O RATO INTELIGENTE COSPE CACO DE VIDROS.
Naquele ano de promoções resolvi comprar um fogão novo, ultima geração.
Só tinha uma peça e era de mostruário, eu diria monstruario,Ah, não quis nem saber, é tu e tu mesmo.
Não sou cozinheira de primeira, talvez de terceira, mas quem sabe ele poderia com a empolgação... Inventar novas receitas, bom, melhor nem falar em receitas.
Assunto para outro conto.
Estava lá na sala por volta de 22 horas e aquele silencio na casa....
De repente! Tic,tic,tic, um barulhinho irritante, sabia que tinha visitante.
No outro dia no mesmo horário na cozinha, tic,tic,tic – não tive dúvidas, era um rato.
Conversando com uma colega após varias tentativas com ratoeiras, nada, devia ser esperto demais, Jo me deu uma dica ,disse que seria infalível,
Voce pega um pote de margarina, caco de vidros moído em pedacinhos, faz bolinhos e deixa debaixo da pia toda noite.
Que delicia, bolinhos de margarina e o cuidado para não cortas os dedos,um detalhe: não poderia por veneno, pois tinha criança em casa.
Outra noite:
Tic,tic,tic, e um barulho de algo caindo no chão, como se fosse pedrinhas.
De manha para minha surpresa, o rato comeu a margarina com queijo, esqueci de mencionar o queijo, e simplesmente cuspiu os vidros.
Assim passou mais de um mês e nada de ver o rato morto ou vivo.
Naquele sábado fiquei irritada, pedi para meu marido e meu cunhado desmontar o fogão.
Ainda indagaram, não precisa tudo isso, e o fogão é montado com arrebite.
Nada disso, manda ver...
Viraram o fogão de cabeça pra baixo, e caiu uma enorme ratazana, pedaço de sabão e outras tranqueiras, e ainda ..avançou neles..
Para matar aquele bicho foi duro, só sei que minhas vassouras e rodos, todos quebraram.
Que nojo, não tive duvidas, destrua-o, tentaram me convencer que poderia apenas lavar e montar novamente.
Fiquei com tanta raiva, que joguei o fogão no lixo, e comprei um de duas bocas por capricho, assim não entraria nenhum intruso no meu veiculo culinar.
Puxa vida! Aquele fogão levava três horas para cozinhar um frango, só passei raiva.Mas ainda estava convencida, ainda era melhor do que com rato.
Fiquei nessa durante cinco meses, passado o trauma comprei outro fogão, e dessa vez não veio com brinde não.
Coincidência ou não, o rato veio no primeiro fogão.
Naquele ano de promoções resolvi comprar um fogão novo, ultima geração.
Só tinha uma peça e era de mostruário, eu diria monstruario,Ah, não quis nem saber, é tu e tu mesmo.
Não sou cozinheira de primeira, talvez de terceira, mas quem sabe ele poderia com a empolgação... Inventar novas receitas, bom, melhor nem falar em receitas.
Assunto para outro conto.
Estava lá na sala por volta de 22 horas e aquele silencio na casa....
De repente! Tic,tic,tic, um barulhinho irritante, sabia que tinha visitante.
No outro dia no mesmo horário na cozinha, tic,tic,tic – não tive dúvidas, era um rato.
Conversando com uma colega após varias tentativas com ratoeiras, nada, devia ser esperto demais, Jo me deu uma dica ,disse que seria infalível,
Voce pega um pote de margarina, caco de vidros moído em pedacinhos, faz bolinhos e deixa debaixo da pia toda noite.
Que delicia, bolinhos de margarina e o cuidado para não cortas os dedos,um detalhe: não poderia por veneno, pois tinha criança em casa.
Outra noite:
Tic,tic,tic, e um barulho de algo caindo no chão, como se fosse pedrinhas.
De manha para minha surpresa, o rato comeu a margarina com queijo, esqueci de mencionar o queijo, e simplesmente cuspiu os vidros.
Assim passou mais de um mês e nada de ver o rato morto ou vivo.
Naquele sábado fiquei irritada, pedi para meu marido e meu cunhado desmontar o fogão.
Ainda indagaram, não precisa tudo isso, e o fogão é montado com arrebite.
Nada disso, manda ver...
Viraram o fogão de cabeça pra baixo, e caiu uma enorme ratazana, pedaço de sabão e outras tranqueiras, e ainda ..avançou neles..
Para matar aquele bicho foi duro, só sei que minhas vassouras e rodos, todos quebraram.
Que nojo, não tive duvidas, destrua-o, tentaram me convencer que poderia apenas lavar e montar novamente.
Fiquei com tanta raiva, que joguei o fogão no lixo, e comprei um de duas bocas por capricho, assim não entraria nenhum intruso no meu veiculo culinar.
Puxa vida! Aquele fogão levava três horas para cozinhar um frango, só passei raiva.Mas ainda estava convencida, ainda era melhor do que com rato.
Fiquei nessa durante cinco meses, passado o trauma comprei outro fogão, e dessa vez não veio com brinde não.
Coincidência ou não, o rato veio no primeiro fogão.