O conto da Maria Rosa capitulo 05
Capitulo 05
(Maria Rosa) Querido, É Maria Rosa, viajo para São Paulo a negocio volto domingo ou terça feira um beijo e desligou o telefone.
Desde daquele telefonema com o Cury, até agora haviam se passado uma hora e vinte e ela levantou de sua mesa de trabalho e foi a toalete, sentou em frente ao espelho, arreganhou a boca e expôs os dentes a mostra e olhou inclusive aquele dentinho torto, ele ficava ao lado do maxilar inferior e fazia parte dos dentes da frente, se deixava ela bonita ou feia ela não sabia, mas o Cury adorava.
Mas num seu sorriso era ele o que mais se destacava, chamava a atenção mesmo.
Ela tinha mudado muito, desde quando ouve aquela separação, nos tempos de escola, ela usava um rabo de cavalo, a cor de seus cabelos era castanhos claros e agora estava pintado de loira, um pouco mais curtos, não tinha mais cara de criança, pois agora era uma mulher feita, o Cury ia lhe estranhar.
O Cury chegou ao aeroporto, o seu aviãozinho já estava fora do hangar revizado e abastecido e o piloto lhe perguntou.
(Piloto) __Quer! Que eu o pilote Dr. ou vai sozinho.
(Cury) __Deixa Tavares eu mesmo vou pilotar.
De fato ele tinha o breve, a aeronave era de pequeno porte de duas turbinas, com capacidade para dose pessoas.
Ele entrou guardou sua mala sentou no comando do aparelho fez a checagem.
Pediu licença para a torre, lhe deram a autorização ele fez o taxiamento, indo para a cabeceira da pista de decolagem uma nova ordem, ele partiu para alçar o voou.
Enquanto o aparelho levantava o voou fazendo um ceme circulo para achar sua rota, ele pensava como será que ela esta agora, mais gorda ou mais magra e sorria pensando, nela, pois ele tinha mudado muito.
Estava mais gordo e mais moreno, mas a barba em volta da boca, ele pintava de loiro e se contratava com seus olhos, que não era verde nem azul, mas falavam que eram gateados.
Naquele tempo ele não podia nem dirigir seu próprio carro, era operado por um motorista de seu pai que via tudo o que ele e Maria Rosa fazia.
Desde uma troca de beijo ou outra coisa. Já hoje ele não só dirigia seu carro, como pilotava seu jatinho.
Três horas depois, que eles tinha trocado aquele telefonema, ele ligou para o celular da moça e comunicou que acabava de chegar no rio. Maria Rosa atendeu e era o Cury que disse.
(Cury) Sou eu Maria Rosa, acabei de aterrizar, logo estarei ai, passe-me o endereço.
Maria Rosa passou o endereço do escritório.
Já era noite o Rio estava maravilhoso, vendo lá do alto, ele deu um sobrevoou na Urca, pois a dês anos atrás a moça morava lá, tentou achar a antiga casa dela mas isso era impossível, tudo estava diferente.
Depois ele deceu no aeroporto; taxiou guardou o aparelho deu ordens para que abastecessem o aparelho. Pois iria usar de novo.
Na saída ele tomou um táxi e vinte minutos depois o carro parava no endereço indicado pelo passageiro.
Cury deceu e falou ao motorista.
(Cury) __Por favor, me aguarde um momento.
(Motorista do táxi) __Aqui não pode estacionar doutor.
(Cury) __O senhor tem celular?
(Motorista do Táxi) __Tenho!
(Cury) __Então me de seu numero, e estacione nas imediações, daqui a pouco eu lhe chamo.
O taxista lhe entregou um cartão e saiu com o táxi indo estacionar nas imediações.
O jovem chegou na portaria se identificou e recebeu ordem para subir e momentos depois ele estava em frente do escritório da moça e tocou a campainha.
Maria Rosa abriu a porta e o Cury ficou deslumbrado, pela tamanha beleza que aquela sua namoradinha tinha se tornado, depois disse.
(Cury) __Maria Rosa! não vou lhe dizer que você ficou mais linda, porque linda você sempre foi, mas você deixou de ser a minha gata para se tornar a minha princesa.
(Maria Rosa) Ela sorri.