A PARADA DA MARIINHA

A PARADA DA MARIINHA

Tudo acontece imprevisivelmente...Ao passar de novo pela rua 70 esquina com a 55 lembrei daquele casal de amigos de muitos anos.

O meu amigo Benedito, o popular Ditinho e sua esposa bordadeira, biscoiteira, peteira e haja quantos eiras, a Marinha consegue realizá-los.

Mal sentava na sua área de serviço ela me servia aquele biscoito de queijo com cafezinho...

Toda vez que eu descia naquela “parada” no ponto de ôn55 oniibus da e os visitava repetia a mesma cena.

Fazendo hoje o mesmo itinerário recordei depois da parada o costumeiro café com biscoito gostoso.

Não faz nem um mês quando eu ainda fazia a barba diária eis que me gritam:

- Jurinha, Jurinha apronta e vamos ao velório da Mariinha...

- Uai que é “qui” foi com ela?

- Morreu se “parada” cardíaca...

Goiânia, 31 de maio e 2011.

A PARADA DA MARIINHA

Tudo acontece imprevisivelmente...Ao passar de novo pela rua 70 esquina com a 55 lembrei daquele casal de amigos de muitos anos.

O meu amigo Benedito, o popular Ditinho e sua esposa bordadeira, biscoiteira, peteira e haja quantos eiras, a Marinha consegue realizá-los.

Mal sentava na sua área de serviço ela me servia aquele biscoito de queijo com cafezinho...

Toda vez que eu descia naquela “parada” no ponto de ôn55 oniibus da e os visitava repetia a mesma cena.

Fazendo hoje o mesmo itinerário recordei depois da parada o costumeiro café com biscoito gostoso.

Não faz nem um mês quando eu ainda fazia a barba diária eis que me gritam:

- Jurinha, Jurinha apronta e vamos ao velório da Mariinha...

- Uai que é “qui” foi com ela?

- Morreu se “parada” cardíaca...

Goiânia, 31 de maio e 2011.

jurinha caldas
Enviado por jurinha caldas em 31/05/2011
Código do texto: T3005116
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