CONTO DE VERÃO
Logo após as festas de fim de ano, malas arrumadas e lá íamos nós, quatro amigas inseparáveis, desfrutarmos daquele paraíso de verão.
Mais umas das férias, naquela cidade praiana, que muitas lembranças deixaram... Santos, litoral de São Paulo.
Naquele ano viajou conosco, Anita, uma prima, interior de São Paulo, que não conhecia a praia, uma jovem bonita, mais muito acanhada, até certo ponto, bem pudica...
Praia, mar, jogos na areia, encontros com os rapazes pelas barraquinhas de petiscos, um sorvete aqui, uma água de coco ali, e o bate papo começava... Entre os rapazes, havia o Mario, um moreno alto de olhos verde, muito comunicativo, que se aproximou da Anita, e foi perguntando de onde ela era o que fazia, se ela gostava de praticar esportes radicais...
Ela ficou ruborizada e começou a gaguejar... Foi difícil, esboçar algumas palavras, mas com um pouco de boa vontade, explicou que era de Catanduva, interior de São Paulo, aquela era a primeira vez, que estava em uma praia e sobre esportes radicais não conhecia...
O rapaz falou sobre a asa delta que praticava no morro de Itararé, se despediu e, foi se juntar aos outros rapazes...
Aquela primeira impressão tornou-se assunto predileto de Anita, ela se questionava, por vezes, porque foi tão objetiva em sua resposta, devia ter dado uma resposta mais amena, para segurar a conversa com o rapaz...
No final de semana seguinte, sábado, fomos ao baile do Clube Caiçara, na praia José Menino, ambiente agradável, boa música, sentadas estavam às cinco garotas em uma mesa de pista, bem perto dos autos falantes, um barulho infernal, mas agradável...
A banda voltou a tocar, e mal começou uma nova seleção alguns rapazes chegaram a nossa mesa e nos convidaram, para dançar. Anita foi a primeira a sair dançando e, por coincidência do destino, quem a tirou para dançar, foi o Mario, o rapaz da praia... Ela não demonstrou, mais ficou radiante de felicidade. Os dias foram passando, eles se encontravam todos os dias, para ela haviam iniciado um romance...
Anita chegou até a se interessar por asa delta, chegou a acompanhá-lo algumas vezes, ao morro de Itararé, para fazer companhia a ele.
Na quarta – feira seguinte o Mario, voltou para São Paulo, pois suas férias haviam terminado...
Nós ficamos mais duas semanas, mas o passeio perdeu toda graça, a Anita ficou aborrecida, só lastimava a ausência do Mario, se trancava no quarto para ler, desprezando os nossos passeios variados pela orla.
Eles combinaram que quanto ela voltasse para capital, entrasse em contato com ele, que ele iria a minha casa visitá-la.
Mal chegamos à casa a Anita telefonou para ele, mas o telefone era errado... Ele não atendeu!
Outras férias vieram, voltamos aos mesmos lugares e nunca mais ninguém ouviu falar do jovem Mario...
Anita voltou para sua cidade, não falou mais sobre essas férias, dedicou-se totalmente aos seus alunos, e não se casou...
Foi um sonho de verão que durou somente uma semana...
Logo após as festas de fim de ano, malas arrumadas e lá íamos nós, quatro amigas inseparáveis, desfrutarmos daquele paraíso de verão.
Mais umas das férias, naquela cidade praiana, que muitas lembranças deixaram... Santos, litoral de São Paulo.
Naquele ano viajou conosco, Anita, uma prima, interior de São Paulo, que não conhecia a praia, uma jovem bonita, mais muito acanhada, até certo ponto, bem pudica...
Praia, mar, jogos na areia, encontros com os rapazes pelas barraquinhas de petiscos, um sorvete aqui, uma água de coco ali, e o bate papo começava... Entre os rapazes, havia o Mario, um moreno alto de olhos verde, muito comunicativo, que se aproximou da Anita, e foi perguntando de onde ela era o que fazia, se ela gostava de praticar esportes radicais...
Ela ficou ruborizada e começou a gaguejar... Foi difícil, esboçar algumas palavras, mas com um pouco de boa vontade, explicou que era de Catanduva, interior de São Paulo, aquela era a primeira vez, que estava em uma praia e sobre esportes radicais não conhecia...
O rapaz falou sobre a asa delta que praticava no morro de Itararé, se despediu e, foi se juntar aos outros rapazes...
Aquela primeira impressão tornou-se assunto predileto de Anita, ela se questionava, por vezes, porque foi tão objetiva em sua resposta, devia ter dado uma resposta mais amena, para segurar a conversa com o rapaz...
No final de semana seguinte, sábado, fomos ao baile do Clube Caiçara, na praia José Menino, ambiente agradável, boa música, sentadas estavam às cinco garotas em uma mesa de pista, bem perto dos autos falantes, um barulho infernal, mas agradável...
A banda voltou a tocar, e mal começou uma nova seleção alguns rapazes chegaram a nossa mesa e nos convidaram, para dançar. Anita foi a primeira a sair dançando e, por coincidência do destino, quem a tirou para dançar, foi o Mario, o rapaz da praia... Ela não demonstrou, mais ficou radiante de felicidade. Os dias foram passando, eles se encontravam todos os dias, para ela haviam iniciado um romance...
Anita chegou até a se interessar por asa delta, chegou a acompanhá-lo algumas vezes, ao morro de Itararé, para fazer companhia a ele.
Na quarta – feira seguinte o Mario, voltou para São Paulo, pois suas férias haviam terminado...
Nós ficamos mais duas semanas, mas o passeio perdeu toda graça, a Anita ficou aborrecida, só lastimava a ausência do Mario, se trancava no quarto para ler, desprezando os nossos passeios variados pela orla.
Eles combinaram que quanto ela voltasse para capital, entrasse em contato com ele, que ele iria a minha casa visitá-la.
Mal chegamos à casa a Anita telefonou para ele, mas o telefone era errado... Ele não atendeu!
Outras férias vieram, voltamos aos mesmos lugares e nunca mais ninguém ouviu falar do jovem Mario...
Anita voltou para sua cidade, não falou mais sobre essas férias, dedicou-se totalmente aos seus alunos, e não se casou...
Foi um sonho de verão que durou somente uma semana...