Atiradora de elite!

Em uma classe dominada pelos homens, Marta Rodrigues é selecionada para o grupo seleto dos atiradores. Aparentava ser uma moça delicada e frágil, os requisitos físico era o suficiente para adentrar na corporação. Ela parece que se transforma quando vesti a farda, e principalmente quando apossa de um rifle. Naquela sexta-feira, final de semana aproximando, como não iria esta de plantão, engenhava milhões de planos. Quando ia saindo toca o telefone, do outro lado uma voz masculina muito conhecido, seu chefe pede em um tom de quem esteja preocupado, sua presença é requisitada com certa urgência no estabelecimento bancário, da rua Brasil, na região central da cidade. Ao chegar no recinto, viu uma multidão de curiosos em frente do prédio, e no interior avia um grupo de no máximo cem entre mulheres, homens e crianças, feitos reféns. Procurou se inteirar com os colegas, logo o comandante apareceu, passou as ordens, queria dar um tempo maior para a negociação, afinal se tratava de rapaz com uma pistola em punho, e estava muito nervoso. Depois de várias horas não chegando a um acordo, foi autorizada quando estive no ponto, poderia executar o serviço. Não demorou muito ouviu-se um estampido, um corpo estendido, pessoas saindo do estabelecimento transtornado, silêncio momentâneo tomou conta do local. A equipe de segurança, e os policias se reúnem, olha um para outro como dizendo, dever cumprido, nesse instante aparece o capitão, procura pela atiradora, dá os parabéns pela pontaria, está com os olho cheio lágrimas agradece, e fala: Fiz meu dever, mas meu coração esta dilacerado, tirei à vida de meu irmão.

Jova
Enviado por Jova em 20/08/2015
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