silveira nos ensina: "A Lei 8.672, 'Lei Zico', de autoria do Secretário de Esportes Artur Antunes Coimbra, nunca teve nenhuma aplicação, mas teve uma influência real na 'Lei da Pele'. Simplesmente copiava a maioria dos dispositivos naquele. Impulsionado por razões que estão além da discussão, o Ministro Extraordinário do Esporte Edson Arantes do Nascimento entendeu que a legislação esportiva não deveria ser chamada de 'Lei Zico', mas 'Lei Pelé'. E assim nasceu esse ataque ao esporte brasileiro, cheio de inconstitucionalidade e desrespeito ao esporte nacional ”. O relacionamento com Collor, considerado harmonioso no início de seu cargo de ministro, deteriorou-se após aliados do ex-presidente reclamarem dos efeitos da Lei Zico. Um dos pontos mais controversos da lei foi a captação de recursos financeiros para entidades esportivas por meio do bingo.

Carregado pelos políticos que o apoiaram, o então presidente arquivou o projeto, o suficiente para Zico renunciar. “Isso aconteceu de frente com alguns setores que o apoiaram. Ele [Collor] arquivou. Ele parou com o contato direto que tinha comigo. Preparei minha carta de despedida, porque não tinha mais nada para fazer ”.

Após essa aventura na política, Zico voltou ao campo para tocar no Japão.

Futebol de areia

Depois de pendurar as chuteiras em 1994. Zico foi jogar futebol de praia. Ele defendeu a Seleção Brasileira de Beach Soccer entre 1995 e 1996. Nesse período, marcou 41 gols com a seleção nacional.

Quando usou a camisa e foi duas vezes campeão do Campeonato do Mundo, da Copa América e do Torneio Internacional do Japão.

Treinador

Primeira experiência

Apesar de ter sido solicitado várias vezes a assumir posições no Flamengo, Zico relutou em aceitar. Especula-se que isso se deva em grande parte às orientações tomadas pelas administrações do clube carioca, que desde a época do Zico vêm acumulando gradualmente dívidas e maus resultados. Eu já disse que você nunca quer ser técnico do Flamengo para não manchar a imagem maravilhosa que você tem com os torcedores. Sua primeira experiência em uma equipe técnica foi como assistente de Zagallo na Copa do Mundo de 1998.

Zico foi chamado após os resultados médios do Brasil em preparativos amistosos - o país não havia disputado as eliminatórias devido à sua classificação automática como campeão da edição anterior. Ele ficaria marcado por ter sido encarregado de transmitir a Romário a informação de que ele seria cortado. Apesar da decisão ser tomada por toda a comissão, Baixinho culparia Zico pelo corte, e somente em 2009 ele se desculparia. Posteriormente, Zico assumiu temporariamente o cargo de técnico do Kashima Antlers, quando a equipe estava passando por uma crise. Ele era diretor técnico da equipe, que havia demitido Zé Mário por maus resultados. Na emergência, Zico comandou o time, e sua figura incentivou os jogadores, fazendo com que o time deixasse as últimas posições e terminasse entre as primeiras.

Seleção Japonesa

Em junho de 2002, ele se tornou o treinador da equipe japonesa, sucedendo ao francês Philippe Troussier, que havia treinado o país na Copa do Mundo naquele ano. Logo ele foi chamado como primeira opção por Masaru Suzuki, presidente da Associação de Futebol do Japão - Suzuki era o presidente de Kashima na época em que Zico teve bons resultados como treinador interino do clube. Após eliminação na primeira fase da Copa das Confederações de 2003, Zico levou os japoneses ao título na Copa da Ásia de 2004. Com o título continental, o Japão foi creditado para competir no ano seguinte na Copa das Confederações e, apesar de eliminado na fase de grupos, não se saiu mal, pois esteve perto de eliminar a seleção brasileira nesta fase.

Zico em 2007

O Japão de Zico se reuniria com o Brasil no ano seguinte, na Copa do Mundo de 2006, com uma nova eliminação na primeira fase e um futebol abaixo do esperado. Zico disse que fez o melhor que pôde pela equipe japonesa e não se arrependeu de nenhuma decisão tomada. Embora ele não tenha alcançado os mesmos resultados que seu antecessor, seu trabalho foi reconhecido por inspirar uma melhor postura dos jogadores japoneses, ensinando-os a ter mais habilidades de confiança e improvisação. Foi durante o treinamento da equipe japonesa que Zico desenvolveu o gosto por ser treinador; até então, suas intenções depois de deixar os gramados era ser um líder.

Era uma questão de vingança pelo que Kashima e todo o Japão fizeram por mim. Eu não queria ser treinador, mas em um momento difícil, assumi. Obtivemos ótimos resultados naquele período e passamos do rebaixamento para o quinto lugar. Entreguei a equipe a Toninho Cerezo, continuei como diretor e, quando o presidente da Kashima Antlers assumiu a federação, ele me fez um pedido muito especial. Acho que faltavam algumas coisas para o futebol japonês dar uma guinada e eu precisava estar lá para isso. Então eu peguei o gosto e continuei. Funcionou. "

Fenerbahçe

Após a Copa do Mundo, Zico foi contratado para treinar o time turco do Fenerbahçe, ajudando a popularizá-lo no Brasil. Comandando uma equipe cuja equipe tinha vários ex-jogadores de futebol brasileiro (Alex, Edu Dracena, Deivid, Fábio Luciano e, mais tarde, Roberto Carlos, além do turco naturalizado Gökçek Vederson, do uruguaio Diego Lugano e do chileno Claudio Maldonado), venceu em sua primeira temporada no campeonato turco e, a seguir, levou o time às quartas de final. Finais da UEFA Champions League de 2007-08, sendo esta a melhor participação de um clube turco no principal torneio europeu de clubes.

Bunyodkor

Em 22 de setembro de 2008, ele foi contratado para treinar a equipe Bunyodkor, do Uzbequistão, o clube onde o craque Rivaldo já jogava, substituindo Mirjalol Qosimov, que havia assumido a seleção uzbeque. Zico passou pouco mais de quatro meses como técnico de Bunyodkor, o suficiente para levar mais mídia ao futebol local, para vencer a Copa do Usbequistão de 2008, sobre o rival Paxtakor e deixá-lo na liderança do campeonato uzbeque, que o clube também venceu posteriormente. Além disso, o clube também chegou às semifinais da Liga dos Campeões da AFC.

Como técnico do CSKA Moscow em abril de 2009.

CSKA Moscow

Em 9 de janeiro de 2009, ele anunciou a substituição de Bunyodkor pelo CSKA Moscow, substituindo Valeriy Gazzayev. Ele estreou na etapa decisiva da Copa da UEFA contra o Aston Villa e a equipe se classificou para a rodada de 16, após um empate em 1 x 1 no primeiro jogo e uma vitória por 2 x 0 no jogo em casa. . No entanto, na rodada seguinte, seu clube foi eliminado pelo Shakhtar Donetsk da Ucrânia e pelo futuro torneio c hampion. Responsável pelo CSKA, ele liderou o time a vencer a Copa da Rússia e a Supercopa da Rússia em 2009. Em 10 de setembro, ele foi demitido do clube.

Olympiakos

Em 16 de setembro, o Olympiakos anunciou sua assinatura por dois anos. A decisão foi uma surpresa até para a família. Zico já está assistindo o jogo contra o AZ Alkmaar, no Estádio Karaiskákis, em Atenas, pela UEFA Champions League. Em 19 de janeiro de 2010, o clube anunciou o "fim de sua cooperação com o treinador" em uma breve declaração no site oficial.

Seleção Nacional Iraquiana

Em 25 de agosto de 2011, ele partiu para o Iraque para assumir a seleção do país com o objetivo principal de classificá-la para a Copa do Mundo de 2014. O contrato assinado é válido até 2014, mas a ideia é permanecer até 2018.

Em 27 de novembro de 2012, ele anunciou, por meio de uma nota em seu site, a retirada da Seleção Nacional Iraquiana por não cumprimento de algumas questões contratuais pela Federação Iraquiana de Futebol.

Al-Gharafa

Em agosto de 2013, após quase 1 ano de desemprego, ele foi anunciado como o novo treinador do Al-Gharafa, do Catar, sendo esta a sua segunda experiência no futebol asiático.] Zico foi demitido depois de sofrer três derrotas consecutivas e deixar o Al-Gharafa em a sétima colocação no campeonato, sem chances de título.

Football Club Goa

Em 2 de setembro de 2014, em um projeto pioneiro para espalhar o futebol pelo mundo, como ele já havia feito no Japão, Zico assume o comando do FC Goa, um time de futebol da Índia. Logo após sua chegada, o clube postou em seu site oficial: "- A lenda está aqui, seja bem-vindo ao Zico.

Na sua primeira temporada, ele levou o modesto FC Goa para a semifinal da Superliga indiana.

Em janeiro de 2017, Zico deixou o FC Goa.

Kashima Antlers

Em 17 de julho de 2018, após 16 anos de sua última passagem, Kashima Antlers anuncia seu retorno ao cargo de diretor técnico da equipe.

Estilo e características de treinamento

Como treinador, Zico tem um estilo inspirado em Telê Santana: ele é detalhista, treina muitos fundamentos (passe, dominância, cruzamento, cabeceamento etc.) e não deve estar gritando na beira do gramado.

Gerente de Esportes

Em 30 de maio de 2010, a convite da presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, assumiu o cargo de diretora executiva de futebol do clube. Em 1 de outubro de 2010, ele anunciou, em seu site pessoal, sua demissão, segundo ele, devido às pressões sofridas dentro do clube.

Comentadores esportivos

Em 16 de fevereiro de 2011, ele foi anunciado como comentarista esportivo na TV Esporte Interativo. Ele estreou em 22 de fevereiro na partida entre Lyon e Real Madrid. Em 28 de abril, ele estreou seu próprio programa, também na TV Esporte Interativo, "Zico da Área", com o jornalista esportivo Mauro Beting e a participação do ex-jogador de futebol Bebeto. O programa será semanal, todas as quintas-feiras às 20:30 e terá duração de 1 hora. Em 14 de abril de 2014, ele estreou na Rádio Globo no programa Futebol de Verdade com Juninho Pernambucano.

Família

Zico é descendente de portugueses, tanto por parte de mãe quanto de pai. Seu avô materno, Arthur Ferreira da Costa Silva, era de Oliveira de Azeméis e emigrou para o Rio de Janeiro nos últimos anos do século XIX. Estabelecido com uma fábrica de cerâmica no bairro Quintino. A mãe de Zico, Matilde Ferreira da Costa Silva (19 de janeiro de 1919 - 17 de novembro de 2002), nasceu no Brasil. O avô paterno, Fernando Antunes Coimbra, nasceu e viveu a maior parte de sua vida em Tondela. Foi aí que José Antunes Coimbra nasceu (10 de junho de 1901 - 12 de dezembro - membro de 1986), que se tornaria o pai do jogador. José Antunes Coimbra, aos 10 anos de idade, junto com sua família, emigrou para o Brasil. Embora tenha deixado Portugal muito jovem, José sempre manteve uma estreita conexão com seu país de origem. Na verdade, ele era um torcedor do Sporting Clube de Portugal, enquanto acompanhava as notícias dos jogos de seu clube pelo rádio durante grande parte de sua vida. Matilde Ferreira da Costa Silva e José Antunes Coimbra se conheceram em 1926, José Antunes tinha 25 anos e era motorista da fábrica de cerâmica do pai de Matilde; ela tinha apenas sete anos de idade. Eles se casaram 17 anos depois, em 1943; ela tem 24 anos, ele já tem 42 anos. Do casamento nasceram seis filhos, cinco homens e uma mulher: o mais velho Zezé, Antunes (falecido em 8 de janeiro de 1997), Zeca, Nando, Edu e Tunico e, finalmente, Zico . Zico nasceu na Rua Lucinda Barbosa, número 7 em Quintino, às 7:00 da manhã por nascimento natural. O nome Arthur foi escolhido por sua mãe por causa de seu avô (que faleceria um ano depois). Zico conheceu Sandra Carvalho de Sá, que se torna irmã de Sueli, esposa de seu irmão Edu, em 1969, treinando no Flamengo: ela passava pela Gávea para suspirar por seu ídolo do elenco flamengo, o galã argentino Doval. Em 23 de agosto de 1970, Zico e Sandra começaram a namorar e se casaram em 18 de dezembro de 1975, na igreja de São José, em Lagoa. Zico e Sandra têm três filhos: Arthur Antunes Coimbra Júnior (nascido em 15 de outubro de 1977), Bruno de Sá Coimbra (nascido em 16 de outubro de 1978) e Thiago de Sá Coimbra (nascido em 6 de janeiro de 1983).

Talvez possamos nos identificar com todos os eventos que marcaram uma época de glória e grandes trajetórias em que o Brasil, por sua vez, se mostra primeiro no pódio em um relacionamento que conta todas as histórias dos melhores climas entre esportes e eventos em que foram debatidos na televisão e na televisão. redes sociais os objetivos finais e completamente o início de uma grande geração que esteve na história de muitos atletas de hoje que fizeram de sua carreira no futebol brasileiro os melhores campeonatos mundiais de futebol e que tudo foi formalizado até hoje, pois estamos mostrando toda a história e compromissos em uma lista de fatos e realizações que estabeleceram uma grande evolução na economia de nosso país, melhorando todas as nossas histórias em que muitos jovens, em meio a uma carreira, atingem o recorde mundial de esportes, onde tudo está à letra da democracia de nosso país, onde são exemplos de uma nação sofrida e em dificuldades que foram consagradas nas competições de copas de futebol que obtiveram cinco conquistas: 1958, 1962, 1970, 1994 e 2002 e a primeira copa do mundo foi em 13 de julho de 1930, com a grande abertura do futebol no Brasil, na qual hoje vemos que tudo dá muito trabalho e suor para mostrar que nossa nação começa em um bom treinamento de atletas excelentes e perfeitos que, por acaso, uma boa classe foram consagrados os melhores de todos os tempos, sendo grandes jogadores e goleiros que obtiveram a melhor classificação dentro de um quadro com tudo pago e bom treinamento físico no qual podemos chamar 90 ° graus em que o Brasil se depara com toda sua conquista socializada em um contorno de expansão de verdadeiros campeões que fizeram de nosso país a grande e extraordinária história competitiva do futebol brasileiro, em que tudo é por luto e todos os eventos estão sendo formalizados ainda para mostrar como quanto somos vencedores e que o Brasil é um país de luta e estamos melhorando entre belas classes Então, nosso amor e dedicação em tornar o brasileiro o mais disputado no mundo O mundo em que a trajetória é, ou seja, mostrar um pouco do nosso país e que o Brasil é um país que sempre demonstrou sua nobreza em um passado de que falamos da adolescência até hoje e somos os melhores!

Origem do futebol no Brasil. Charles Miller, brasileiro que estudou na Inglaterra e teve contato com futebol lá e, em 1894, trouxe uma bola e um conjunto de regras para o Brasil. O primeiro jogo de futebol no Brasil foi realizado em São Paulo, em 14 de abril de 1895. Estamos aqui mostrando como tudo começou quando a capacidade total surgiu do grande entusiasmo entre um relacionamento de jovens que surgiu em uma época em 1894 e que trouxe uma bola e um conjunto de regras para o Brasil onde começou uma iniciativa entre atletas bonitos e fortes que simplesmente se aprimoraram para um espaço de treinamento em que tudo começou com a história de uma formação de futebol. As equipes participantes foram a Ferrovia de São Paulo e a Companhia de Gás e foram formadas por ingleses que moravam na capital São Paulo. O primeiro time contou com a participação de Charles Miller, considerado o pai do futebol brasileiro, ao trazer as duas primeiras bolas para o país em 9 de junho de 1894. A partida foi vencida pelo primeiro time por 4x2.

Em 1901, foi criada a Liga Paulista de Futebol, que posteriormente realizou o primeiro Campeonato Paulista. A equipe de Charles Miller foi uma sensação e foi tricampeã de São Paulo. Os clubes que estavam surgindo estavam se organizando e, até 1919, quase todos os estados brasileiros já tinham um campeonato regional e sua federação. Em 1914, foi criada a Confederação Brasileira de Esportes (CDB), que administrava outros esportes além do futebol. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) foi criada em 1979, após a dissolução da CBD. É a entidade que administra o futebol brasileiro e possui 27 federações estaduais vinculadas. Sua sede é no Rio de Janeiro e organiza os principais campeonatos nacionais. O dia do futebol é comemorado no dia 19 de julho. Os maiores fãs do Brasil estão concentrados na região sudeste. Internacional (RS) ocupa a 7ª posição e é o time que tem mais torcedores na região sul. Cruzeiro (MG) ocupa o 6º lugar, com cerca de 3% dos brasileiros. O Vasco da Gama (RJ), fundado em 1898, conta com o apoio de 4% dos brasileiros. Palmeiras (SP) possui 6% dos torcedores nacionais, com 2% a mais e em terceiro lugar é São Paulo (SP), criada em 1930. Conhecida por seus apaixonados torcedores, o Corinthians (SP) foi fundado em 1910 e ocupa o 2º lugar no ranking de torcedores, com 14% dos torcedores brasileiros. O primeiro lugar é ocupado pelo Flamengo (RJ), com 17% de torcedores e com grande preferência da população nordestina.

Devido à simplicidade do futebol e suas poucas regras rapidamente se tornou popular no Brasil Para que um jogo seja jogado basta uma bola e um local para praticar. É um esporte imprevisível e os brasileiros veem constantemente esta emoção da partida. O futebol fornece uma maneira de expressar a maneira brasileira de ver o esporte e se diferencia de outros países. O futebol traz aos brasileiros um sentimento de nacionalismo e unidade que somente esse esporte proporciona e é capaz de unir multidões com um único objetivo. Acredito que a capacidade pode ser e estar em nossas almas que com a convicção de nossos esforços conseguimos mostrar ao povo brasileiro que o futebol é feito assim como podemos transformar nosso país que devido a reformas podemos expressar nosso conteúdo como nós. São grandes transformadores que sempre mostramos nosso mundo e que podemos alterá-lo com muito trabalho e esforço em uma variedade construtiva na qual o jovem tem seu direito e pode mostrar o quanto ele é brasileiro e que no futuro progrediremos porque como dizemos, todas as reformas e plantações estão atualizadas da capacidade quando há um reconhecimento geral entre a sociedade que adquire 50% por cento de entendimento enquanto o Brasil precisa mostrar sua capacidade até os 90 graus centígrados que podem nos preservar a todos nossa capacidade e cultura de um povo que sabe como transformar grandes jovens em grandes atletas para amanhã o que é feito para todos os grandes colaboradores educacionais, psicólogos, nos presidentes e que Sempre promoveremos um verdadeiro futuro no qual possamos mostrar ao mundo como somos perfeitos e melhores amigos nos quais prestamos todo o nosso apoio a satisfação de um país profissional e que a paz e o amor estejam sobre todos nós para sempre.

Por: Roberto Barros

ROBERTO BARROS XXI
Enviado por ROBERTO BARROS XXI em 23/06/2020
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