DÁLIA

Linda Dália,

Foi ontem, nove de setembro de 2017, em plena manhã, que eu te avistei.

Quão formosa estava.

Creio que não passava das 8h.

Tu te apresentaste tão radiante.

O teu brilho era qual sol que te iluminava. Era uma obra de arte.

Suas cores são magníficas!

– Dália, em sua aurora, não tardava em mostrar sua beleza – A princípio, dominava um rosa elegante.

Em sua maturidade, revela seu coração amarelo. E que coração!

É tão perfeita! Sorte minha de ter tocado em Dália. Foi a primeira vez.

Provavelmente existem muitas outras "Dálias" por esse mundo. Assim como Marias, Josefas...

Mas o momento foi único.

Que beleza incomparável!

Valeu viver esses minutos ao teu lado.

Fui-me e não pude te levar.

Deixe-te para assumir sua maturidade.

Tenho saudades muitas.

Despeço-me desse pensamento que me veio.

Ah, Dália, quanta saudade!

Ronaldo Crispim
Enviado por Ronaldo Crispim em 05/01/2018
Reeditado em 11/05/2024
Código do texto: T6217454
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