Conto Maria Rosa capitulo 12
Capitulo 12
assim “do seu Cury! Só espero que a beleza desta rosa, não apague a beleza da Rosa que a recebe”.
Ela beijou duas vezes.
(Maria Rosa) Nancy coloque em um vaso com água.
Mais uma semana se passou eles dois falando quase sempre ao telefone e no fim da semana foi o Cury que passou na casada Maria Rosa.
Para conhecer os pais de sua amada e seus futuros sogros. Fez boa amizade com seus sogros e dois anos depois saiu o casamento do ano.
Casaram com separação total de bens, mas essa cláusula só exestia, para em causo do matrimonio não vingar, e cada um ir cuidar de sua vida e de sua fortuna, sem mexer na fortuna do outro.
Mas sendo os dois filhos únicos, a tendência era a união de ambas, fortunas e assim tornarem maior ainda as duas Empresas.
Passado três anos do casamento de Maria Rosa sua mãe falecera. E do senhor Godofredo também falecera os bens de ambos passau para seus filhos gerenciarem e os dois sogros a viverem parcialmente juntos, só se separavam a noite quando cada um ia para sua casa.
__Dessa data em diante ele o Cury era o presidente e administrava tudo, sua mulher a Maria Rosa quem comandava o setor jurídico das duas Empresas, tudo aquilo se tornou uma potencia.
Desse! Grande amor, muito bem planejado e também muito esperado nasceu uma linda menina, que
Capitulo 12
levou o nome de Ana Paula, mas desde o seu nascimento por ser muito bonitinha, ela levou o prenome de Gracinha. E assim mimada por todos, ela foi crescendo, seus pedidos e desejos eram na hora atendidos, mas alem disso ela era uma menina muito inteligente suas notas eram sempre as melhores.
Toda essa atenção incomodava muita a menina, que para as coleginhas, ela era sempre uma patricinhas.
Ela chegava a dizer para as mais intimas que gostaria de ser pobre, assim o seu valor seria reconhecida.
(Ana Paula “Gracinha”) __A gente não consegue nada, tudo o que eu quero já me sevem na bandeja.
Devido o poder aquisitivo de seus pais, enquanto a menina estudava nas salas de aulas, vários seguranças guardavam o estabelecimento de estudo, (Escola) fora da escola aonde ela ia eles a acompanhavam a distancia.
E nessa equipe sempre tinha uma moça também segurança, que não saia de perto dela.
E no meio de tudo isso, ela fez o primário e o segundo grau e depois a engenharia e administração.
Namorado ela teve vários, quando estava sozinha tinha uma penca a seu redor, ela é quem a escolhia, porque todos a olhavam como um xeque assinado em branco. E isso a deixava muito triste.
As famílias eram muito religiosas, e ela também, o ela nunca perdia um só programa da Igreja e os padres a badalavam muito, devido as grandes somas de dinheiro que seu pai dava para as Igrejas.
Para Gracinha, nada era negado, se ela precisava de conselhos de um padre, na hora era providenciado, visto que ali na paróquia tinha vários padres.
Mas o que ela gostava mesmo, era um padre idoso, seu nome era padre Roque. Esse padre era um senhor de sessenta anos, muito bom aconselhador.
E também era o único que não ligava para a fortuna da moça, se precisasse lhe chamar sua atenção, ele o fazia. E era ele que a moça passava horas se confabulando, e isso às vezes, ela o fazia ate por telefone em qualquer horário e o padre Roque nunca lhe maltratou, por ela ligar muitas vezes de madrugada.
E nessa conversas o padre Roque sempre falava de uma cidadezinha do interior, que ele tinha nascido e lá vivera até os treze anos, quando então ele se internou no seminário para se formar padre.
E era lá também que viviam seus pais “ou melhor” seus irmãos, pois pais ele já não tinha mais.
E de tanto o padre Roque falar, ela se engraçou tanto que um dia ela diblou seus guardas costas, inclusive a moça que não saia de seu lado e com seu carro ela foi até um largo e lá ela abandonou seu carro e de táxis ela foi para essa cidadezinha próxima que viu o padre Roque nascer.
O táxi subiu, uma subida muito grande e depois começou a descer e de lá do espigão quase que dava para ver a cidade inteira.
Quando o padre se referia na minha cidade, pequena, ele devia estar a muito tempo sem vir para