*Imagem Google
O AMOR É LINDO...
Cada coisa que acontece na vida da gente... Esse é daqueles causos que eu não quero e nem posso contar, Deus me livre! Bom, já que vocês insistem...
Vocês nem vão acreditar... Não é que meu vizinho Mané desconfiou que estivesse levando um chapéu de touro? Pasmem, estava mesmo! Foi contemplado!
Vocês sabem, não é? Chifre é que nem consórcio, quando a gente menos espera é contemplado. Cada um com sua sorte, mas é só uma questão de tempo... Poucos morrem mochos nesta vida.
Ui, cadê meu gloss de morango protetor? Nem gosto de pensar...
O Mané, que de bobo não tem nada, inventou uma viagem e deixou a Zulmira soltinha da silva. Voltou antes do esperado e deu-se o acontecimento...
Entrou em casa pé por pé e logo percebeu que Zulmira estava no quarto e... Pasmem! Estava acompanhada!
Foi bem de mansinho e espiou pela fechadura...
Bah! Minha Nossa Senhora! A ópera já tinha acabado... Lá estava a bruaca peladinha abraçada ao Ricardão, vendo televisão depois de muito bem bão!
Mané ficou verde-roxo-rosa-púrpura, espumando de tão furioso, deu de mão na espingarda e abriu a porta violentamente, berrando:
- Vagabundo! Aproveitador! Desgraçado! Tu nunca mais vais bulir com o que é meu!
O Ricardão apavorado empurrou a Zulmira pra o lado e deu um salto heróico e retumbante... Ficou em pé, peladinho, todo borrado, tremendo em cima da cama, sem saber pra onde correr e sem nada pra dizer. Não conseguia nem entender...
E o Mané, cada vez mais furioso, berrava:
- Larga! Larga! Larga seu filho de uma puxklyhxpzta!
Larga o controle remoto!
Bom, como os dentes, os chifres só incomodam quando despontam... E, por fim, tudo foi resolvido a contento, Mané e Zulmira continuam juntinhos. O amor é lindo...
Mané aprendeu a lição, agora zela pelo que é dele, toda vez que sai de casa, leva o controle remoto.
Bom, eu falei que vocês nem iam acreditar... Verdade!
O AMOR É LINDO...
Cada coisa que acontece na vida da gente... Esse é daqueles causos que eu não quero e nem posso contar, Deus me livre! Bom, já que vocês insistem...
Vocês nem vão acreditar... Não é que meu vizinho Mané desconfiou que estivesse levando um chapéu de touro? Pasmem, estava mesmo! Foi contemplado!
Vocês sabem, não é? Chifre é que nem consórcio, quando a gente menos espera é contemplado. Cada um com sua sorte, mas é só uma questão de tempo... Poucos morrem mochos nesta vida.
Ui, cadê meu gloss de morango protetor? Nem gosto de pensar...
O Mané, que de bobo não tem nada, inventou uma viagem e deixou a Zulmira soltinha da silva. Voltou antes do esperado e deu-se o acontecimento...
Entrou em casa pé por pé e logo percebeu que Zulmira estava no quarto e... Pasmem! Estava acompanhada!
Foi bem de mansinho e espiou pela fechadura...
Bah! Minha Nossa Senhora! A ópera já tinha acabado... Lá estava a bruaca peladinha abraçada ao Ricardão, vendo televisão depois de muito bem bão!
Mané ficou verde-roxo-rosa-púrpura, espumando de tão furioso, deu de mão na espingarda e abriu a porta violentamente, berrando:
- Vagabundo! Aproveitador! Desgraçado! Tu nunca mais vais bulir com o que é meu!
O Ricardão apavorado empurrou a Zulmira pra o lado e deu um salto heróico e retumbante... Ficou em pé, peladinho, todo borrado, tremendo em cima da cama, sem saber pra onde correr e sem nada pra dizer. Não conseguia nem entender...
E o Mané, cada vez mais furioso, berrava:
- Larga! Larga! Larga seu filho de uma puxklyhxpzta!
Larga o controle remoto!
Bom, como os dentes, os chifres só incomodam quando despontam... E, por fim, tudo foi resolvido a contento, Mané e Zulmira continuam juntinhos. O amor é lindo...
Mané aprendeu a lição, agora zela pelo que é dele, toda vez que sai de casa, leva o controle remoto.
Bom, eu falei que vocês nem iam acreditar... Verdade!