caso da Maria

Capitulo03

O Dr. Cury guardou o numero do telefone da moça, assinou o cheque, o advogado saiu e foi levar o cheque para a doutora Enfrain a rotina continuou.

Dezessete horas, um leve apito dizia que o turno daquele dia tinha se acabado, os funcionários daqueles cinco andar de escritórios, todos eles a serviços dos aglomerados do senhor Dr. Cury estavam saindo, para irem para suas casas e o magnata foi à janela como sempre o fazia e de lá do quinto andar, de onde se via o corredor que saia para a avenida, por onde todos os funcionários o saiam, ficou olhando os seus empregados deixando o trabalho, mas seu cérebro estava longe, ele pensava () lá no Rio de Janeiro na sua linda e adorável Maria Rosa.

(secretaria Magali) Até amanha doutor.

(Cury) Até amanha senhorita Magali.

Assim despediu a secretaria deixando o Magnata Dr. Cury ali sozinho, na frente daquela janela, quinze minutos depois, ele estava sozinho, naquele imenso prédio de escritório.

As faxineiras já iniciavam seus serviços de faxina e limpeza e fechando as janelas e portas e apagando as luzes só ficava aceso o ponto de vigia paras os vigilantes operarem.

O Dr. Cury então pegou o telefone e ligou o N° da então advogada Dra Enfrain, enquanto o mesmo dava o sinal ele não tinha certeza, mas torcia para que fosse ela mesma, sua amada Maria Rosa, a moça que tinha um dentinho torto próximo da presa.

O telefone deu três toque e uma linda vós atendeu.

(Maria Rosa) __Departamento Jurídico das Empresas Novas Itália. Maria Rosa as suas ordens.

Ele conheceu sua bela vós e até perdeu a sua vós e ficou ali em silencio, mudo completamente mudo. Mas do outro lado chegou aquela magnífica vós que insistiu.

(Maria Rosa) __Gostaria de falar com quem.

Ele criou coragem e disse com a vós quase num sussurro.

(Cury) __Senhorita Doutora ainda tem aquele dente torto no maxilar ou já mandou arrumar.

Aquela pergunta pegou Maria Rosa de surpresa, pois durante toda sua vida, só uma pessoa se implicava com aquele dente, torto, era o vaidoso do seu namoradinho o garoto Cury.

Ele sempre dizia “O que deixa você mais bonita, mais linda e o que eu mais gosto de você é esse dentinho torto, e ela corada, como corou agora no telefone e sua resposta veio em seguida”.

(Maria Rosa) __Quem esta ai! Falando, É o Cury”.

(Cury) __Ho! Minha gata alembrou-se de mim, na primeira pista que lhe dei, sou eu sim o magrelo do Cury. Hoje nem tanto magrelo.

Como resposta veio um leve sorriso e a vós da jovem.

(Maria Rosa) __Eu não me lembrei de você Cury, porque eu nunca lhe esqueci.

(Cury) __Por acaso já esta casada, com um monte de filhos na barra de sua saia.

(Maria Rosa) __Eu casada como! Se meu namorado fugiu, a dês anos atrás.

(Cury) __Fugiu não! Meu amor, foi uma despedida honrosa, feita por nós dois, a muito tempo atrás. Naquela Prainha desabitada, daquela ilha de recreio, onde tudo ali parecia ser nosso.

(Maria Rosa) __É o tempo urge Cury, já faz dês anos e você também já esta casado também.

(Cury) __Eu não! Minha gata, como poderia, se meu coração ficou preso com você.

Ela deu uma risadinha e ele disse ao seu ouvido.

(Cury) __É! De fato a minha eterna namorada, e a risadinha são a mesma, podemos-nos encontrar hoje.

Zé Teodoro
Enviado por Zé Teodoro em 18/06/2012
Código do texto: T3730716
Classificação de conteúdo: seguro