As FamosasFortunas de Benzon capitulo 37
Capitulo 47
dias para repor as energias. Mas quero pedir que não tomem nenhumas decisões arriscadas nesse período, porque as Empresa ainda não são de vocês e sorriu.
O Dr. Jacson pediu a palavra, foi permitido a falar e ele disse: __Dr. Zacaro como eu estou sempre acumulado de serviço, principalmente fora dos pais, eu sugiro que o senhor passe a direção ao Fogaça, que tem o mesmo curso que eu, e a mesma graduação aqui dentro. Assim ele assume a direção no seu lugar, e o devolvera no seu retorno.
O juiz concordou, e fogaça já foi empossado. O Juiz não contava era com a burocracia de tirar passaporte, visto transferência de um grande volume de dinheiro, explicar porque aquele volume, e o Juiz tiveram que dizer que ia passar umas boas férias, e precisava de dinheiro para gastar nos Estados Unidos, e isso tudo demorou uns quinze dias.
Já com o Dr. Jacson aconteceu o contrario, no dia seguinte, outra carta chegou, nenhum comentário sobre a carta anterior, e ele viajou imediatamente, lá chegado ele foi até a agencia, pagou os serviços em dólar e falou.
__Bem senhores esqueçam que me viram, aconteça o que acontecer é de minha responsabilidade estamos entendidos. __A discrição é a nossa honra senhor.
O diretor Jacson achou um hotel de cinco estrelas, em Lãs - Vegas, ele se hospedou e a tarde foi ao endereço, que pegou nas organizações de investigação, parou seu carro que tinha alugado ali nas aproximidade, assim que desceu no aeroporto estava de terno escuro, usava raibam, chapéu e o bigode, era seu mesmo, mas ele pós um cavanhaque postiço.
Desceu do carro olhou para um lado depois para o outro, a noite começava chegar, nas esquinas começava aparecer às prostitutas, e os travestis as casas noturnas acendiam suas luminosas.
Jacson atravessou a rua e foi até uma banca de revista, complementou o homem, que vendia as revistas mostrou a foto e perguntou. __O senhor já viu esse jovem por aqui.
O jornaleiro olhou a foto, depois tirou uns óculos de tartaruga dos bolsos pós nos olhos conferiu, ai deu uma risada mostrando uns filetes de dentes sujo e mal conservado, apontando com o dedo a fotografia e disse: ___Conheço sim! Toda noite ele vem comprar o jornal da tarde aqui, na minha banca e olhando para o relógio da Igreja, completou logo ele estará aqui é seu horário, ele mora ali, e mostrou um predinho de doze andares.
De fato não demorou muito, e o carro do Walter, estacionou em frente do predinho, o jovem desceu do mesmo, e atravessou a rua, e veio comprar seu jornal. Jacson se escondeu, e o jornaleiro lhe falou enquanto lhe fazia o troco.
__Hoje um homem perguntou por você, procurou com os olhos para ver se via o homem. Walter que passava os olhos na primeira pagina do jornal respondeu. __Se ele aparecer de novo pergunte lhe seu nome, e atravessando a rua em direção da portaria do prédio.
Jacson ficou observando, e viu que no cesto andar um apartamento se iluminava, e achou que seria o do rapaz, ele ficava a esquerda de quem olha para o prédio. Jacson já tinha contratado dois elementos na roda do crime, pessoas que por dinheiro fazem o que pedir e deu as instruções para acabar com o rapaz.
Enquanto Walter era observado por Jacson, ele abriu a porta do edifício entrou pegou a chave na portaria subiu, até seu apartamento pegou uma xícara de café, foi ao seu quarto, deitou-se à meia cama, ligou a TV pós se a ler o jornal enquanto ouvia a televisão, ao mesmo tempo em que sorvia o café.
Ai seus olhos começaram a pesar, ele guardou o jornal e ficou só vendo televisão, tirou a roupa e se enfiou sobre as cobertas deixou a televisão programada para desligar.
Estava quase dormindo quando ouviu um barulho na porta, levantou para atender, mas notou que estavam querendo abrir a mesma.
E ele já escolado, nessa área não ia esperar os intrusos entrarem e retrocedeu, não tinha chegado à cozinha e a porta abriu e os dois individuo entraram com os trabucos na mão.
Walter fechou a porta da sala para a cozinha correu em direção do quarto, fez o mesmo procedimento.
E os dois homens mal encarados um preto e o outro branco percebendo a intenção da vitima em escapar, acionaram seus trabucos, para abrir as portas a balas, e a primeira porta cedeu, e eles começaram a atirar na segunda, e que logo iria cair e Walter não tinha tempo de descer pela corda, e na emergência ele pegou na ponta da mesma e pulou no espaço, e caiu na sacada do apartamento do terceiro andar.
Nesse apartamento morava um casal de velhos, senhor Henrique e dona Benedita que estavam deitados, assistindo televisão.
Quando Walter adentrou o quarto só de samba canção, o velho tapou a cara da velha, com o cobertor e Walter só disse. __Desculpe a intromissão, correu para a porta e abriu e tornou a fechar, batendo a mesma se escondeu no banheiro.
O casal de velhos tinha ouvido os tiros, e já começavam a esboçar um gesto para se levantar, e ir ao corredor saber o que estava acontecendo, e novamente o quarto deles foi de novo invadido, agora pelos dois bandidos de arma em punho, eles fizeram o mesmo caminho de Walter, e o branco ainda perguntou ao velho. _ __Para onde ele foi. O velho gaguejou e o preto disse, ele fugiu pela porta esta aberta, e o branco amaldiçoou.
__Desgraçado, esta nos perdemos, e saíram pela porta o corredor já estava cheia de gente os bandidos guardaram seus trabucos, e se misturaram com o pessoal e foram embora.
O velho levantou-se acompanhado da mulher, ia indo para o corredor Walter lhe chamou seu Henrique,