NA AULA DE FÍSICA
“Professor”, ela falou. “Eu não tenho com quem deixar minha filha. Ela pode ficar comigo na sala durante a aula? Não vai atrapalhar, vai ficar bem quietinha”.
Celso concordou. Durante a aula notou que a criança ouvia atentamente suas explicações. Quando ele caminhava para a direita ou para a esquerda, ela o acompanhava com o olhar.
Ao fim da aula, ele perguntou à menina: “Você entendeu a matéria?”
Ela não falou, mas fez um gesto negativo com a cabeça.
Ele sorriu e disse: “Não faz mal, seus colegas também não entenderam!”
Celso lecionava física na PUC, Curitiba. Certo dia, antes da aula começar, uma aluna veio até ele conduzindo uma garotinha de uns 3 anos.
“Professor”, ela falou. “Eu não tenho com quem deixar minha filha. Ela pode ficar comigo na sala durante a aula? Não vai atrapalhar, vai ficar bem quietinha”.
Celso concordou. Durante a aula notou que a criança ouvia atentamente suas explicações. Quando ele caminhava para a direita ou para a esquerda, ela o acompanhava com o olhar.
Ao fim da aula, ele perguntou à menina: “Você entendeu a matéria?”
Ela não falou, mas fez um gesto negativo com a cabeça.
Ele sorriu e disse: “Não faz mal, seus colegas também não entenderam!”