a vIDA DO SEU jUCA CAPITUO48 PAG50

CAPITULO 48PAGINA 50

aguardando, ai o filho se despediu do pai e saiu voltando pelo mesmo caminho, não chorava mais, mas de seus olhos corriam lagrimas um pouco de sentimentos, outro pouco de alegria, assim ele chegou na casa da mãe e despedindo da velha, ele pegou seu carro e foi embora chegando ao seu trabalho com cinco minuto de atraso, assim que adentrou sua sala, sua secretaria veio atrás, pois tinha alguns despachos para fazer, depois de despaxar, ele mais sossegado, ligou para sua casa e quem atendeu foi dona Rute, e ele disse lhe.

__Eu não fui almoçar e nem vou jantar. Veja com as a crianças () se elas não precisar mais da senhora, pode ir para casa descançar, assim que os telefones desligaram dona Rute falou a Luzia, e esta o liberou e dona Rute, que foi embora às três horas.

Rubinho desligou de sua casa e ligou para onde sua mulher trabalhava e falou com a Cristina de ir ver os velhos e sua mulher adorou a idéia, assim que os telefones desligaram, Cristina ligou para uma padaria ali perto e encomendou um pudim de queijo para quatro pessoa, as descêsseis hora quando Cristina saiu do serviço.

Ela passou na padaria e apanhou o pudim e seguiu pára onde o marido trabalhava, e ali ela ficou aguardando quando já estava quase na hora dele sair, ela ligou do seu celular e disse que estava a porta e era para ele deixar seu carro na garage, que eles iriam com o carro dela.

Rubinho achou um funcionário que morava perto de sua casa e pediu para que este lhe levasse seu carro e guardasse na sua garagem, que ele iria com o carro da mulher até a casa dos seus pais. E ai os dois foram para a casa dos seus pais.

Geraldo o funcionário pegou o carro do chefe e levou a casa dele, lá foi atendido pelo Zé Carlos, que ajudou ele a guardar o veiculo.

Depois com sua moto, ele deu carona ao funcionário até a casa do mesmo, também ficou sabendo que o pai e a madrasta tinham ido para a casa dos avos, quando ele o voltou encontrou a Luzia, esquentando o jantar e ele disse que iria ate a casa dos avos e sua irmã lhes disse.

__Não vá! Não, Zé Carlos deixe os velhos e papai se refazerem a amizade.

Eram mais ou menos umas dezessete e trinta horas, ou pouco mais o sol muito brilhante, já se aproximava dos picos dos morros procurando se esconder para dar lugar à noite.

Seu Juca já tinha lavado o trator e lubrificava os pontos mais critico, deixando pronto para o dia seguinte, quando um carro prata embicou no portão, Juca olhou e reconheceu, era seu filho, ia largar o que estava fazendo para ir abrir a porteira quando a porta do veiculo se abriu e uma senhora saiu e abriu a porteira o carro passou e parou ela fechou a porteira e entrou no carro e ai o mesmo se aproximou de onde o velho estava às portas do carro abriram e o Rubinho desceu e a senhora também, seu Juca limpou as mãos com a estopa e depois tornou a guarda-lo no bolso traseiro, tornou abraçar o filho só que agora com mais carinho e o filho apresentou a esposa.

Seu Juca segurou a mão da senhora, e ela o pegou firme e ele a reteve enquanto falava com ela.

__Muito prazer em conhecê-la.

E pensou é muito mais bonita que a outra, esse meu filho tem bom gosto mesmo.

Dona Amelha que ouvira barulho de carro saiu para ver quem era e vendo o filho e a senhora, ela veio, e o Rubinho apresentou a sua mulher para sua mãe que já saíram sentidos cozinha, conversando como velhas amigas e os dois pais e filho ficaram ali no trator também conversando, seu Juca acabou de lubrificar a maquina e ia subir para guardá-lo no galpão, mas seu filho subiu primeiro, e o seu Juca perguntou.

__Sabe dirigir esse bicho meu filho. __sei pai é como dirigir um carro só que mais pesado, levou o veiculo até o barracão e arreou os arados engatou uma ré visto que para sair do barracão era meio decida e trator não tem freio de mão deixando a chave na ignição ele desceu e com a mão no ombro do pai entraram na varanda e se sentaram em duas espreguiçosa que ali estava e ficaram conversando como velhos amigos.

Dona amelha apareceu na porta com duas cervejas e o Rubinho disse a mãe eu não quero, quando dirijo eu não bebo, e sua esposa lhes disse.

__ Pode beber Rubinho quem esta dirigindo sou eu, você esqueceu que viemos no meu carro, eu troce eu levo, ai ele aceitou e tomou não uma cerveja, mas varia ali com o pai.

Dona Amelha tinha feito um risoto para aumentar a comida, mas nem precisava, pois todos comeram o que sobrou do almoço ficando o risoto para o dia seguinte.

Logo depois do jantar Cristina foi até o carro e troce o pudim e dona Amelha disse.

__ Fiz arroz doce o Rubinho gostava muito, e o filho retrucou.

Zé Teodoro
Enviado por Zé Teodoro em 10/05/2012
Código do texto: T3659821
Classificação de conteúdo: seguro