A BANANADA DE ITANHAÉM
Tinha se tornado um costume. Toda vez que a família de Celso ia ao litoral paulista, para sua casa de praia em Itanhaém, parava na estrada, próxima à cidade, em frente a uma pequena tenda onde se vendia bananas de vários tipos, balas de banana, passas de banana e o doce cremoso chamado bananada, tudo muito gostoso.
O que mais atraia a criançada era a bananada, muito apropriada para se passar no pão.
Entretanto, havia algo mais. O vendedor, que já os conhecia, era um moço fanhoso que oferecia o produto, perguntando: Vocês querem a nhãnhãnhada de nhenhenhém? Depois de comprarem e voltarem ao carro, as crianças riam à vontade, embora o pai as censurasse por caçoar do defeito físico do vendedor.
Cada vez que retornavam à praia, as crianças, contendo o riso, perguntavam ao pai se podiam parar e comprar a nhãnhãnhada de nhenhenhém.
Tinha se tornado um costume. Toda vez que a família de Celso ia ao litoral paulista, para sua casa de praia em Itanhaém, parava na estrada, próxima à cidade, em frente a uma pequena tenda onde se vendia bananas de vários tipos, balas de banana, passas de banana e o doce cremoso chamado bananada, tudo muito gostoso.
O que mais atraia a criançada era a bananada, muito apropriada para se passar no pão.
Entretanto, havia algo mais. O vendedor, que já os conhecia, era um moço fanhoso que oferecia o produto, perguntando: Vocês querem a nhãnhãnhada de nhenhenhém? Depois de comprarem e voltarem ao carro, as crianças riam à vontade, embora o pai as censurasse por caçoar do defeito físico do vendedor.
Cada vez que retornavam à praia, as crianças, contendo o riso, perguntavam ao pai se podiam parar e comprar a nhãnhãnhada de nhenhenhém.