Interventor inconveniente
ERA no tempo da ditadura. Na época não havia governadores eleitos pelo povo, mas interventores nomeados pelos militares. Esses interventores tinham poder absoluto, não eram submissos ao legislativo e nem ao judiciário. S´prestavam contas aos militares. Casavam e batizavam, viravam as canecas, pintavam o sete.
Um desses interventores, até um cara pacífico, tinha um fraco: gostava de beber e ficava inconveniente. A inconveniência maior quando estava chumbado era dar em cima das mulheres que jugava mais sensuais.
Pois bem, certo dia no interior, na casa de um amigo e capacho, numa casa muito bonita, uma mansão, na beira da piscina, o uísque dando no meio da canela e toda espécie de iguarias, de repente o interventor já tocado viu entrar um casal e a mulher era sensual e tinha, segundo ele, ancas maravilhosas. Logo o anfitrião apresentou o csal à "otoridade" , conversa vai e conversa vem, de repente o interventor, poke!, passou a mão na bunda, digo anca, da mulher. Esta nem ligou, tiroude letra, mas o marido viu e não gostou, quis se aspar, mas fi contido pelo anfitrião que agarrou-o pela gola e saiu puxando até o bar. Láfoi curto e grosso:
_ Você quer arruinar minha carreira política, seu porra! Onde já se viu passada de mãoem bunda arrancar tampo? Volte e peça dsculpas ao governador.
O cara pediu desculpas. Inté.