Morto ou Vivo
São dez horas, os carteiros estão na rua, tudo indicava ser mais um dia chato, mas uma coisa não estava bem. O carteiro estava em frente a casa 666, o dono não respondia ele gritava e nada saia daquele casarão, que antes pertenceu a João Batista, um velho resmunguento que só prestava para reclamar.
Chegando perto da porta prestes a fazer um movimento, para deixa a carta debaixo da porta, ela se abril lentamente, um cheiro forte saia da casa ele fica paralisado por alguns segundos então vira-se para ir embora, quando tem a sua atenção presa por uma luz que andava na casa, voltou-se novamente a casa e entrou seguindo aquela luz azul.
No andar de cima um velho gordo totalmente inchado, com os seus líquidos mortiços saindo do seu corpo já sem vida, chegou perto quando uma mão o segurou, era Alice a filhinha do velho João, que na época aparentava ter 7 anos escultou um barulho lá embaixo virou-se quando voltou os olhos para a pequena Alice, lá não estava mais.
Saio da casa transtornada, com muito medo, na porta lá estava uma senhora aparentando ter 87 anos:
— O que esta fazendo na minha casa?
Sem saber o que fala, pediu desculpas
— Qual o nome da senhora?
— Sou Alice
O carteiro vendo o nome que tinha na carta saio correndo e nem as cartas recolheu, quando atravessou a rua um carro em alta velocidade o finou e até hoje suas marcas estão lá no chão.