aSW fORTUNAS DE bENZON CAPITULO 61

CAPITULO 61

__È a gente nunca se sabe, quando vai precisar disto ou daquilo, mas sou capas de jurar que o diretor, aquele de nariz de Aquino, esteve aqui de manhã estacionado.

__você viu meu filho. __Não doutor! Não o vi, mas escutei o ruído do seu carro.

__Mas todos os carros têm barulho igual. __Não doutor nenhuma mecânica de automóvel tem mesmo ruído, nenhuma automatizadas consegue fazer um motor igual a outro, é como digital dos dedos, nunca são iguais.

Logo as moças voltaram contentes, pois a casa noturna já estava começando a dar lucro o Jozias já mandava a primeira remeça de dinheiro, para elas aqui no Brasil.

E o Juiz perguntou? __ Que casa noturna filha. __Aquela que nos trabalhávamos. __Vocês compraram aquela casa. __Comprei falou a Eli. E a cada quinze dias o meu gerente manda relatório e agora já veio dinheiro.

__È estou botando fé em vocês duas principalmente em você Eli, puxou seu pai que era um empredendor, mas é só intalar um computador lá, filha, e ligar ele na interne te, e daqui você controla os serviços lá, eu já tenho um aqui é só ligar um lá.

___Mas eu não sei lidar com isso vovô. Ai Walter, disse: __Mas eu sei amor. __Amor, mas vocês não eram só amigos falou o Juiz.

__Nos éramos Dr., mas agora nos somos namorados, e com sua licença eu vou mostrar como opera um computador.

Os dois saíram e foram para a sala onde estava instalado o computador do Juiz, e o jovem Walter mexeu nos teclados e acessou vários programas, e inclusive da fabrica, e mostrou para a moça as dependências da fabrica que era da moça Eli, ali da casa do Juiz dava para se ver os diretores trabalhando, mais o pessoal, só era restrito a sala dos diretores.

__ E ela disse, mas isso é fabuloso, Quer dizer que eu posso ate ver o movimento da minha casa noturna daqui. __Claro que pode é só intalar câmeras lá, e daqui você supervisiona tudo o material que se consome, o computador vai dectando e passando para você, e quando chegar num fim de estoque, o computador de lá emite uma ordem para reposição, faz pagamentos, depósitos, tudo sem sair daqui.

__Então vamos instalar isso já. __Bem para fazer isso precisa fazer se um inventario.

__Isso é fácil eu ligo lá e o meu gerente faz isso para mim. Nisso Stela chegou e ficou ouvindo a conversa.

__Não meu bem (disse o Walter) esse inventario se for feito por seu gerente ele iria roubar, ele contaria dês onde tem vinte. __Mas para eu contar cada coisa é muito item.

__Não meu amor você leva daqui uma equipe especializada nesse serviço, vai até digitador, com tudo programado depois da meia noite, ou a hora que você queira o computador dela manda para o daqui o relatório, e de manhã você lê.

E Stela disse. __Eli cuide dos nossos passaportes que das equipes eu cuido, e usando o felefone do Juiz Stela pós no jornal, que precisava de uma equipe para fazer inventários e registrar em micro computador e que as pessoas falasse fruemente o inglês.

No dia seguinte foi à vez do Dirceu, fazer o plantão. O dia corria normal, até os horários de seus habitantes, dona Mara fez tudo como sempre fazia, levou café para o marido, que lia o jornal na biblioteca, voltou tomou café com a empregada, depois foi ao jardim, fez algumas mudas, pós no carro da floricultora que era dela, e dai dona Mara foi para a loja, depois foi a vês da Eli sair, que figurava como namorada do herdeiro, os demais permaneciam na casa.

Walter fez à mesma coisa levantou as nove e meia e tomou uma xícara de café, e depois subiu para conversar com o Juiz e disse. __Doutor o tal do homem esteve aqui de novo. __È impressão sua filho.

__Não é não! Doutor eu tenho quase certezas, que eles estão armando alguma coisa, e quando minhas urticárias começam me coçar, é o meu anjo da guarda que me joga pó de mico, dando-me ordem para ficar esperto.

Amanhã vou levantar bem cedo e ficar sondando. Se eu tivesse um binóculo iria fazer uma varredura da região. __Binóculo eu não tenho, mas tenho ai uma luneta, presente de Mara para eu contemplar as estrelas.

__Melhor ainda Doutor, me empreste um pouquinho. O Juiz pegou o estojo e já montou, o juiz foi abrir as cortinas e depois abrir as janelas, mas Walter o conteve.

Não doutor, não faça isso, nos queremos ver o que acontece lá fora, mas não queremos que alguém descubra nossas intenções, feches até as cortinas.

O Juiz obedeceu, e o aparelho foi montado e o jovem começou a varredura, e posicionou na primeira casa olhou tudo e achou a normal, salvo uma senhora que não saia da rua e perguntou.

__Conhece àquela senhora Dr. O Juiz olhou e disse. __È dona Eulália a fofoqueira da rua, o dia inteiro fofocando, sabe de tudo o que acontece na rua pergunte, a ela, e ela lhe contará o que deseja saber.

Walter deu uma risadinha e falou. __Um bom chefe de organização como eu fui, tem que saber, do que os outros pensam antes deles, contar para a gente, então nos usamos grampos, escutas, olheira, tudo o que pudermos por as mãos. Na segunda casa o Walter deu um pulo e apontou com o dedo para a janela. ___Viu alguma coisa filho, (perguntou o Juiz). __Claro Doutor eu tinha certezas, ele pós-olheiro na sua casa, olhe aqui Dr., ali tem uma câmara bisbilhotando nossos movimentos. O Juiz olhou e falou.

__Mas isso é crime, vou telefonar para a policia e os mandar retirar agora mesmo. __Não doutor, não faça isso, nos precisamos é só saber quais são suas verdadeiras intenções, e para termos a certezas vou mandar a Stela ir até a esquina e voltar e assim foi feito.

E os dois ficaram a observar e foi só a mulher sair

Zé Teodoro
Enviado por Zé Teodoro em 02/06/2012
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