Matou a tia, pra não perder o dia e pagar a conta do motel.
Na casa de um amigo meu, fiquei ontem o dia inteiro.
Foi muito agradável como sempre, o bate papo, contando piadas, relembrando os velhos tempos de quando as crianças ainda era pequenas, os passeios nas praias.
Discutiu-se de tudo, como politica, religião, futebol e como sempre não se chegava num acordo. A cerveja estava mais que gelada, a piscina bem aquescida e a sauna era melhor da festa e o choque térmico na ducha de agua fria, completava o dia maravilhoso.
Foi então que chegou o compadre e como sempre ciumento, brincadeiras, etc e a cerveja continuou a rolar. Por volta de 2 da madruga os "causos" dos tempos idos começaram a transbordar:
Os dois trabalhavam num supermercado e eis que num determinado dia, o Heitor ainda não havia chegado pra trabalhar. Naquele tempo, não haviam inventado um celular e o telefone fixo, nem pensar, coisa de rico, valia o preço de uma casa.
De repente eis o Heitor descendo de um taxi e lá dentro um velha senhora ficou esperando. Ele entrou, bem solenemente, cumprimentou a todos, passou direto foi pro escritório e falou pro patrão que a sua tia havia morrido e que ele tinha ficado a noite inteira no velório e que precisava de um vale pra pagar o taxi.
Feito isso, além de não perder o dia, claro e ninguém naquele momento iria exigir atestado de óbito da pobre tia, pôs-se a trabalhar.
Recomposto, o taxi foi embora, o Helvécio meu amigo, (o anfitrião que estava contando a história), perguntou pra ele bem num cantinho:
-Que história é essa de tia que morreu, nem tia você tem? E numa plena segunda
feira, você é mesmo um maluco, imaginar que o cara vá acreditar nisso.
Ele na cara de pau.
-Fica na sua. Eu matei exatamente quem não existia e pronto. Ontem eu me meti com uma gata maravilhosa, fui pro motel com ela e o dinheiro não deu pra pagar a conta.
A dona do motel, foi muito compreensiva, tinha mesmo que vir embora, eu rachei o taxi com ela e paguei a diferença com o vale que fiz. Rsss
Os personagens Heitor e Helécio são ficticios, embora a história segundo meu amigo, aconteceu mesmo.
Na casa de um amigo meu, fiquei ontem o dia inteiro.
Foi muito agradável como sempre, o bate papo, contando piadas, relembrando os velhos tempos de quando as crianças ainda era pequenas, os passeios nas praias.
Discutiu-se de tudo, como politica, religião, futebol e como sempre não se chegava num acordo. A cerveja estava mais que gelada, a piscina bem aquescida e a sauna era melhor da festa e o choque térmico na ducha de agua fria, completava o dia maravilhoso.
Foi então que chegou o compadre e como sempre ciumento, brincadeiras, etc e a cerveja continuou a rolar. Por volta de 2 da madruga os "causos" dos tempos idos começaram a transbordar:
Os dois trabalhavam num supermercado e eis que num determinado dia, o Heitor ainda não havia chegado pra trabalhar. Naquele tempo, não haviam inventado um celular e o telefone fixo, nem pensar, coisa de rico, valia o preço de uma casa.
De repente eis o Heitor descendo de um taxi e lá dentro um velha senhora ficou esperando. Ele entrou, bem solenemente, cumprimentou a todos, passou direto foi pro escritório e falou pro patrão que a sua tia havia morrido e que ele tinha ficado a noite inteira no velório e que precisava de um vale pra pagar o taxi.
Feito isso, além de não perder o dia, claro e ninguém naquele momento iria exigir atestado de óbito da pobre tia, pôs-se a trabalhar.
Recomposto, o taxi foi embora, o Helvécio meu amigo, (o anfitrião que estava contando a história), perguntou pra ele bem num cantinho:
-Que história é essa de tia que morreu, nem tia você tem? E numa plena segunda
feira, você é mesmo um maluco, imaginar que o cara vá acreditar nisso.
Ele na cara de pau.
-Fica na sua. Eu matei exatamente quem não existia e pronto. Ontem eu me meti com uma gata maravilhosa, fui pro motel com ela e o dinheiro não deu pra pagar a conta.
A dona do motel, foi muito compreensiva, tinha mesmo que vir embora, eu rachei o taxi com ela e paguei a diferença com o vale que fiz. Rsss
Os personagens Heitor e Helécio são ficticios, embora a história segundo meu amigo, aconteceu mesmo.