Recompensado!

Mario um garoto aonde mundo era sua escola. Muitas vezes tinha que optar por três alternativa nada convencionais à moral, que antes de partir para o além sua mãe ensinou. Mario tinha por robe todas as tardes assistir os treinos de tênis do clube Municipal. Com seus dez anos, sonhava um dia está nas quadras, representando seu País. No alambrado vendo os bailados dos atletas, torcia para que uma bolinha perdesse o rumo e cai perto dele, corria devolver ficava todo garboso, só de receber um aceno de agradecimento. Terminado voltava para seus amigos, não dizia nada, afinal jamais asseitariam essa utopia. Um belo dia cai uma chuva fraca, mas com fome tinha que sair a “caça”, na rua não tem paparico, muito menos chamego da mamãe, andando e revirando os latões de lixo, um pacote chamou sua atenção, bem amarrado, apesar do volume era leve, abriu levou um espanto, notas verdes, como não sabia ler, pela aparência tinha quase certeza que se tratava de dinheiro., coçou a cabeça olha o masso, nesse momento alguém toca no seu ombro, um senhor alto, barba aparada, uniformizado, e foi dizendo: Ainda bem que você achou, esses dólares, como justificaria o não comparecimento dos meus atletas em Maime. Não era estranho aquela fisionomia, mas estendeu as mãos entregando o pacote. Ao sair foi chamado, o homem abraça-o, e diz: Será meu aluno especial, terá uma bolsa que dará direito de ajuda até se tornar um tenista profissional.