A DESGRAÇA DA VOZ SINISTRA

A DESGRAÇA DA VOZ SINISTRA

Ai daqueles (as) que se põem – ainda que em surdina das “conversas de pé de ouvido” – contra as Obras de Deus sobre a Terra, inequivocamente assinaladas por Sinais que só podem provir do (a) Altíssimo (a).

Fazem-no por caprichos feridos e questões íntimas inconfessáveis, quase nunca admitindo para si mesmos (as), muito menos verbalizando seus reais motivos de aversão diabólica às Verdades Celestes que lhes feriram o orgulho e a conveniência pessoais.

Apresentam escusas “elegantes” para sua postura peçonhenta, diante de si próprios (as) e de quem lhes dá ouvidos, inclusive e amiúde – ironia trágica e hipócrita – com argumentos pseudomorais, quando não religiosos…

Confrontam o Céu, como se pudessem burlar – com as artimanhas que se acostumaram a aplicar contra seus semelhantes – as Leis e mesmo o Olhar Divinos…

Destrambelhando-se em sua atitude de desalinhamento com a Fonte e a Ordem Superior da Vida, passam, de tanto mentirem para si, a acreditar no que dizem, buscando – no intuito de sedimentarem seu “conforto” dentro do pesadelo – o apoio, o acolhimento e a opinião de outras criaturas… tão ou mais enganadas e tresloucadas que eles (elas) próprios (as)…

As consequências que sofrerão já no curto e, muito mais, no médio e longo prazo, terão a medida e a gravidade da dimensão das Potestades Celestiais contra Quem se coloca.

Mortes repentinas dos entes mais amados, decadência financeira e descrédito público, solidão e desespero, enfermidade e demência, a própria precipitação no abismo infernal do além-túmulo…

E isso acontecerá quer acreditem ou não que estejam atacando uma Realização de Deus sobre a superfície do planeta… porque o que é Real não carece da autorização de ninguém para Ser!

O que pode ocorrer – isso sim – é não virem a vincular, numa relação de causa e efeito, os desastres ou tragédias pessoais que lhe advirão, implacavelmente, aos seus infelizes e mesquinhos movimentos de maledicência e perfídia, em relação ao Que provém de Autoridades Espirituais que agem no orbe, em Nome do Poder Máximo.

Aqueles (as) que não cooperam com o Bem Maior fazem-se, inelutavelmente, comparsas das forças que Lhe são contrárias, com todas as naturais e inexoráveis implicações dessa desgraçada escolha de destino…

Por: Roberto Barros

ROBERTO BARROS XXI
Enviado por ROBERTO BARROS XXI em 24/01/2019
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