Tire o cavalinho da chuva !
D. Pedro II em sua viagem a Minas, além de ter literalmente caído do cavalo- causo já contado por nós – foi pivô de outra expressão dita até hoje: tire o cavalinho da chuva.
Em seu diário de Viagem a Minas, o Imperador, conta que em sua visita ao Caraça, às 6 horas da manhã , de uma terça-feira, foi tomar banho no rio e logo em seguida dirigiu-se à biblioteca onde encontrara bons livros e edições antigas como a Crônica de Euzébio, de 1483.
Passando em revista ( se assim podemos dizer ) as turmas de aulas no Caraça, o Imperador, cumprimentou os oradores em 9 idiomas para poder demonstrar a sua cultura., exatamente às 16h45min.
Em conversa com os mestres, queria D. Pedro II saber o que ensinava no Caraça, pois ele afirmou que: “ Se não fosse Imperador, gostaria de ser mestre-escola”, como está registrado nos Livros do Caraça.
Um seminarista explicou em que estava pautada a ensinança do Colégio:” Há dois poderes, o eclesiástico e o civil, e ambos vem de Deus”. “Estes dois poderes são distintos e livres na sua esfera”.
O imperador, Pedro II, perguntou então ,sobre as questões mistas. O seminarista respondeu-lhe que, para estas, a decisão pertencia à igreja. Como diz o ditado: O seminarista cutucou o leão com vara curta:
_ Protesto ! Esta conversa vai delongar. Falou o Imperador, chamando um súdito e dizendo-lhe:
_ Vá la fora e “ tire o cavalinho da chuva” que vamos permanecer por mais tempo aqui. O animal poderá adoecer.
O livro A crônica de Euzébio, mais uma pedra contendo três tipos de minerais e um cavalo novo foram dados ao Imperador como troca de gentilezas ofertadas por ele em sua visita ao Colégio.
O cavalinho era para ele percorrer os trechos a visitar, à medida que apeasse da Maria Fumaça que partiu do Rio de Janeiro até Barbacena.
Profº Antônio Calazans
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Roteiro de trabalho
do
Profº Antônio Calazans
Contação de causos de Minas
Um mergulho nas tradições orais do povo mineiro repassadas de geração em geração ao redor do fogão a lenha - no fundo da cozinha e bem no âmago da família que até os aromas do café com rapadura no bule esmaltado, da broa de fubá e do pão de queijo, exalam.
Público
Não há distinção
Carga horária
60 minutos ininterruptos.
15 minutos por inserção em encontros de 2, 4 ou 8 horas.
Materiais
Uma mesa pra exposição dos meus livros e um(a) voluntário(a)
Oficina de redação
Exercitar em cada cursista a capacidade de redigir o que a mente cria. Desenvolver textos descritivos, narrativos e dissertativos.
Público
Educadores, educandos e membros de empresas.
Turmas de 20 cursistas
Carga horária
4 horas.
8 horas.
Materiais
01 Quadro branco com pincéis: azul e vermelho ou preto e vermelho
01 cavalete com papel Flip chart.
Para os cursistas: bloco de rascunhos, lápis e borracha.
Oficina de leitura
Incentivar a leitura por meio de Varal das Letras, Baú Encantado e Correio do amigo do lápis.
Público
Educadores, bibliotecários e auxiliares de biblioteca.
Carga horária
4 e 8 horas.
Materiais
Para o oficineiro
01 rolo de barbante
01 rolo de fita adesiva crepe
01 rolo de fita pvc de 5,0 cm
01 frasco de cola branca de 40 gr
03 folhas de papel kraft
Papelão reciclado. O suficiente para confeccionar uma caixa de 60 x 60, com tampa.
Para o cursista
01 rolo de fita adesiva crepe
01 rolo de fita pvc de 5,0 cm
01 frasco de cola branca de 40 gr
03 folhas de papel kraft
Papelão reciclado. O suficiente para confeccionar uma caixa de 60 x 60, com tampa.
01 bloco de rascunhos, lápis, borracha e caneta
Contatos: obra.calazans@yahoo.com.br
obra.calazans@gmail.com