Homem Aranha
Numa cidade de dez mil habitantes todos tomam conta da vida de cada um, é inevitável.
A fantasia erótica da menina casada havia um ano era ser libertada das mãos de um bandido pelo Homem-Aranha e depois fazer amor com ele.
O marido sabia dessa vontade da mulher e por um tempo ficou matutando como executar a proeza.
Comprar a fantasia do herói não foi deifícil por causa da moda, na época, das festas a fantasia promovidas pelas turmas da faculdade.
Um colega da capital lhe trouxe a roupa e nem foi preciso pedir segredo porque não frequentava a cidade do casal.
O local escolhido foi o motel de uma cidade a trinta quilômetros dali.
No estacionamento, ao abrir a porta do carro para a mulher descer, o marido já estava caracterizado de bandido com uma touca ninja e representando um sujeito muito mau.
A chegada ao apartamento foi aos solavancos, a mulher sendo empurrada e amarrada na cama.
Estava dominada.
O marido voltou rapidamente ao carro para se fantasiar do herói, e a mulher, escutando os passos na escada, sussurrava "socorro, socorro, salve-me, salve-me" para dar maior autencidade ao episódio.
Mas quando o herói entrou no quarto, ela se entusiasmou e começou a gritar.
Ele imediatamente pulou sobre a mulher para libertá-la e completar a fantasia fazendo amor com ela.
Só que no momento do grito mais alto, uma camareira que passava no corredor acionou o segurança do motel, achando que era um caso de agressão.
O funcionário já chegou arrombando a porta e a primeira cena que viu foi o mascarado em cima da mulher.
Não deu outra, caiu de pancada e pontapé em cima do marido, que caiu desmaiado ao lado da cama.
Coube à mulher explicar, histericamente o que estava acontecendo.
Marido recuperado, casal sem graça, deixaram o motel.
Na primeira ponte a fantasia foi jogana no rio, chegaram em casa e foram dormir não achando graça em nada, nem televisão viram naquela noite.
Uma das funcionárias do motel era da cidade, ficou sabendo da história e contou o episódio na padaria dois dias depois, sem saber que o casal era de lá.
Nos quatro meses seguintes este foi o assunto do povo, que queria descobrir os protagonistas e se eles eram ou não da cidade.
Até quando fiquei sabendo, o marido ficou ma semana invernado dentro de casa, curando-se dos hematomas que o segurança lhe arrumou.
E a mulher nunca mais tocou em assunto de fantasias eróticas.
A fantasia erótica da menina casada havia um ano era ser libertada das mãos de um bandido pelo Homem-Aranha e depois fazer amor com ele.
O marido sabia dessa vontade da mulher e por um tempo ficou matutando como executar a proeza.
Comprar a fantasia do herói não foi deifícil por causa da moda, na época, das festas a fantasia promovidas pelas turmas da faculdade.
Um colega da capital lhe trouxe a roupa e nem foi preciso pedir segredo porque não frequentava a cidade do casal.
O local escolhido foi o motel de uma cidade a trinta quilômetros dali.
No estacionamento, ao abrir a porta do carro para a mulher descer, o marido já estava caracterizado de bandido com uma touca ninja e representando um sujeito muito mau.
A chegada ao apartamento foi aos solavancos, a mulher sendo empurrada e amarrada na cama.
Estava dominada.
O marido voltou rapidamente ao carro para se fantasiar do herói, e a mulher, escutando os passos na escada, sussurrava "socorro, socorro, salve-me, salve-me" para dar maior autencidade ao episódio.
Mas quando o herói entrou no quarto, ela se entusiasmou e começou a gritar.
Ele imediatamente pulou sobre a mulher para libertá-la e completar a fantasia fazendo amor com ela.
Só que no momento do grito mais alto, uma camareira que passava no corredor acionou o segurança do motel, achando que era um caso de agressão.
O funcionário já chegou arrombando a porta e a primeira cena que viu foi o mascarado em cima da mulher.
Não deu outra, caiu de pancada e pontapé em cima do marido, que caiu desmaiado ao lado da cama.
Coube à mulher explicar, histericamente o que estava acontecendo.
Marido recuperado, casal sem graça, deixaram o motel.
Na primeira ponte a fantasia foi jogana no rio, chegaram em casa e foram dormir não achando graça em nada, nem televisão viram naquela noite.
Uma das funcionárias do motel era da cidade, ficou sabendo da história e contou o episódio na padaria dois dias depois, sem saber que o casal era de lá.
Nos quatro meses seguintes este foi o assunto do povo, que queria descobrir os protagonistas e se eles eram ou não da cidade.
Até quando fiquei sabendo, o marido ficou ma semana invernado dentro de casa, curando-se dos hematomas que o segurança lhe arrumou.
E a mulher nunca mais tocou em assunto de fantasias eróticas.