TEM APAIXONAMENTO MUITO ESTRANHO...
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Já contava o sapateiro Milintino,
História de amor tem todo tipo,
Existem causos engraçados,
Outros, são um perigo.
Vampiros, bruxas e lobisomem...
Em fim, humanos esquisitos sempre apaixonam.
Lá vinha ele! Parecia um gorila...
Andando de pernas abertas,
Peludo e de um jeito estranho!
Um pé que não tinha tamanho.
Ela, nenhum pouco bonita!
Mas com gente se parecia ainda,
Pelo monstro foi se apaixonar.
Era só aparecer a lua cheia,
A coisa feia começava a gritar,
No cemitério da cidade, eles iam praticar.
O lobisomem gemia de prazer,
E os mortos de agonia,
Isso durava sete dias.
Era coisa de apavorar!
E ela, louca no cio,
Amanhecia na tumba,
Pelada e dormindo.
E na chegada da noite,
Tudo começava...
Ela e o lobisomem,
Deixavam os mortos aflitos.
O povo com medo ficava escondido,
Todos temiam na cidade,
Que os mortos, do túmulo fossem saindo.
Ninguém abria a porta de casa com medo,
Para não correr o risco de vê um falecido.
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Já contava o sapateiro Milintino,
História de amor tem todo tipo,
Existem causos engraçados,
Outros, são um perigo.
Vampiros, bruxas e lobisomem...
Em fim, humanos esquisitos sempre apaixonam.
Lá vinha ele! Parecia um gorila...
Andando de pernas abertas,
Peludo e de um jeito estranho!
Um pé que não tinha tamanho.
Ela, nenhum pouco bonita!
Mas com gente se parecia ainda,
Pelo monstro foi se apaixonar.
Era só aparecer a lua cheia,
A coisa feia começava a gritar,
No cemitério da cidade, eles iam praticar.
O lobisomem gemia de prazer,
E os mortos de agonia,
Isso durava sete dias.
Era coisa de apavorar!
E ela, louca no cio,
Amanhecia na tumba,
Pelada e dormindo.
E na chegada da noite,
Tudo começava...
Ela e o lobisomem,
Deixavam os mortos aflitos.
O povo com medo ficava escondido,
Todos temiam na cidade,
Que os mortos, do túmulo fossem saindo.
Ninguém abria a porta de casa com medo,
Para não correr o risco de vê um falecido.