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CAUSO DA PRENDA TUA: AH, QUE AMOR...
Cada coisa que acontece na vida gente... Cada coisa, até aniversário.
A Prenda Tua agradece de coração. Muitíssimo obrigado a todos pelos cumprimentos.
E por favor, não acreditem nos marvados, que andam esparramando por aí que fiz 35. Imagina... Eu, hein... Que crueldade...
O meu amorzão, a grande paixão da minha vida, o Radicci amore mio, aquele gringo sério, meigo e amoroso, esqueceu... Esqueceu? Pode?
Ah, mas não fico sem meu abraço, capaz que fico sem meu beijinho, pensei. E liguei...
-- Oi, meu amor...
-- Vá bene, amore mio?
-- Aham... Esperando...
-- Esperando o que, muié?
-- Preciso dizer?
-- De novo? Muié, tu vai me matar!
-- Não, amor... Outro ano já passou...
-- Ué, já ando descadeirado... Só pensa naquilo, barbaridade!
-- Não, amor... Tu esqueceu....
-- Esqueci, não! O meu... Bueno, meu joelho ainda tá que tá...
-- Ah, eu queria um beijinho e um abraço...
-- Ué... Por quê? Tu ta me traindo, muié? Por que essa doçura toda?
-- Para, para! Que dia é hoje?
-- Ué... Porca miséria...
E nesse instante, chego à janela do segundo andar... E olho pra baixo... E o que vejo?
Aham, ele mesmo, dando risada. E trouxe vinho...
Ah, que amor... Vupt! Arremecei o celular. Na mosca!
Pronto, já sabem, sou meiguinha e muito paciente.
Agora não dói só o... Bueno, o tal do joelho. Dói também o galo na testa.
Cada coisa que acontece na vida da gente... Verdade, mentir eu não minto, às vezes troco umas vírgulas, abro parênteses, escondo o ponto de exclamação, esbanjo nas reticências... Coisa pouca... Verdade!
CAUSO DA PRENDA TUA: AH, QUE AMOR...
Cada coisa que acontece na vida gente... Cada coisa, até aniversário.
A Prenda Tua agradece de coração. Muitíssimo obrigado a todos pelos cumprimentos.
E por favor, não acreditem nos marvados, que andam esparramando por aí que fiz 35. Imagina... Eu, hein... Que crueldade...
O meu amorzão, a grande paixão da minha vida, o Radicci amore mio, aquele gringo sério, meigo e amoroso, esqueceu... Esqueceu? Pode?
Ah, mas não fico sem meu abraço, capaz que fico sem meu beijinho, pensei. E liguei...
-- Oi, meu amor...
-- Vá bene, amore mio?
-- Aham... Esperando...
-- Esperando o que, muié?
-- Preciso dizer?
-- De novo? Muié, tu vai me matar!
-- Não, amor... Outro ano já passou...
-- Ué, já ando descadeirado... Só pensa naquilo, barbaridade!
-- Não, amor... Tu esqueceu....
-- Esqueci, não! O meu... Bueno, meu joelho ainda tá que tá...
-- Ah, eu queria um beijinho e um abraço...
-- Ué... Por quê? Tu ta me traindo, muié? Por que essa doçura toda?
-- Para, para! Que dia é hoje?
-- Ué... Porca miséria...
E nesse instante, chego à janela do segundo andar... E olho pra baixo... E o que vejo?
Aham, ele mesmo, dando risada. E trouxe vinho...
Ah, que amor... Vupt! Arremecei o celular. Na mosca!
Pronto, já sabem, sou meiguinha e muito paciente.
Agora não dói só o... Bueno, o tal do joelho. Dói também o galo na testa.
Cada coisa que acontece na vida da gente... Verdade, mentir eu não minto, às vezes troco umas vírgulas, abro parênteses, escondo o ponto de exclamação, esbanjo nas reticências... Coisa pouca... Verdade!