Corina enclausurou-se no quarto de casal. Abriu o oratório encavado na parede; tomou nos braços  uma réplica em bronze do Crucificado e pediu proteção para os homens investidos da missão de combater a onça.
— Meu Deus, meu Deus! Para que matar os bichinhos,  Generoso?  Os leõezinhos rugem por sua presa, e pedem a Deus o seu sustento.
— Conversando com seus amigos invisíveis?
— Estava pedindo proteção divina para os caçadores de onça.
— Então direcionou com atraso sua oração! Acabo de ouvir leõezinhos pedirem a Deus uma presa.
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Adalbeto Lima - trecho de Estrada sem fim...