POLACO PAZEIRO, E A MOITA DE PICA.

vindo do fim da fazenda pra sede, por cerca de 9 km de estrada de terra, pura lama, caminhonete traçada e reduzida pra poder andar nela, vinha eu hernandes e mais polaco, este era o pazeiro que carrega as toras nos caminhões lá na Fazenda no fim do Mato Grosso, onde todos pensam que é onde Judas perdeu as botas e eu digo que é onde ele perdeu as meias, mas polaco, foi marido de uma das mulheres mais bonitas da cidade de Carlinda, e nos descobrimos como era a mesma, detalhes onde morava, ai vinhamos gozando ele, que tinhamos saido com ela e a irmã, pura mentira, só conheciamos de boca, nunca chegamos nem perto, e falavamos e ele retrucava, não é ela não, mas nos bem inspirados, falavamos, é sim

ela não é assim, não é irmã da fulana, não mora em tal lugar, contamos a farra toda imaginária, que tinhamos feito e desfeito com a mesma, coitada, nunca nem chegamos perto da mesma, mas como era gozação, valia tudo

ai contamos a ele que quando ela descobriu que eu patrão dele, pediu para não contar, se não ele não ia pagar a pensão coisas do genero, ma continuamos a gozação, quando chegamos na sede, eu já fui entrando, ele disse pro hernandes, é esse dr. em vez de ir pra são paulo, comer a mulher dele, fica comendo a mulher dos outros aqui, nisso eu voltei, e chegou mais gente, e um motorista de caminhão mais malandro que nós ainda, disse Polaco liga não, não é só o dr. Não, tua mulher tá dando tanto na Carlinda, que onde ela mija nasce uma moita de pica

e lá na tua cidade tá cheia de moita de tanto que ela DEu,