carro de boi e o carreiro Jonn capitulo 11

Capitulo 11

a fazenda inteira à roça de soja, e o cafezal, já outras culturas ficava na parte de cima e por isso não podia ser visto.

Era noite de lua cheia e tudo ali estava claro como se fosse dia. Seus bois ali remoendo e ele o senhor Jonm pegou o quinze real de ontem e mais, o vinte de hoje tonalizando trinta e cinco reais (R$35,00). E pós na mão de sua mulher para ela guarda-las.

Assim passou-se mais um seis mezes, e começou a safra do café e todos começaram a apanhar o café, e ainda precisaram contratar uma empreiteira para ajudar na colheita.

E o seu Jonm não tinha nenhum burro e para puchar o café das ribanceiras, e para isso ele alugou uns burros, e seu serviço era baldear o café até onde estava seu carro, e depois de conduzi-lo para o terreiro ele carregava o mesmo, e sua mulher com vestes de homem, ela guiava o carro até o terreirão, e lá ela despejava o café para ser esparramado e secado e uns homens o espalhariam, e ela voltava para o cafezal também as outras mulheres dos demais cooperados estavam no meio do cafezal trabalhando na colheita.

Porque ali todos trabalhavam. Coisa que antes não acontecia, onde só os homens trabalhavam.

A fazenda era das bem grandes, porque exestia oito silo para armazenar o café, esse silo, media a altura de cinco andar mais ou menos, ficando da base do terreiro para baixo uns três andares, e da base para cima mais dois andares. À medida que enchia o silo e chegava até onde se posicionava o terreiro, depois ia se colocando tabua e subindo e se enchia até o mesmo encostar-se ao telhado. Secador de café a lenha, e o carregamento do silo eram feito com elevadores de canecas.

Já o transporte era feito a granel, e o transporte era já por conta, do comprador, esse serviço. Duravam mais ou menos, um oito meses, e depois desse período que foi tudo carregado antigamente o seu Zé fazia um grande baile, e agora os cooperados não iam mudar esta situação, por isso o baile iria continuar do mesmo jeito, e de fato foi uma grande festança.

Nessa mesma semana, onde se realizava o grande baile, o senhor André que por ser idoso não gostava de baile, e por isso ele usou essa semana de umas folgas para cuidar dos documentos dos cooperados e ficou assim a composição.

__Ele o senhor André presidente; o senhor Carlos como vice Presidente, a mulher do seu André dona Helena, que também tinha leitura, ficou como secretaria, e a mulher do seu Carlos como 1° tesoure ira, e foi auxiliada pela dona Giovana senhora do cooperado Guilherme.

E a senhora Adriana como 2° secretaria, e os demais como só cooperados. A seguir segue os nomes de todos na integra: (* Fabio Oliveira<> e sua esposa Elizabete) (* Bruno de Souza <> e sua esposa Margaret) (*Francisco da Silva <> sua esposa Suele) (*Lucas Gomes <> e sua esposa Morgana) (*André Garcia <> e sua esposa dona Helena) (*Helio Andrade <> e sua esposa Jaqueline) (*Carlos Martins <> sua esposa dona Célia) (*Julio Silveira <> sua esposa dona Camila) (* Guilherme Nogueira <> sua mulher dona Giovana) (*Everton Siqueira <> sua mulher dona Marta) (*Leandro Barros <> sua esposa Paula) (*Fernando Gill <> e sua esposa Lucia) (*Eduardo Onofre <> e sua esposa dona Priscila) (*Edson Godoy <> sua esposa Adriana).(*Jonm <> e sua esposa dona Carla)

Com as vendas do café eles entraram numa grana preta, que eles nunca tinham visto tanto dinheiro. O seu André pegou todo o dinheiro, e pós em uma bolsa preta, e foi para um barracão da fazenda, onde sempre o seu Zé Manuel fazia as reuniões, com seus empregados.

E nesse mesmo momento ele mandou o seu Helio chamar o seu Zé Manuel que veio loguinho.

Lá o velho André, homem muito justo. Mostrou o valor em bruto e depois ele fez as porcentagens que coubera a cada um, para o dono da fazenda, e depois repartiu também os 5% que era o

Zé Teodoro
Enviado por Zé Teodoro em 18/07/2012
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