Pedra no sapato
O galo se põe a cantar
Acorda cedo todo dia! É hora de ir trabalhar
Na casa humilde feita de barro o despertador é o galo
Manuel troca de roupa, o cheiro do campo lhe convida a entrar na lavoura
Sua esposa Jureminha ciumenta por si só
Café na mesa nunca falta, almoço e janta também não
As brigas a noite só aumentam o desejo de Manuel, largar tudo e ir embora
Todo dia seus sapatos ficam apertados no seu pé
O velho lavrador o retira e percebe, não é pedra e nem seu pé aumentou de tamanho!
Ou será que o sapato ta encolhendo?
Dia cansativo e Jureminha briga com o marido
Os desafetos são os mesmos, a mulata acha que esta sendo traída pelo companheiro
Cheira suas roupas porem só encontra o odor do suor, assim mesmo inventa historia
Quebra as poucas louças de casa na cabeça do coitado, sua cabeça de um nó!
Andando pela estradinha Manuel sente dor no pé, os sapatos cada vez mais apertados!
Atrás da moita Jureminha o observa, o velho já cansado sabe que a noite tem mais quebra quebra!
Já é tarde e Manuel sente a dor de uma pedra no sapato, o retira e não é nada....
Segue seu trajeto com os pés no chão e os sapatos na mão, Jureminha enlouquecida,acha que esta sendo traída, rasga as poucas roupas do lavrador e atiça fogo para provar seu ódio mortal.
Manuel toma uma atitude sai de casa com a roupa do corpo e o sapato apertado, anda por estradas desertas pra se vê livre daquele trapo!
O velho sabe que o único jeito das coisas melhorarem era abandonar aquela mulher, só lhe restaram o sapato que nem cabe mais no pé, andando sem rumo Manuel veste os velhos sapatos, quem diria! Agora os danados esta até folgados.Riu com alegria!a pedra no seu sapato era Jureminha doida varrida!
O galo se põe a cantar
Acorda cedo todo dia! É hora de ir trabalhar
Na casa humilde feita de barro o despertador é o galo
Manuel troca de roupa, o cheiro do campo lhe convida a entrar na lavoura
Sua esposa Jureminha ciumenta por si só
Café na mesa nunca falta, almoço e janta também não
As brigas a noite só aumentam o desejo de Manuel, largar tudo e ir embora
Todo dia seus sapatos ficam apertados no seu pé
O velho lavrador o retira e percebe, não é pedra e nem seu pé aumentou de tamanho!
Ou será que o sapato ta encolhendo?
Dia cansativo e Jureminha briga com o marido
Os desafetos são os mesmos, a mulata acha que esta sendo traída pelo companheiro
Cheira suas roupas porem só encontra o odor do suor, assim mesmo inventa historia
Quebra as poucas louças de casa na cabeça do coitado, sua cabeça de um nó!
Andando pela estradinha Manuel sente dor no pé, os sapatos cada vez mais apertados!
Atrás da moita Jureminha o observa, o velho já cansado sabe que a noite tem mais quebra quebra!
Já é tarde e Manuel sente a dor de uma pedra no sapato, o retira e não é nada....
Segue seu trajeto com os pés no chão e os sapatos na mão, Jureminha enlouquecida,acha que esta sendo traída, rasga as poucas roupas do lavrador e atiça fogo para provar seu ódio mortal.
Manuel toma uma atitude sai de casa com a roupa do corpo e o sapato apertado, anda por estradas desertas pra se vê livre daquele trapo!
O velho sabe que o único jeito das coisas melhorarem era abandonar aquela mulher, só lhe restaram o sapato que nem cabe mais no pé, andando sem rumo Manuel veste os velhos sapatos, quem diria! Agora os danados esta até folgados.Riu com alegria!a pedra no seu sapato era Jureminha doida varrida!