DESTINO

DESTINO

Sentada no banco do jardim a senhora pensava na peças que lhe pregava o DESTINO.

Tinha que rir, cada vez que se lembrava detalhadamente das mil e uma peripécias que o

DESTINO fazia com ela. Mais uma vez ele pregava-lhe uma peça, corria pelo jardim como um vento forte, latindo, abanando o rabo, amassando seus canteiros de margaridas, chegava-lhe ao alcance das mãos, para depois fugir-lhe como só lhe fazia o cão DESTINO.

Aradia Rhianon
Enviado por Aradia Rhianon em 20/12/2011
Código do texto: T3397761
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