AS FORTUNAS DO BENZON CAPITULO 18

AS FORTUNAS DO BENZON (18º CAPITULO)

forte e o caminhão diminuiu bem a velocidade e ele largou do ferro e ficou na estrada e assim que o caminhão saiu de cima dele ele fugiu para o mato, se machucou um pouco, mas isso o motorista não o viu porque essa manobra aconteceu numa curva e Walter ganhou o mato.

Mas o estabelecimento prisional tinha mandado uma viatura atrás do caminhão assim que o caminhão se aproximou de uma cidadezinha uma viatura passou a acompanhar o caminhão na primeira oportunidade o mesmo estacionou e os dois policiais fizeram toda a vistoria inclusive olhando o disco de velocidade para ver se o mesmo tinha parado em algum ponto facilitando para que o marginal pudesse descer, mas ficou claro que não havia nenhuma pista que o rapaz tivesse fugido pôr aquela via.

Walter, um vê livre continuou a roubar e sua fama de bandido cresceu e se espalhou e chegou aos ouvidos do grande chefão da máfia Italiana.

Esse chefão tinha varias atividade era jogo de bicho, drogas, contrabandos em geral, agiotagem, proteção de estabelecimento, e o chefão precisavam de homens decididos para pôr em dias os pagamentos dos fregueses em atrasos os bandidos iam a nos estabelecimentos dos que deviam e quebravam tudo e ainda batiam no comerciante.

O chefão mandou buscar o jovem. Walter estava próximo de sua casa ou, melhor onde morava e jogava bilhar num barzinho ali próximo e viu dois brutos montes mal encarados ao seu lado e o convidaram para um passeio.

Primeiramente ele pensou em reagir, mas a casa estava repleta e alguém poderia se machucar. Ele era bandido, mas não gostava de machucar ninguém e resolveu acompanhar os elementos e também qualquer coisa ele reagiria ai chegaram no carro e mandaram ele entrar ai ele perguntou? Se forem policiais ainda não me mostraram as credenciais.

__Não! Rapaz não somos policiais, mas o nosso chefe quer velos e estamos levando - o até ele. Quando ele ouviu falar no chefão ficou curioso e pensou () o que o chefão quereria comigo -, dentro do carro um deles assumiu o volante e o outro entrou atrás do Walter e mandou ele pôr as mãos nas costa para poder algemá-la e Walter disse. __Nem algemas e nem amarras se for assim nos saímos no braço e vocês só me levam morto, e o do volante disse. Vá com calma Valdo, nos sabemos da fama desse ai, é brava, se ele quisesse já teria acabado com nos.

__Mas é pôr isso mesmo que eu quero algema ló ele vai pôr bem não vai senhor Walter perguntou o motorista. O jovem só olhou para o motorista com aqueles olhos penetrante que chegava causar cala frio chegaram à mansão do grande chefão tomava um quarteirão inteiro e bem no meio tinha a casa e também o escritório pela beleza da propriedade e grandeza justificava para a lei a permanência de segurança que eram os bandidos da quadrilha, mas se passava pôr segurança visto que o chefão tinha varias firmas legalizadas para dar a fachada de um grande Empresário.

O carro parou e um porteiro veio identificou seus ocupantes e o portão foi aberto e o carro prosseguiu. Entrando pelo portão da direita a ruazinha já dentro da mansão fazia uma curva passada dentro de uma área tendo na frente um belíssimo jardim e varias câmara de circuito fechado seguiam a trajetória do carro. E Walter pensou () o homem gosta de segurança, ai o veiculo parou eles desceram Walter foi revistado e o motorista disse, __corte lhe as mãos é ai que estão suas armas e o jovem tornou a encarar o bruto monte com aquele olhar frio ai entraram na sala onde se instalava o chefão tinha varias televisão e não só aparecia tudo o que se passava no interior da mansão como dava para ver os dois lados da rua.

E Walter pensou () segurança total e o chefão disse Bom dia afilhado sente-se.

Falou isso estando de costas para o jovem, mas o chefão o via através de uma televisão e disse.

CHE...__ Do seu lado tem dois dos meus homens, mate um deles com as mãos para eu ver sua proeza.

Walter. __ O rapaz nem se mexeu e nem um só músculo de seu rosto se moveu, mas disse com os olhos fixos no chefão através da televisão. __Senhor nenhum deles fez nada que me provocasse a minha ira, e eu não costumo matar de graça. Chefão... __Para trabalhar para mim tem que fazer o que eu mando obedecer minhas ordens é o primeiro predicado.

Walter...__Primeiro eu não sei se vou trabalhar para o senhor, estou me dando muito bem sozinho, em segundo lugar se caso eu for trabalhar para o senhor, eu obedecerei qualquer ordem menos matar, sem que me ofendam ou me crie perigo a minha pessoa.

Che...__Você esta falando com o Chefão da máfia Italiana, e se eu digo que você tem que matar é porque tem que matar, é isso que deve fazer, Senhor.

Walter...__Pois com todo o respeito que eu tenho para com o senhor, sem nem mesmo o conhecer torno a repetir eu não mato de graça.

Che...__ Pois fique você sabendo garotão, que esses dois que estão do seu lado, se eu ordenasse que eles o matasse, você já estaria morto.

Walter...__Mais uma vês afirmo, __ senhor! Se mandasse esses dois me matarem, eu posso garantir que eles já estariam mortos e eu ai na sua frente para te conhecer e ver seu rosto.

Che...__Ta bom garoto eu contrato você, ira trabalhar no lugar do Rubão que já passou desta para melhor, seu salário será de mil e quinhentos dólares mais comissão do dinheiro recebido estamos de acordo.

Zé Teodoro
Enviado por Zé Teodoro em 30/01/2012
Reeditado em 30/01/2012
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