O poeta beberão
Oriundo do clã dos aficionados da cachaça, Duílho nosso herói beberão protagoniza uma cena bizarra num bar de "primeira linha". Havia apostado cem "pratas" com o dono do bar, que tomaria todas e mesmo bêbado comporia um poema de amor e sairia de lá com uma "mina". Lá pelas "tantas" já inebriado vê uma loira acompanhada de um casal de amigos e não é que lá vai ele cambaleando recitar seu mais novo poema para a moça, que tomada de espanto ouve calada. Quando Duílho termina uma mão toca o seu ombro por trás, era o namorado da moça que havia retornado do banheiro, tudo indicava que o "caldo ia entornar", no entanto o rapaz levou na esportiva e ainda quando foram embora, deram uma carona ao Duílho deixando-o em sua casa. Intrigada a moça pergunta ao rapaz o motivo de tão nobre atitude, ao que ele responde, que estava a cuidar do futuro, diante a cara de espanto da namorada ele explica, que apenas repetiu o que ele viu o seu pai fazendo uma vez, diante um embriagado. Concluiu o rapaz, que havia aprendido que tudo na vida são oportunidades que a mesma nos oferece e que nossas atitudes demonstram aquilo que fazemos com elas e traçam o nosso destino.