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As horas corriam. Joselino sozinho, com a arma atravessada no arção da sela, deparou-se com a fera no despenhadeiro. Dona Euzébia que preparara a matula chorava a sina do filho que em mata fechada, em luta travada entregara seu espírito de vaqueiro ao Criador. “Será que meu filho comeu, pelo menos da paçoca?” E olhava as mãos calejadas na soca do pilão. Olhou também para  o horizonte distante e de cima do monte descia um vulto cavalgando o trote da vitória.

—É seu Joselino, gritou um menino.

—E traz um couro de bicho na lua-da-sela, pintado, bonito, estampado de preto e amarelo-ouro como chita, disse Euzébia.