A CIDADE MENTAL
A CIDADE MENTAL
Era terra, era tudo emocional, era mais ou menos verão em que tudo se começa em uma viagem emocional que se consagra na mente de um homem simplesmente moderno e dignado com as fantasias da juventude em ganhar quase meio salario sobre um esforço familiar para depois retomar seus compromissos mais que sonhados que se vira então em um passageiro otimista em uma viagem de sonhos e fantasias que pode ser benéfica a sua vontade que se espalha sobre um mundo mais interior de sua alma que se passa e age sutilmente a gravar sempre em sua consciência uma meta de vencer na vida sobre os brutos e relativos abstratos que podemos ate senti-los e ver aonde vão chegar a esta cidade que talvez possa ser ou esta perdida sobre vários contratempos que predominamos mais pertos de conseguirmos com clarezas e em perfeitas realidades que nos faz sentirmos seguros por alguns estantes emocionais de nossas moradas sentimentais que guardamos como primeiro plano de certas vaidades, meras ambições e confortos matérias a seguir como certas substancias de prazer mais que se tem por inteiras e densas por sobrecarregarmos materialmente nossos impulsos emocionais para distanciarmos positivamente em pequenos intervalos de tempos de nossos egoísmos que em pequena fração de segundos podemos talvez achar o mundo melhor de viver e mandarmos na vida como um vencedor que simplesmente não iriamos gostar de perder qualquer rendimento de ganhar ficando isto em segundo plano por ser positivamente mais relativo às nossas emoções que idealistamente nos realizaram nossos sentimentos e se identificamos com nossas consciências por uma razão racional que bem dizemos que chegaremos a tempo nessa cidade mental que nos ressuscitara para as nossas integridades com a vida que foi destinada e realizada aos nossos proposito de viver que sonhamos acordados sobre nossas emoções fantasiadas em varias metafisicas criadas por nossas mentes conscientes que podemos fazer algo que nos der prazer e que chegaremos sempre em algum lugar bem fantasiado e simplesmente motivados de prazer criado e chamado de cidade mental.
Por: Roberto Barros