“FERIAS NO VALE 02”
Quando cheguei e me apresentei, ficaram curiosos para saberem dos meus pais e todos perguntavam muito sobre você, da tia e dos primos, aos poucos fui me infiltrando. Um dia depois já estava conhecendo a família sua amiga e os vizinhos num raio de dez quilômetros. Os moços iam para a lavoura eu ia também e logo comecei a ajudá-los nas lições de casa e até nas aulas durante á noite eu fui, ficava fazendo palavras cruzadas ou ajudava quando a professora pedia.
Em menos de uma semana quase todos me tratavam como se eu fosse parte da família, até o dia que perguntei sobre as cachoeiras e o rio? Ai tio foi uma festa! Era sábado, depois de terminar todas as tarefas de limpeza, tratar dos bichos, fomos jogar bola, depois para o rio onde pegaram no meu pé por causa do tamanho do meu pinto, foi duro aguentar, Pois, sempre fiquei meio inibido com o que eu julgava um defeito, foi bom que me curei.
O pior eram as mulheres depois! Ficavam pedindo para eu mostrar, virei motivo das piadas até que o Henrique chamou a turma e deu o maior sabão em todo mundo, e todo mundo veio pedir desculpas, aí fui eu quem não quis saber de parar com as gozações. Comecei logo a tirar o sarro e um dia quando estávamos no paiol e eu sai para mijar logo um deles já se saiu com, esta: - vai mijar nas calças com este filhotinho de rolinha.
A gargalhada foi geral e fingindo-me muito zangado tirei o pinto para fora e desafiei: - tragam uma trena e eu vou provar que meu pinto é normal tem dez centímetros, mole e se ficar duro aumenta para quinze. Tio, roceiro quando quer tirar o sarro sai de baixo, era uma gargalhada geral, o Tonho fez a festa quando falou que lá ninguém media pinto com trena, e aí, pegou uma balança daquelas de pendurar o que se vai pesar e tirou uma minhoca... De uns vinte centímetros mole e uma cabeça que mais parecia com cabeça de leitãozinho novo e pendurou aquela encrenca na balança e depois falou: - a minha pesa meio quilo, aqui a que pesa menos é a do Zé Onofre pesa só trezentos gramas, vai lá pendura a sua.
O jeito fui eu cair na gargalhada, a minha era tão miúda que não ia ficar pendurada, mesmo que eu tentasse, eles brincavam e ficavam preocupados de me ofenderem logo pediam desculpas e eu vi que você tio, tem toda razão, lá é o paraíso! Daí em diante eu me senti realmente entre pessoas de bem, sinceras, simples, mas, que valorizam á amizade acima de muitas coisas. No ultimo sábado fui á cidade com uma turma, oito rapazes! Pensei que íamos conhecer o lugar, mas logo eu descobri que a intenção da rapaziada era outra bem mais animada.
Fomos para a zona, que eles chamam de Bico Doce e disseram que iam dançar! Eu disse que por mim tudo bem, antes, entramos numa farmácia cujo dono era conhecido de todos e logo foi perguntando quem era eu e as gozações começaram. Sempre o Tonhão! - Seu João tem camisinha número meio aí? -Tenho respondeu o dono da farmácia, para quem é? O farmacêutico era um grande sacana já perguntou me olhando e dando uma gostosa risada, todo mundo me apontou e eu tive que rir junto.
Quando cheguei e me apresentei, ficaram curiosos para saberem dos meus pais e todos perguntavam muito sobre você, da tia e dos primos, aos poucos fui me infiltrando. Um dia depois já estava conhecendo a família sua amiga e os vizinhos num raio de dez quilômetros. Os moços iam para a lavoura eu ia também e logo comecei a ajudá-los nas lições de casa e até nas aulas durante á noite eu fui, ficava fazendo palavras cruzadas ou ajudava quando a professora pedia.
Em menos de uma semana quase todos me tratavam como se eu fosse parte da família, até o dia que perguntei sobre as cachoeiras e o rio? Ai tio foi uma festa! Era sábado, depois de terminar todas as tarefas de limpeza, tratar dos bichos, fomos jogar bola, depois para o rio onde pegaram no meu pé por causa do tamanho do meu pinto, foi duro aguentar, Pois, sempre fiquei meio inibido com o que eu julgava um defeito, foi bom que me curei.
O pior eram as mulheres depois! Ficavam pedindo para eu mostrar, virei motivo das piadas até que o Henrique chamou a turma e deu o maior sabão em todo mundo, e todo mundo veio pedir desculpas, aí fui eu quem não quis saber de parar com as gozações. Comecei logo a tirar o sarro e um dia quando estávamos no paiol e eu sai para mijar logo um deles já se saiu com, esta: - vai mijar nas calças com este filhotinho de rolinha.
A gargalhada foi geral e fingindo-me muito zangado tirei o pinto para fora e desafiei: - tragam uma trena e eu vou provar que meu pinto é normal tem dez centímetros, mole e se ficar duro aumenta para quinze. Tio, roceiro quando quer tirar o sarro sai de baixo, era uma gargalhada geral, o Tonho fez a festa quando falou que lá ninguém media pinto com trena, e aí, pegou uma balança daquelas de pendurar o que se vai pesar e tirou uma minhoca... De uns vinte centímetros mole e uma cabeça que mais parecia com cabeça de leitãozinho novo e pendurou aquela encrenca na balança e depois falou: - a minha pesa meio quilo, aqui a que pesa menos é a do Zé Onofre pesa só trezentos gramas, vai lá pendura a sua.
O jeito fui eu cair na gargalhada, a minha era tão miúda que não ia ficar pendurada, mesmo que eu tentasse, eles brincavam e ficavam preocupados de me ofenderem logo pediam desculpas e eu vi que você tio, tem toda razão, lá é o paraíso! Daí em diante eu me senti realmente entre pessoas de bem, sinceras, simples, mas, que valorizam á amizade acima de muitas coisas. No ultimo sábado fui á cidade com uma turma, oito rapazes! Pensei que íamos conhecer o lugar, mas logo eu descobri que a intenção da rapaziada era outra bem mais animada.
Fomos para a zona, que eles chamam de Bico Doce e disseram que iam dançar! Eu disse que por mim tudo bem, antes, entramos numa farmácia cujo dono era conhecido de todos e logo foi perguntando quem era eu e as gozações começaram. Sempre o Tonhão! - Seu João tem camisinha número meio aí? -Tenho respondeu o dono da farmácia, para quem é? O farmacêutico era um grande sacana já perguntou me olhando e dando uma gostosa risada, todo mundo me apontou e eu tive que rir junto.