Memórias - Cotidiano - A omissão do divorcio
"Dormiu no outro quarto.Desse jeito eles ainda vão se separar..."
Genaro era muito ciumento, não podia saber um detalhe a mais que haveria motivos para deduções e, um milhão e meio de fantasias, as vezes ofensivas, outras eram acertadas.Era dificil saber pra que lado sua mente direcionava.
Numa manhã o vizinho queria falar sobre as revoadas de pombos que havia no quintal, pra lá de cem...Estava saindo para a faculdade, tudo bem mais tarde conversamos.
Genaro escutou, já deduziu que o vizinho queria marcar um encontro.
Falou muito alto que dava pra casa do lado ouvir...Que apuros de Beth, se a mulher dele escuta uma coisa dessa.
Quando a familia visitava, ele agia naturalmente, muito docil, atencioso, não aparentava de jeito nenhum que era sistemático.
Clara se divorciou, Beth, sua mãe achou melhor omitir. Seu irmão caçula achou um absurdo, devido a religião, estaria mentindo...Mas ele não sabia como era o cotidiano, se falasse, ninguém acreditaria.Era melhor ficar de boca calada.
Haveria discussão, Clara sabia que não poderia levar um namorado naquela casa.Passaria vigiar seu horário, seus passos. Genaro Já fazia isso sem motivo.
As suas netas não podiam fazer trabalho com colegas em casa, foi uma vez, pra nunca mais.
As vezes Gennaro era super protetor, e o exagero causava oscilação na convivência.
Omitimos sobre o divorcio, era sua enteada.
Naquele final de semana o ex marido da filha da Beth foi passar o final de semana para ver suas filhas, casa onde morava Genaro, considerado avô pelas meninas já que conheceu-as desde o nascimento.
Beth?
Por que ela dormiu no outro quarto? - Perguntou Gennaro
Ah!...ela ficou na internet e acabou dormindo por lá.
Desse jeito eles ainda vão se separar.
"Dormiu no outro quarto.Desse jeito eles ainda vão se separar..."
Genaro era muito ciumento, não podia saber um detalhe a mais que haveria motivos para deduções e, um milhão e meio de fantasias, as vezes ofensivas, outras eram acertadas.Era dificil saber pra que lado sua mente direcionava.
Numa manhã o vizinho queria falar sobre as revoadas de pombos que havia no quintal, pra lá de cem...Estava saindo para a faculdade, tudo bem mais tarde conversamos.
Genaro escutou, já deduziu que o vizinho queria marcar um encontro.
Falou muito alto que dava pra casa do lado ouvir...Que apuros de Beth, se a mulher dele escuta uma coisa dessa.
Quando a familia visitava, ele agia naturalmente, muito docil, atencioso, não aparentava de jeito nenhum que era sistemático.
Clara se divorciou, Beth, sua mãe achou melhor omitir. Seu irmão caçula achou um absurdo, devido a religião, estaria mentindo...Mas ele não sabia como era o cotidiano, se falasse, ninguém acreditaria.Era melhor ficar de boca calada.
Haveria discussão, Clara sabia que não poderia levar um namorado naquela casa.Passaria vigiar seu horário, seus passos. Genaro Já fazia isso sem motivo.
As suas netas não podiam fazer trabalho com colegas em casa, foi uma vez, pra nunca mais.
As vezes Gennaro era super protetor, e o exagero causava oscilação na convivência.
Omitimos sobre o divorcio, era sua enteada.
Naquele final de semana o ex marido da filha da Beth foi passar o final de semana para ver suas filhas, casa onde morava Genaro, considerado avô pelas meninas já que conheceu-as desde o nascimento.
Beth?
Por que ela dormiu no outro quarto? - Perguntou Gennaro
Ah!...ela ficou na internet e acabou dormindo por lá.
Desse jeito eles ainda vão se separar.