Sem Brilho.

Seus olhos não brilham mais, mas os meus também não.

Tudo o que tínhamos foi consumido.

Consumido pelo medo, ciúmes e por cima pela doença chamada amor.

Não era amor saudável era amor doentio.

Tão doentio que levou tudo o que tínhamos e o que sentíamos.

O que eu sentia.

Não era mais agradável, Não era mais belo.

Era um peso, uma farpa no meu dedo, uma queimadura.

Não sei quando começou a morrer o sentimento, mas me lembro de quando ele nasceu.

Mas agora isso não importa.

Não podemos fazer mais nada, nem ter um ao outro de novo.

Machuca, mas passará o mais rápido que puder.

Não quero saber, só quero ficar na paz.

Voltar para o começo e apetar o botão começar quando for à hora.

R J Mendes
Enviado por R J Mendes em 01/09/2013
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