O AQUÁRIO
Joaquim já estava bêbado, os sentidos embotados, quando, cambaleante, voltava para casa. Ao passar por outro bar que não conhecia, viu que estava aberto, apesar da hora tardia. Resolveu entrar e tomar um último gole da "marvada."
Dirigiu-se ao balcão e pediu um cálice de cachaça, que o barman foi providenciar.
Joaquim viu, então, ao fundo, atrás do balcão, o que julgou ser um televisor grande que apresentava um programa de aventura marinha.
Ele não se interessava por essas apresentações. Chamou o garçom e pediu que mudasse de canal.
O garçom, segurando o riso, lhe disse:
"Não é televisão, não! É um aquário!"
Ao que Joaquim retrucou:
"Pensei que fosse um daqueles programas do Jacques Cousteau".
Joaquim já estava bêbado, os sentidos embotados, quando, cambaleante, voltava para casa. Ao passar por outro bar que não conhecia, viu que estava aberto, apesar da hora tardia. Resolveu entrar e tomar um último gole da "marvada."
Dirigiu-se ao balcão e pediu um cálice de cachaça, que o barman foi providenciar.
Joaquim viu, então, ao fundo, atrás do balcão, o que julgou ser um televisor grande que apresentava um programa de aventura marinha.
Ele não se interessava por essas apresentações. Chamou o garçom e pediu que mudasse de canal.
O garçom, segurando o riso, lhe disse:
"Não é televisão, não! É um aquário!"
Ao que Joaquim retrucou:
"Pensei que fosse um daqueles programas do Jacques Cousteau".