Chicó & Cocoricó
Coisas de família (ou de malucos)
Tem coisas que a gente custa acreditar quando nos contam e tem outras que agente ouve sem querer e nos matam de rir.
Foi assim outro dia lá em casa. Eu estava descontraído assistindo Corinthians e Palmeiras, jogo chato coringão perdendo, de repente uma conversa paralela me tira a atenção.
Minha sobrinha meio maluca estava em conversa no telefone com outra não menos maluca que ela, a tia dela. O celular em “viva voz”, sem saber – claro!
O caso passou a ser interessante quando eu ouvi falarem de certos galos – sim isso mesmo Galos, maridos de galinhas, (não falei macho, pra não parecer machista rsrsr) já pensaram, se isso é conversa de uma linda tarde de domingo!
Pois muito bem; uma das heranças que minha irmã deixou pra essa sobrinha maluca, foram dois galos, o Chicó e o Cocoricó kkkk isso é nome de galo?! Pelo amor de Deus!!
O fato é que esses benditos animais de estimação título que ganharam “pós mortem”, jurados a viverem eternamente se pudessem, dado ao valor sentimental que adquiriram. Estavam sob os cuidados de outra sobrinha, posto que na casa daquela não havia espaço para cuidar dos felizardos. E era sobre isso que falavam, uma querendo saber como proceder com a irmã e o cunhado... nossa mãe de deus! Chegou a chorar.. eu hein!
Ocorre que, como todos os galos eles gostam de cantar na madrugada e lá não era diferente, há certas horas eles soltavam a voz e o marido da outra no melhor do sono ou noutra atividade, não sei, se irritava com os cânticos desentoados dos seresteiros, e vivia jurando dá fim nos coitados o que vinha causando apreensão na irmã que não queria contenda com a outra.
Certa noite dormiram como anjos, sem o menor incômodo, foi tão boa à noite que a irmã bondosa saiu atrasada pro trabalho e nem se deu conta que os cantadores desafinados não estavam no quintal, mas o garotinho filho mais velho, notou e passou um zap pro primo, dizia assim em plena manhã de chuva: - Primo, Chicó e Cocoricó não dormiram em casa – pronto – lascou tudo. O moleque contou pra mãe, e o inferno veio a baixo.
O pai dele que já andava sob suspeitas, foi de pronto inquirido: - cadê meus galos?! Você vai dá conta deles. –
- Calma eu explico - disse o cunhado, branco que nem uma vela – você disse que iria trocar por duas galinhas e faria uma galinhada quando sua tia sucessora de sua mãe voltasse de viagem, foi ou não foi? – sim, desde que o galhofeiro não os levasse a morte - mas eu ainda estou pensando... eu quero meus galos...
Isso tudo ela contando pra tia que ria pra caramba e de vez em quando perguntava se ela já tinha tomado o remédio dela... E eu me segurando para não espocar de ri, perguntei: - e você já tomou o seu...rsrsr
Vou parar por aqui, senão quem fica doido e vai precisar de remédio sou eu...rrsrs
Abraços pra quem leu essa bobagem! Rsrsr...
Ah, o Corinthians perdeu de 1x0 – parece, sei lá! Mas tudo bem!
Ah, (2) eu adoro minha sobrinha, mesmo meio maluca!
Ah, (3) a bronca ainda está rolando por lá...rsrsr
Coisas de família (ou de malucos)
Tem coisas que a gente custa acreditar quando nos contam e tem outras que agente ouve sem querer e nos matam de rir.
Foi assim outro dia lá em casa. Eu estava descontraído assistindo Corinthians e Palmeiras, jogo chato coringão perdendo, de repente uma conversa paralela me tira a atenção.
Minha sobrinha meio maluca estava em conversa no telefone com outra não menos maluca que ela, a tia dela. O celular em “viva voz”, sem saber – claro!
O caso passou a ser interessante quando eu ouvi falarem de certos galos – sim isso mesmo Galos, maridos de galinhas, (não falei macho, pra não parecer machista rsrsr) já pensaram, se isso é conversa de uma linda tarde de domingo!
Pois muito bem; uma das heranças que minha irmã deixou pra essa sobrinha maluca, foram dois galos, o Chicó e o Cocoricó kkkk isso é nome de galo?! Pelo amor de Deus!!
O fato é que esses benditos animais de estimação título que ganharam “pós mortem”, jurados a viverem eternamente se pudessem, dado ao valor sentimental que adquiriram. Estavam sob os cuidados de outra sobrinha, posto que na casa daquela não havia espaço para cuidar dos felizardos. E era sobre isso que falavam, uma querendo saber como proceder com a irmã e o cunhado... nossa mãe de deus! Chegou a chorar.. eu hein!
Ocorre que, como todos os galos eles gostam de cantar na madrugada e lá não era diferente, há certas horas eles soltavam a voz e o marido da outra no melhor do sono ou noutra atividade, não sei, se irritava com os cânticos desentoados dos seresteiros, e vivia jurando dá fim nos coitados o que vinha causando apreensão na irmã que não queria contenda com a outra.
Certa noite dormiram como anjos, sem o menor incômodo, foi tão boa à noite que a irmã bondosa saiu atrasada pro trabalho e nem se deu conta que os cantadores desafinados não estavam no quintal, mas o garotinho filho mais velho, notou e passou um zap pro primo, dizia assim em plena manhã de chuva: - Primo, Chicó e Cocoricó não dormiram em casa – pronto – lascou tudo. O moleque contou pra mãe, e o inferno veio a baixo.
O pai dele que já andava sob suspeitas, foi de pronto inquirido: - cadê meus galos?! Você vai dá conta deles. –
- Calma eu explico - disse o cunhado, branco que nem uma vela – você disse que iria trocar por duas galinhas e faria uma galinhada quando sua tia sucessora de sua mãe voltasse de viagem, foi ou não foi? – sim, desde que o galhofeiro não os levasse a morte - mas eu ainda estou pensando... eu quero meus galos...
Isso tudo ela contando pra tia que ria pra caramba e de vez em quando perguntava se ela já tinha tomado o remédio dela... E eu me segurando para não espocar de ri, perguntei: - e você já tomou o seu...rsrsr
Vou parar por aqui, senão quem fica doido e vai precisar de remédio sou eu...rrsrs
Abraços pra quem leu essa bobagem! Rsrsr...
Ah, o Corinthians perdeu de 1x0 – parece, sei lá! Mas tudo bem!
Ah, (2) eu adoro minha sobrinha, mesmo meio maluca!
Ah, (3) a bronca ainda está rolando por lá...rsrsr