as fortunas do benzon capitulo 19

CAP19

de beleza, e é claro que ira sobrar para usar na sua casa, e até cuidar melhor de seu imprestavel marido e isso vão ajudar seu ordenado, eu tenho quase certeza que você também é carente, pois tive o desprazer de conhecer o seu marido, um outro dia até lhe paguei uns goros, e duvido que ele cumpra os deveres de marido sexualmente, agora que já falei tudo a que eu precisava, a resposta é sua ou me diz sim, ou não se fala mais nesse assunto.

E foi Mariza que saiu do quarto e não limpou mais o quarto, e foi para a cozinha, o Médico voltou a deitar-se e continuou a ler seu livro, os outros ocupantes da casa já havia retornado, Mariza fez o almoço, mas enquanto trabalhava seu pensamento estava lactente naquilo que o Doutor lhe falara, e de certo modo ele tinha razão.

Sexo com Benzon era impossível, primeiro pela bebida que exalava de sua boca, e também de sua aparência horrível, e ainda o principal, o membro não enrijecia mais, devido o álcool, e ela estava muito carente mesmo, precisava de um homem urgentemente.

E o Doutor não era tão feio, apesar de ser uns quinze anos mais velhos que ela.

E pôr mais uma semana ela teve a cabeça cheia. Já na outra segunda feira ela escreveu um bilhetinho num pedacinho de papel, escrito eu topo, e pós em baixo do pires da xícara do Dr. Edward.

Na hora do café o Dr. Edward leu a palavra e piscou lhe um olho, para ela. Ninguém viu aquele gesto, mas ela se avermelhou toda.

Ai cada um foi cuidar de sua vida, sozinha na republica ela trabalhou rápido limpou tudo, pois já havia se arrependida, e queria terminar logo para ir embora, e deixaria um bilhete que estaria doente, para não encontrar com o médico.

Já na faculdade. O Dr. Edward queixou se que estava indisposto, e queria ser substituindo, e assim que o outro professor o chegou foi para a republica.

Mariza estava concentrada sim nós seus pensamentos que não ouviu o carro do médico entrar no estacionamento, e só deu conta quando o médico o agarrou pela cintura, ela virou de frente entre os braços dele e ainda lutando para se livrar ou escapar, mas suas bocas tão próximas, que o médico não agüentou, e lascou lhe um beijo apaixonado, ela ainda esperneou um pouco, mas depois foi aceitando aquele beijo, que o incendiava ela pôr inteira e parou de tentar escapar e abraçando o, correspondeu à altura, e ai caiu no chão e depois foram para a cama, e se amaram loucamente.

No primeiro lance nenhum dos dois pensou () em nada, mas após um tempo, ela ali espremida entre o médico e a cama ela lhe disse: __Doutor pelo amor de Deus pode chegar alguém.

Não! Mariza, não vai chegar ninguém, estão todos trabalhando e só chegaram lá pelas três horas, agora são só dês e meia.

__Mas este quarto é do Dr. Jorge. __Eu sei amor, se é pôr isso vamos agora mesmo para o meu quarto. E com ela nos braços ele a levou para sua cama e com o quarto fechado eles fizeram tudo o que se pode fazer um casal bastante atrasado sexualmente.

Quando pararam já eram quase duas da tarde, Mariza foi para o banheiro social e o Dr. usou a suíte do seu quarto, e às três horas e quarenta minuto os outros chegaram e nada perceberam, mas Mariza ficou rubra, mas a vida continuou.

Depois desse encontro, para Mariza as coisas molharam muito, com a parte sexual em ordem a parte nervosa acabou - se a gorjeta quando ela lavava as roupas e passava a do Dr. Edward eram mais generosas, e a vida havia se melhorado e muito, até as brigas com o Benzon havia se acabado, o Dr. Jorge o médico das têmporas brancas tinha autorizado, que ela podia trazer sua filha para o serviço, porque (ela tinha reclamado que o marido não olhava a menina e quando ela chegava em casa ele estava bêbado, e a menina brincando na rua com os moleques) e assim a vida ia passando e o fim do ano se aproximando.

Nesse dia Mariza chegou e pôr sorte o Benzon estava alegre, mas não bêbado e deixando a menina com o marido ela foi pagar o aluguel, quando ela voltou, pegou o Benzon e a filhinha de dês anos tentando montar a arvore de natal, pois já estávamos no fim de outubro e o fim do ano se aproximava.

Benzon não estava são, mas também, não muito embriagado, ela até rio com aquele quadro e jogando sua bolsa no chão ela foi ajudar na montagem da arvore, tudo pronto ela foi pôr a tomada no pluque e disse.

__Filhinha! Mamãe vai ligar a arvore, feche os olhos e peça um presente ao papai Noel e ele atenderá ao acender a luz. E Benzon perguntou?

__Vale só para criança ou eu também posso pensar em presente.

__Claro que pode pensar, porque não, eu lhe darei um presente como prêmio pôr ter diminuído essa sua beberagem.

E de fato era verdade ela estava mesmo pensando em lhe dar um presente.

Ele coitado lhe disse: __ Eu estou lutando para deixar de beber, hoje eu até tomei um banho, e usei aquele perfume seu, que estava no banheiro.

Aquele quadro fez seu coração palpitar e pensou na traição, que ela e o Dr. Edward faziam, e algumas lagrimam rolaram pôr suas faces, ela abraçou o marido e lhe deu um beijo. Benzon limpou a sua lagrimas e disse.

__Não chore Mariza, eu não mereço suas lagrimas, eu que devia estar trabalhando para sustentar você.

Ai ela chorou mais ainda, e ele lhe disse: __Eu vou fazer força para deixar o álcool, acredite o ano que vem ira acontecer

Zé Teodoro
Enviado por Zé Teodoro em 14/02/2012
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