A Mulher de Branco
Por: Alexandre d’ Oliveira
Por: Alexandre d’ Oliveira
Estava na plateia, numa reunião destas onde se reúne todo tipo de artista, isto no Teatro Santa Catarina. Estava para contar minha versão da história sobre a Mulher de Branco, e outros causos da nossa região, sendo que este da mulher de branco é original da Fortaleza de Santa Catarina, e todos da cidade, de alguma maneira bem conhecem como ela de desenrola. No entanto, eu pedi que primeiro a professora Rejane Viana, professora bastante conceituada na cidade, contasse a história da tradição de sua faca de cozinha que pelo que ela conta esta faca rola desde o tempo de seu pai , o Sr, Regis Viana. E tome a demorar para ela ir contar .
E passou o tempo e ela nem sequer se moveu, passando a vez para a professora Valdenice de forma que ela apresenta de forma dramatizada seu poema já bastante conhecido devido já há muito tempo ela narrar só o mesmo de forma sempre diferente onde ela mescla sotaques do sul ou do norte dependendo muito de onde ela esteja. Mas , os causos que conto muita gente da minha terra conhece e gosta da forma que eu posso para estes narrar, tem sempre uma pitada de humor, existe alguma comicidade , em fatos bastante trágicos
Então como quem não querendo nada me aproximei do centro do palco e comecei a dissertar seu enredo. O causo da Mulher de Branco, diferencia do causo da Maria lavadeira, da Mulher do Guarda Chifrudo , e por ai vai esta que algum tempo conta histórias para meus patrícios que passam horas a beira do cais numa conversa intensa com minhas amigas lavadeiras. Mas , o causo é outro e este tem algo mais , e nem sempre vem ser algo que possa se narrar a qualquer hora , bem diferente de um causo popular.
A versão da minha historia da Mulher de Branco é bastante diferente, tem certo clima de quem gosta do que faz onde no romance, sentimos qual a diferença que se faz do conto pro romance e o enredo deste passa pela novela de quem mesmo quer narrar. Eu mesmo já escrevi minha novela e espero contar sem sequer mudar nem mesmo uma vírgula de lugar senão tira toda graça. Mas, por favor, o tempo esta passando, e se o amigo, pedir que eu conte outra estória que não seja a da Mulher de Branco, não vai dar em nada. Histórias como a do Boitatá, e Curumim, são outros causos. Mas tenha paciência amigos tá acabando o tempo, o pessoal está querendo ir pra casa descansar.
Posso contar o causo da mulher de Branco?... Infelizmente desta vez fica para a próxima já que o tempo terminou, e eu não pude desta mulher nada comentar numa resenha singela da mesma forma que eu já ouvi alguém contar. A mulher de branco era uma jovem muito bonita perdidamente apaixonada por um infante , e por este ser de cor a filha do capitão desta fortaleza jamais poderia casar onde nas noites de lua cheia transitava a beira mar,. E era tão linda e namoradeira que terminou a hora e eu não tive tempo para continuar ficando dentre eiras e beiras para na próxima reunião eu ser o primeiro a narrar, a história da mulher de branco na versão que eu sei realmente passar.
E passou o tempo e ela nem sequer se moveu, passando a vez para a professora Valdenice de forma que ela apresenta de forma dramatizada seu poema já bastante conhecido devido já há muito tempo ela narrar só o mesmo de forma sempre diferente onde ela mescla sotaques do sul ou do norte dependendo muito de onde ela esteja. Mas , os causos que conto muita gente da minha terra conhece e gosta da forma que eu posso para estes narrar, tem sempre uma pitada de humor, existe alguma comicidade , em fatos bastante trágicos
Então como quem não querendo nada me aproximei do centro do palco e comecei a dissertar seu enredo. O causo da Mulher de Branco, diferencia do causo da Maria lavadeira, da Mulher do Guarda Chifrudo , e por ai vai esta que algum tempo conta histórias para meus patrícios que passam horas a beira do cais numa conversa intensa com minhas amigas lavadeiras. Mas , o causo é outro e este tem algo mais , e nem sempre vem ser algo que possa se narrar a qualquer hora , bem diferente de um causo popular.
A versão da minha historia da Mulher de Branco é bastante diferente, tem certo clima de quem gosta do que faz onde no romance, sentimos qual a diferença que se faz do conto pro romance e o enredo deste passa pela novela de quem mesmo quer narrar. Eu mesmo já escrevi minha novela e espero contar sem sequer mudar nem mesmo uma vírgula de lugar senão tira toda graça. Mas, por favor, o tempo esta passando, e se o amigo, pedir que eu conte outra estória que não seja a da Mulher de Branco, não vai dar em nada. Histórias como a do Boitatá, e Curumim, são outros causos. Mas tenha paciência amigos tá acabando o tempo, o pessoal está querendo ir pra casa descansar.
Posso contar o causo da mulher de Branco?... Infelizmente desta vez fica para a próxima já que o tempo terminou, e eu não pude desta mulher nada comentar numa resenha singela da mesma forma que eu já ouvi alguém contar. A mulher de branco era uma jovem muito bonita perdidamente apaixonada por um infante , e por este ser de cor a filha do capitão desta fortaleza jamais poderia casar onde nas noites de lua cheia transitava a beira mar,. E era tão linda e namoradeira que terminou a hora e eu não tive tempo para continuar ficando dentre eiras e beiras para na próxima reunião eu ser o primeiro a narrar, a história da mulher de branco na versão que eu sei realmente passar.