SETE GRÃO DE MILHO CAPITULO 25

Capitulo 25

Já passava do meio dia quando eles pararam num restaurante de beira de estrada, para almoçarem. Era um restaurante muito bem estalado, num posto de gasolina, tinha um jardim em frente, que ficava num lugar alto e de lá de cima dava para ver uma cidadezinha mais abaixo, depois do almoço ele foram para o jardim esperarem a comida fazer digestão depois tornaram pegar estrada.

Era quase duas da tarde e a noitinha eles estavam chegando em Nova Iguaçu acharam um bom hotelzinho de três estrelas e ali eles passaram a noite, no hotel eles não serviam comidas e o casal teve que jantar num dos restaurantes, depois pegaram um cineminha, coisa que há muitos anos nenhum dos dois faziam e assistiram à fita também muito velha com o delegado Roque Llane.

No dia seguinte eles levantaram, as oitos horas tomaram café reforçado, com boa mesa e depois eles partiram, estavam seguindo a orla marítima, pararam em Governador Valadares, para almoçarem e ai eles não viajaram, descansaram a tarde inteira, dormiram e no dia seguinte ele saíram cedo as sete horas eles já estavam na estrada.

Como o trajeto dessa cidade para a próxima era muito longe eles programaram que deveriam almoçar na estrada, comida feita por sua Maria e depois eles deveriam dormir em Vitória da Conquista.

Em Governador Valadares eles compraram carne e temperaram, e perto de uma aglomeração de casa por se sentirem protegido, eles pararam e a sua Maria lhe fez o almoço, sobre os olhares dos curiosos.

Depois partiram chegando em Vitória da conquista pelas dês hora da noite foi gostosos, seus almoço mais parecia um piquenique.

Jantaram num restaurante de beira de estrada e pousaram em Vitória, num Hotel fazenda no dia seguinte eles levantaram bem cedo a idéia era partirem em seguida, mas ao chegarem no salão do refeitório souberam pelo garçom, que poderiam ir tomar leite na mangueira, tirado na hora da vaca e assim fizeram e se deliciaram com isso e acharam tão bonito o lugar que ali eles ficaram o resto da semana passearam de cavalo, de charrete, de caleza, e ate de carro de boi, andaram de pedalinho, fizeram trilhas, viram cascata, viram monjolo funcionando, também viram como se faziam farinha, isso era novidade pára o Ezequias, já para Maria não, porque o serviço de sua mãe a vida inteira era fazer farinha, com isso que a baiana velha criou suas filhas e filhos.

Maria tinha vindo para São Paulo, com doze anos de idade, mas alembrava bem do forno de fazer farinha.

Só na segunda feira é que eles deram continuidade da viajem seguindo para Aracaju, mas duas horas depois de partirem a caminhonete parou e não pegava de jeito nenhum, nem com reza brava.

Maria ficou um pouco nervosa devida o lugar muito ermo, já o seu Ezequias era um homem muito calmo e empurrou o carro para acostamento e depois de canalizar onde estava o defeito, com o triangulo amarrado na capota da carroceria ele jogou uns ramos na estrada, visto que estavam parados numa curva e mandou sua Maria ir para o meio do mato e ficar lá com seu revolver carregado e ele lhe recomendou, se chegar alguém e eu pular no chão, você nem espere, mande balas nos mesmos, que eu tenho outro revolver aqui para te ajudar depois dessa precavenção, ele com o seu celular chamou o guincho, que logo depois chegou e trouxe um mecânico que avaliou e disse.

__Doutor seu carro deve ter travado dois pistão, vai levar uns três dias para ser arrumado e o seu Ezequias achou melhor ele se dirigir para uma concessionária e já trocar o motor, assim seria mais rápido e teria mais segurança devido à rede da concessionária.

Também chamaram um táxi e ambos foram embora o guincho na frente e eles atrás, na cidade o guincho parou na concessionária e ele levou sua Maria num Hotel e depois ele voltou no mesmo táxi e pagou o guincho e foi conversar com o gerente da cessionária e ficou determinado que no dia seguinte até as onze horas estaria pronto e assim ele voltou para junto da sua Maria.

Almoçaram e saíram ali na cidade para conhecerem o lugar, jantaram e foram curtir um bom salão de baile e só retornaram, para o hotel, depois da meia noite e no dia seguinte eles levantaram bem tarde era quase dês horas, eles tomaram um café magro num barzinho ali perto do hotel e Maria ficou ali e ele foi ver seu carro, que ficou pronto as onze e meia, ele pegou as garantias de segurança, que a rede oferecia e pagou e partiu com a caminhonete amaciando motor.

Enquanto esperava pelo marido Maria ligou para suas filhas do quarto do hotel e falou com as duas e disse.

__Nossa! Filha já gravei oito fitas com duração de seis horas, esta tudo registrado, para vocês verem como foi esta nossa viajem, estou me divertindo muito.

Lá para mostrar a sua mãe ela tinha trazido uma fita com as gravações de suas filha e a netinha.

Ezequias pegou sua caminhonete e veio para o hotel almoçou, fez umas compras abasteceu-se de água inclusivas para o radiador da caminhonete, providenciaram um galão de combustível, pois o trajeto era grande, sua esposa reportava sobre suas filhas e os negócios dele.

Ele sabia que ia pegar lugar muito quente e por isso se abasteceu bem de água potável e mais um tambor de água clorada, estava levando dês garrafão de água potável e quatrocentos litros de água comum e quinze cesta básica, carro bem pesado estava inclusive ocupando o banco traseiro com carga.

Partiram! Eles almoçariam na estrada. Na divisa da Bahia eles pararam e sua mulher fez o almoço eles almoçaram, descansaram um pouco e colocaram o carro na estrada e foram pernoitar em Sagüeiro, de manha eles partiram de novo e almoçaram em restaurante de beira de estrada.

Saíram logo em seguida e foram parar para pernoitar em Patos.

Agora eles estavam pertos, e no dia seguinte eles tomaram café e saíram bem cedo e correram e na hora do almoço eles estavam na cidade de Açu onde resedia a família de sua mulher a Maria.

Zé Teodoro
Enviado por Zé Teodoro em 03/03/2012
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