as fortunas de benzon capitulo 07
AS FORTUNAS DO BENZON (07º CAPITULO)
Mas morando tão longe dele, ele pode ter outra lá falou Mariza. __Não! Esse risco eu não corro, ele é como o Benzon, é muito religioso, e eu tenho mais duas irmãs para vigiar ele pôr lá e quase todos, os dias nos nós falamos pôr telefones.
Chegaram ao apartamento e Mariza convidou a moça para ver televisão em seu apartamento, e lá continuaram o papo, e Mariza perguntou mais do Benzon e Katia disse: __Ele foi criado num orfanato, teve duas mães, e dois pais. __Como duas mães e dois pais (perguntou a Mariza): __E simples minha amiga, duas Mãe porque eram duas madres que o criaram, e dois pais porque os dois que o acharam, deram a ele seus sobre nomes.
À noite Mariza quase não dormiu, pois o rapaz não saia de seu celebro e quando dormia ela sonhava com ele, mesmo sem conhecê-lo, pois nunca o, tinha visto.
No dia seguinte, levantou cedo, tomou café, e avisou a governanta, que iria cedo para a fabrica, apé e quando o seu motorista viesse buscá-la era para a governanta o despesa-la, chegou ao escritório não tinha ninguém, ela era a única, ai Mariza pegou sua maquina olhou em baixo e viu uma chavinha, onde estava marcado, e duzentos e vinte volts, cento e dez a mesma estavam em, duzentos e vinte, passou para cento e dez e pondo na tomada ligou a mesma, e depois de um pequeno traque, saiu uma fumaça e um cheiro característico de queimado, ela voltou para a posição normal, mas a maquina já não funcionava mais.
Mariza abriu a porta para que o cheiro de enxofre e borracha passasse, e aguardou usando uma outra que não era elétrica, pôr tanto mais lerda, até que o fedor a passasse deu uma volta pela produção, nas oficinas elétricas ela demorou mais, olhando através dos vidros, enquanto andava, mas os rapazes que viu eram os mesmos que ela já o conhecia, não tinha ninguém diferente e bonito, como todas falavam depois elas retornou e ligou para a manutenção, pedindo um profissional para o concerto.
Minutos depois um funcionário, se apresentou. __È aqui, que solicitaram manutenção para maquina de escrever. __Sim senhor, a maquina esta ali naquela mesa.
Benzon passou a sua frente e ficou entre ela e o telefone, e começou a ver a maquina tirando a tampa de baixo, da mesma.
Nisso o telefone tocou, Benzon pegou o fone e passou a moça, ela atendeu e falou, __Bom dia, secretaria da gerência. __Sou eu Mariza, a Kátia: __Ha.! É você (e procurou a moça através dos vidros do escritório) e Katia acenau com a mão. __O que, que manda amiga. __Eu não mando nada minha amiga, mas ai do seu lado, esta o famoso Benzon, que todas as meninas anseiam: __Eu já desconfiava, e deu uma olhada para o jovem, e percebeu que ele estava olhando para ela também, e completou. __É minha amiga é tudo aquilo que vocês falaram e muito mais, ai os telefones se desligaram e Mariza passou o fone para o jovem, que pegou e pós no gancho, mas ao passar o fone, ela o tocou em seus dedos, e notou que estavam gelados.
Benzon continuava seu trabalho, mas de vez em quando ele a olhava para a moça, e Mariza abriu seu estojo de maquilagem, e pelo espelho ela via o rapaz, olhar para ela, que pensava alem de bonito é um excelente profissional, age com certeza, segurança de quem sabe o que faz.
Meia hora depois ele fechava a maquina e pedia para que ela experimentasse Mariza o prendeu ele ali no canto e testou a mesma, e enquanto fazia isso ela encostava se no rapaz de propósito, largando nele o seu perfume.
Benzon estava suando frio, mas reunindo forças e disse. __Troquei tudo pôr peças novas, assim ela demorará em voltar a dar defeito. __Mariza respondeu com o rosto bem próximo do rapaz, que ele sentiu até o perfume do seu golgate e disse: __È uma pena, porque assim vou deixar de ver você e seu belo trabalho, ai ela o liberou, voltando para sua mesa.
Benzon vermelho como um pimentão, e suando frio, guardou suas ferramentas, na sua caixa tentou falar, alguma coisa, mas engasgou acabou não dizendo nada, ao sair tropeçou no capacho, quase caio e foi embora com passos rápido, cabeça baixa.
O telefone tocou de novo Mariza atendeu, e no seu ouvido, falou __Sou eu de novo Mariza, a Katia. __ Ha.! É você, o rapaz é bonito mesmo falou Marisa. __E você o mordeu, seu veneno é bravo mesmo em ele quase caiu.
__De fato, espero que o meu veneno aja devagar, mas com muita eficácia, e eu tenha mais sorte que as outras, mas você é a primeira a, saber, eu estou no páreo, vou tentar fisgar esse peixão.
Ambas voltaram aos seus trabalhos. Os funcionários saiam sempre antes das moças do escritório, e quando elas saíram Mariza pode ver o Benzon nas proximidades, e dali para frente era se possível, sempre ver ele, ora no jardim, no clube, na lanchonete, ele sempre estava em algum lugar, onde Mariza estivesse, e toda vez que seus olhares se cruzavam ele abaixava a cabeça, e Mariza percebeu que ele era tímido, mas estava também gostando dela, e assim sendo era ela que tinha que tirar o calço para aquele carro pegar, e isso iam acontecer no dia que ela o pegasse ele no baile.
Dançando com ele ela dava lhe o bote certeiro e infalível como uma cobra.
Com a chegada da secretaria do gerente, as outras moças do escritório tiveram mais folga, pois os rapazes estavam dando em cima da Mariza, como urubus em carniça.
E a moça descartava das cantadas, na brincadeira. Enquanto Mariza tentava sair dos assédios dos rapazes, as outras moças davam em cima do Benzon, que só tinha olhos para Mariza.