A carteira

Caminhando pela rua em um final de tarde depois de um dia cansativo em seu escritório de advocacia, Osório com seus trintas anos, aparentava ter menos por cuidar da saúde e vaidoso, era casado com Rose uma jovem que ostentava muito luxo, já que vinha de uma família nobre e era conhecida na região por ter sido eleita rainha da primavera anos atrás. Do fruto desse enlace nasceu Cristina, uma garotinha linda com seus quatro aninhos já desfilava no clube municipal nos eventos mirins proporcionado pela prefeitura. Apesar dessa vida pomposa, Rose sempre se mostrava uma pessoa infeliz para seu marido, que poupava de dizer como estava sendo duro manter aquela regalia, cada vez mais se endividando nos bancos e na praça.

Todas as noites recebia o seu amigo Aurélio em sua casa, este também advogado dizia amante da música que Rose tocava no velho piano que seu pai deu de presente no casamento. Osório, naquele dia atrasou pro jantar, muitos processos para examinar, afinal passava por um período de poucos clientes que pagavam em dias seus honorários, e as causas pareciam nada ser favoráveis a ele nos tribunais. Saindo apressado porque sua esposa só jantava quando ele chegava. No trajeto martelava na sua cabeça as dívidas, afinal amanhã vencia pela terceira vez à duplicata no banco no valor de cinco mil reais. Como sabia que os rendimentos atuais nesse tempo estava escasso, cada vez mais aumentava sua preocupação. Eis que avistou um vulto na sarjeta, olhou melhor de perto e vendo que era uma carteira num instinto relâmpago pegou, certificando que está só pois no bolso, continuou a caminhar, mas os pensamentos se diversificaram entre o que fazer a quantia e as contas pagas, porém pesava na consciência atitude de não devolver, isso motivo a verificar o verdadeiro dono, entrou numa cafeteria pediu algo como nada estivesse acontecendo, abriu a carteira contou as notas vendo que contabilizava uma soma de cinco mil reais, eufórico momentaneamente pensou esta livre das dívidas, volta o dilema da consciência, para dar uma trégua nesse embrolho resolve deixar para amanhã à solução, paga sem esperar o troco sai em direção a sua casa, quando dá por fé esta enfrente ao portão, entra vê Aurélio e suas esposas assustadas, fala calma achei sua carteira amigão, quando entrega vai direto para o toalete, Aurélio quase sem voz pergunta onde achou, e como soube que era minha! Calmo Osório respondeu: Apesar de ter um bilhete, somente olhei os cartões, e fechou a porta do banheiro. Aurélio depois do susto, retiro o bilhete entregando à Rose de um tapinha no ombro dela carinhosamente cochichou baixinho amanhã no mesmo lugar, e saiu.

Caminhando pela rua em um final de tarde depois de um dia cansativo em seu escritório de advocacia, Osório com seus trintas anos, aparentava ter menos por cuidar da saúde e vaidoso, era casado com Rose uma jovem que ostentava muito luxo, já que vinha de uma família nobre e era conhecida na região por ter sido eleita rainha da primavera anos atrás. Do fruto desse enlace nasceu Cristina, uma garotinha linda com seus quatro aninhos já desfilava no clube municipal nos eventos mirins proporcionado pela prefeitura. Apesar dessa vida pomposa, Rose sempre se mostrava uma pessoa infeliz para seu marido, que poupava de dizer como estava sendo duro manter aquela regalia, cada vez mais se endividando nos bancos e na praça.

Todas as noites recebia o seu amigo Aurélio em sua casa, este também advogado dizia amante da música que Rose tocava no velho piano que seu pai deu de presente no casamento. Osório, naquele dia atrasou pro jantar, muitos processos para examinar, afinal passava por um período de poucos clientes que pagavam em dias seus onorários, e as causas pareciam nada ser favoráveis a ele nos tribunais. Saindo apressado porque sua esposa só jantava quando ele chegava. No trajeto martelava na sua cabeça as dívidas, afinal amanhã vencia pela terceira vez à duplicata no banco no valor de cinco mil reais. Como sabia que os rendimentos atuais nesse tempo estava escasso, cada vez mais aumentava sua preocupação. Eis que avistou um vulto na sarjeta, olhou melhor de perto e vendo que era uma carteira num instinto relâmpago pegou, certificando que está só pois no bolso, continuou a caminhar, mas os pensamentos se diversificaram entre o que fazer a quantia e as contas pagas, porém pesava na consciência atitude de não devolver, isso motivo a verificar o verdadeiro dono, entrou numa cafeteria pediu algo como nada estivesse acontecendo, abriu a carteira contou as notas vendo que contabilizava uma soma de cinco mil reais, eufórico momentaneamente pensou esta livre das dívidas, volta o dilema da consciência, para dar uma trégua nesse embrolho resolve deixar para amanhã à solução, paga sem esperar o troco sai em direção a sua casa, quando dá por fé esta enfrente ao portão, entra vê Aurélio e suas esposas assustadas, fala calma achei sua carteira amigão, quando entrega vai direto para o toalete, Aurélio quase sem voz pergunta onde achou, e como soube que era minha! Calmo Osório respondeu: Apesar de ter um bilhete, somente olhei os cartões, e fechou a porta do banheiro. Aurélio depois do susto, retiro o bilhete entregando à Rose de um tapinha no ombro dela carinhosamente cochichou baixinho amanhã no mesmo lugar, e saiu.

Caminhando pela rua em um final de tarde depois de um dia cansativo em seu escritório de advocacia, Osório com seus trintas anos, aparentava ter menos por cuidar da saúde e vaidoso, era casado com Rose uma jovem que ostentava muito luxo, já que vinha de uma família nobre e era conhecida na região por ter sido eleita rainha da primavera anos atrás. Do fruto desse enlace nasceu Cristina, uma garotinha linda com seus quatro aninhos já desfilava no clube municipal nos eventos mirins proporcionado pela prefeitura. Apesar dessa vida pomposa, Rose sempre se mostrava uma pessoa infeliz para seu marido, que poupava de dizer como estava sendo duro manter aquela regalia, cada vez mais se endividando nos bancos e na praça.

Todas as noites recebia o seu amigo Aurélio em sua casa, este também advogado dizia amante da música que Rose tocava no velho piano que seu pai deu de presente no casamento. Osório, naquele dia atrasou pro jantar, muitos processos para examinar, afinal passava por um período de poucos clientes que pagavam em dias seus onorários, e as causas pareciam nada ser favoráveis a ele nos tribunais. Saindo apressado porque sua esposa só jantava quando ele chegava. No trajeto martelava na sua cabeça as dívidas, afinal amanhã vencia pela terceira vez à duplicata no banco no valor de cinco mil reais. Como sabia que os rendimentos atuais nesse tempo estava escasso, cada vez mais aumentava sua preocupação. Eis que avistou um vulto na sarjeta, olhou melhor de perto e vendo que era uma carteira num instinto relâmpago pegou, certificando que está só pois no bolso, continuou a caminhar, mas os pensamentos se diversificaram entre o que fazer a quantia e as contas pagas, porém pesava na consciência atitude de não devolver, isso motivo a verificar o verdadeiro dono, entrou numa cafeteria pediu algo como nada estivesse acontecendo, abriu a carteira contou as notas vendo que contabilizava uma soma de cinco mil reais, eufórico momentaneamente pensou esta livre das dívidas, volta o dilema da consciência, para dar uma trégua nesse embrolho resolve deixar para amanhã à solução, paga sem esperar o troco sai em direção a sua casa, quando dá por fé esta enfrente ao portão, entra vê Aurélio e suas esposas assustadas, fala calma achei sua carteira amigão, quando entrega vai direto para o toalete, Aurélio quase sem voz pergunta onde achou, e como soube que era minha! Calmo Osório respondeu: Apesar de ter um bilhete, somente olhei os cartões, e fechou a porta do banheiro. Aurélio depois do susto, retiro o bilhete entregando à Rose de um tapinha no ombro dela carinhosamente cochichou baixinho amanhã no mesmo lugar, e saiu.

Caminhando pela rua em um final de tarde depois de um dia cansativo em seu escritório de advocacia, Osório com seus trintas anos, aparentava ter menos por cuidar da saúde e vaidoso, era casado com Rose uma jovem que ostentava muito luxo, já que vinha de uma família nobre e era conhecida na região por ter sido eleita rainha da primavera anos atrás. Do fruto desse enlace nasceu Cristina, uma garotinha linda com seus quatro aninhos já desfilava no clube municipal nos eventos mirins proporcionado pela prefeitura. Apesar dessa vida pomposa, Rose sempre se mostrava uma pessoa infeliz para seu marido, que poupava de dizer como estava sendo duro manter aquela regalia, cada vez mais se endividando nos bancos e na praça.

Todas as noites recebia o seu amigo Aurélio em sua casa, este também advogado dizia amante da música que Rose tocava no velho piano que seu pai deu de presente no casamento. Osório, naquele dia atrasou pro jantar, muitos processos para examinar, afinal passava por um período de poucos clientes que pagavam em dias seus onorários, e as causas pareciam nada ser favoráveis a ele nos tribunais. Saindo apressado porque sua esposa só jantava quando ele chegava. No trajeto martelava na sua cabeça as dívidas, afinal amanhã vencia pela terceira vez à duplicata no banco no valor de cinco mil reais. Como sabia que os rendimentos atuais nesse tempo estava escasso, cada vez mais aumentava sua preocupação. Eis que avistou um vulto na sarjeta, olhou melhor de perto e vendo que era uma carteira num instinto relâmpago pegou, certificando que está só pois no bolso, continuou a caminhar, mas os pensamentos se diversificaram entre o que fazer a quantia e as contas pagas, porém pesava na consciência atitude de não devolver, isso motivo a verificar o verdadeiro dono, entrou numa cafeteria pediu algo como nada estivesse acontecendo, abriu a carteira contou as notas vendo que contabilizava uma soma de cinco mil reais, eufórico momentaneamente pensou esta livre das dívidas, volta o dilema da consciência, para dar uma trégua nesse embrolho resolve deixar para amanhã à solução, paga sem esperar o troco sai em direção a sua casa, quando dá por fé esta enfrente ao portão, entra vê Aurélio e suas esposas assustadas, fala calma achei sua carteira amigão, quando entrega vai direto para o toalete, Aurélio quase sem voz pergunta onde achou, e como soube que era minha! Calmo Osório respondeu: Apesar de ter um bilhete, somente olhei os cartões, e fechou a porta do banheiro. Aurélio depois do susto, retiro o bilhete entregando à Rose de um tapinha no ombro dela carinhosamente cochichou baixinho amanhã no mesmo lugar, e saiu.

Jova
Enviado por Jova em 14/07/2015
Reeditado em 15/07/2015
Código do texto: T5310866
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