DESTINO
DESTINO
Sentada no banco do jardim a senhora pensava na peças que lhe pregava o DESTINO.
Tinha que rir, cada vez que se lembrava detalhadamente das mil e uma peripécias que o
DESTINO fazia com ela. Mais uma vez ele pregava-lhe uma peça, corria pelo jardim como um vento forte, latindo, abanando o rabo, amassando seus canteiros de margaridas, chegava-lhe ao alcance das mãos, para depois fugir-lhe como só lhe fazia o cão DESTINO.