O galo cantou três vezes. E três vezes Pururuca se mexeu na rede e não se levantou. Onofre perguntou ao patrão se podia dar um tiro pra cima.
— Atire!— pensou — a próxima compra na cidade vai ser um sino, um sino para acordar vaqueiro.
Corina aproximou-se trazendo café em um bule esmaltado na cor verde com bolinhas brancas. Nhá Santa trouxe biscoito frito, ainda fumegando, pôs na janela que dava para o alpendre, e se retirou. Enquanto se serviam, viram um vulto passar correndo e se esconder atrás do forno de fazer farinha. Viram também Amarildo se aproximar, lentamente, em prosa com Turíbio Soberbo.
— Mande os dois averiguarem o vulto atrás do forno — disse Generoso, com ar de riso — se não for assombração, é Pururuca do Curral de Dentro.
— Tá na hora da onça — disse Onofre.
Meeiros e enxadeiros não se apresentaram.
— Cadê os roceiros? Perguntou o patrão.
—Nem sinal de vida!
— Melhor assim.
—Inté a volta!
-- Até!
***
Trecho de Estrada sem fim...
— Atire!— pensou — a próxima compra na cidade vai ser um sino, um sino para acordar vaqueiro.
Corina aproximou-se trazendo café em um bule esmaltado na cor verde com bolinhas brancas. Nhá Santa trouxe biscoito frito, ainda fumegando, pôs na janela que dava para o alpendre, e se retirou. Enquanto se serviam, viram um vulto passar correndo e se esconder atrás do forno de fazer farinha. Viram também Amarildo se aproximar, lentamente, em prosa com Turíbio Soberbo.
— Mande os dois averiguarem o vulto atrás do forno — disse Generoso, com ar de riso — se não for assombração, é Pururuca do Curral de Dentro.
— Tá na hora da onça — disse Onofre.
Meeiros e enxadeiros não se apresentaram.
— Cadê os roceiros? Perguntou o patrão.
—Nem sinal de vida!
— Melhor assim.
—Inté a volta!
-- Até!
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Trecho de Estrada sem fim...