Ditinho e o ProProfessor Zé Gois
Mãeeeeee – Faz Bolo de Bufá...
Bufá Ditinho – Que é isso?
Risos e mais risos, Fubá mãe, Fubááááááááá!
Ditinho sabe que não pode ser considerado um exemplo de sabedoria e disciplina, claro que para época!
Que saudades do professor substituto Zé Gois, e até da Palmatória dele!
Ele foi dos tempos em que elas eram a lei, era também chamada férula, feita geralmente de madeira em formato de círculo e uma haste. Foi muito utilizada nas escolas pelos professores com fim de castigar alunos indisciplinados, golpeando-a na palma da mão do aluno castigado. O pior não era a dor do golpe na mão e sim a marca vermelha que o impacto deixava. Chegando em casa o aluno era obrigado a mostar as mãos aos pais, que ao ver o vergão, normalmente dava outra em casa..
A escola era pequena, uma classe somente, o nosso austero professor Marcondes era o mais temido, mas naquela semana esteve acamado, logo já sabiamos que o substituto seria o professor Zé Gois. Era o Giz em uma das mãos e a palmatoria na outra... Inesquecivel o dia da aula de Portugues, presenciar ele nos ajudando a soletrar...
Entrava ele naquela escolinha simples de pau a pique, com seu terno amarrotado, batia o pó com o chapéu de feltro, o olhar fixo, pára em nossa frente...
E com uma voz, Grave e rouca dizia: Bombomdia Senhores!
Bombomdia Senhor Professor, dizíamos pausadamente...
Quim Quimmmmm, Soléééééétre o que escrevivi no quaaaaaaaaaaadro...
Pééééééééééééé´- Dáááááááárrrrrrrraaaaaaa.... (claro que corretamente seria simplesmente Pédra) Parabéns menino
ÉÉssa outraaaaaaaaaaaaaaaa Enêasssssssss
S-a-sá-bo-bo-ti-li-bão
Gerallllllldo
Bibi – cici – crecre –tá
Nossa hoje vocês estão afiados Meninos... Para terminar: Ditinho sósómente me lêlêia o que escrevivi no quadro...
Prontamente Ditinho lê
Bufá! senhor Professor...
Paparabéns Ditinhuuuuuu – E a criançada toda sorriu...
Na realidade estava escrito Fubá... Mas se alguém falasse a pronuncia correta, acho que tomava uma bela palmatória na mão. Sei lá o que acontecia com o jeito dele falar e entender as coisas, só sabemos que era engraçado e divertido... Nunca vi ele dar uma “palmadinha” sequer em alguém!
Homenagem a Minha Querida Amiga Miriam Marques e ao Papisco dela, Zé Gois...
Mãeeeeee – Faz Bolo de Bufá...
Bufá Ditinho – Que é isso?
Risos e mais risos, Fubá mãe, Fubááááááááá!
Ditinho sabe que não pode ser considerado um exemplo de sabedoria e disciplina, claro que para época!
Que saudades do professor substituto Zé Gois, e até da Palmatória dele!
Ele foi dos tempos em que elas eram a lei, era também chamada férula, feita geralmente de madeira em formato de círculo e uma haste. Foi muito utilizada nas escolas pelos professores com fim de castigar alunos indisciplinados, golpeando-a na palma da mão do aluno castigado. O pior não era a dor do golpe na mão e sim a marca vermelha que o impacto deixava. Chegando em casa o aluno era obrigado a mostar as mãos aos pais, que ao ver o vergão, normalmente dava outra em casa..
A escola era pequena, uma classe somente, o nosso austero professor Marcondes era o mais temido, mas naquela semana esteve acamado, logo já sabiamos que o substituto seria o professor Zé Gois. Era o Giz em uma das mãos e a palmatoria na outra... Inesquecivel o dia da aula de Portugues, presenciar ele nos ajudando a soletrar...
Entrava ele naquela escolinha simples de pau a pique, com seu terno amarrotado, batia o pó com o chapéu de feltro, o olhar fixo, pára em nossa frente...
E com uma voz, Grave e rouca dizia: Bombomdia Senhores!
Bombomdia Senhor Professor, dizíamos pausadamente...
Quim Quimmmmm, Soléééééétre o que escrevivi no quaaaaaaaaaaadro...
Pééééééééééééé´- Dáááááááárrrrrrrraaaaaaa.... (claro que corretamente seria simplesmente Pédra) Parabéns menino
ÉÉssa outraaaaaaaaaaaaaaaa Enêasssssssss
S-a-sá-bo-bo-ti-li-bão
Gerallllllldo
Bibi – cici – crecre –tá
Nossa hoje vocês estão afiados Meninos... Para terminar: Ditinho sósómente me lêlêia o que escrevivi no quadro...
Prontamente Ditinho lê
Bufá! senhor Professor...
Paparabéns Ditinhuuuuuu – E a criançada toda sorriu...
Na realidade estava escrito Fubá... Mas se alguém falasse a pronuncia correta, acho que tomava uma bela palmatória na mão. Sei lá o que acontecia com o jeito dele falar e entender as coisas, só sabemos que era engraçado e divertido... Nunca vi ele dar uma “palmadinha” sequer em alguém!
Homenagem a Minha Querida Amiga Miriam Marques e ao Papisco dela, Zé Gois...