ANEDOTA
(DESCONHEÇO O AUTOR)
O marido, no leito de morte, diz a sua mulher:
Minha querida!.
Sim querido, estou ouvindo...
Vou morrer, mas preciso confessar que...
Não amor, você não precisa confessar nada.
Sim, eu preciso ir em paz, e tenho que te dizer que já te traí, com a sua irmã, com a sua melhor amiga, minha secretária, com todas as nossas vizinhas, sempre te enganei...
Ela olha com ternura, e diz:
...Tudo bem amor, eu já sabia...agora fique quetinho, para deixar o veneno fazer o efeito.
(EU DESCONHEÇO O CRIADOR DA ANEDOTA, narrei a mesma, por achar interessante, mas todos os méritos, serão destinados ao inventor da história).
(DESCONHEÇO O AUTOR)
O marido, no leito de morte, diz a sua mulher:
Minha querida!.
Sim querido, estou ouvindo...
Vou morrer, mas preciso confessar que...
Não amor, você não precisa confessar nada.
Sim, eu preciso ir em paz, e tenho que te dizer que já te traí, com a sua irmã, com a sua melhor amiga, minha secretária, com todas as nossas vizinhas, sempre te enganei...
Ela olha com ternura, e diz:
...Tudo bem amor, eu já sabia...agora fique quetinho, para deixar o veneno fazer o efeito.
(EU DESCONHEÇO O CRIADOR DA ANEDOTA, narrei a mesma, por achar interessante, mas todos os méritos, serão destinados ao inventor da história).