O CHURRASCO DA IGREJA
A comunidade que frequenta a Igreja Católica dos Sagrados Corações, no bairro onde moro, organiza todo primeiro domingo do mês um churrasco com a finalidade de angariar fundos para a manutenção da igreja. Há um salão paroquial bem organizado que também é alugado para festas e casamentos. Possui uma cozinha completa e ampla, churrasqueiras e salão, propriamente dito, com muitas mesas e cadeiras. E nesse domingo do mês não se oferece somente o churrasco que fica por conta dos homens, as senhoras se encarregam dos complementos como: maionese, salada, farofa, pão francês e vários tipos de sobremesas.
Pode-se almoçar no local ou levar para casa. Às vezes, almoçamos no salão, em outras vou buscar a carne e preparo os complementos em casa. Para que a igreja não tenha despesas com pratos de plástico ou papelão, recomenda-se que as pessoas levem suas formas ou travessas. Há um balcão e forma-se uma fila em frente a ele.
Certo domingo fui até lá levando minha forma grande de alumínio. Ao chegar minha vez, coloquei minha vasilha sobre o balcão e fiz o meu pedido. Uma senhora que estava logo atrás de mim também foi chamada e fez o mesmo. Ao olhar para a minha vasilha e a sua, exclamou:
“Nossa! Como a minha forma está feia! Toda preta e queimada!”
Realmente, estava bem maltratada. A minha estava impecável, limpa e brilhante. E ela, então, justificou:
“A minha empregada não é muito cuidadosa com os utensílios da cozinha.”
Coitada da empregada, levou a culpa...
Às vezes, por coincidência, encontro na fila do churrasco meu irmão mais novo que também vai buscar um assado. Antes mesmo de cumprimentá-lo já sei o que vai dizer....
“Também vim buscar a carne do padre!
A comunidade que frequenta a Igreja Católica dos Sagrados Corações, no bairro onde moro, organiza todo primeiro domingo do mês um churrasco com a finalidade de angariar fundos para a manutenção da igreja. Há um salão paroquial bem organizado que também é alugado para festas e casamentos. Possui uma cozinha completa e ampla, churrasqueiras e salão, propriamente dito, com muitas mesas e cadeiras. E nesse domingo do mês não se oferece somente o churrasco que fica por conta dos homens, as senhoras se encarregam dos complementos como: maionese, salada, farofa, pão francês e vários tipos de sobremesas.
Pode-se almoçar no local ou levar para casa. Às vezes, almoçamos no salão, em outras vou buscar a carne e preparo os complementos em casa. Para que a igreja não tenha despesas com pratos de plástico ou papelão, recomenda-se que as pessoas levem suas formas ou travessas. Há um balcão e forma-se uma fila em frente a ele.
Certo domingo fui até lá levando minha forma grande de alumínio. Ao chegar minha vez, coloquei minha vasilha sobre o balcão e fiz o meu pedido. Uma senhora que estava logo atrás de mim também foi chamada e fez o mesmo. Ao olhar para a minha vasilha e a sua, exclamou:
“Nossa! Como a minha forma está feia! Toda preta e queimada!”
Realmente, estava bem maltratada. A minha estava impecável, limpa e brilhante. E ela, então, justificou:
“A minha empregada não é muito cuidadosa com os utensílios da cozinha.”
Coitada da empregada, levou a culpa...
Às vezes, por coincidência, encontro na fila do churrasco meu irmão mais novo que também vai buscar um assado. Antes mesmo de cumprimentá-lo já sei o que vai dizer....
“Também vim buscar a carne do padre!