Dedo na Sopa
Roberto Mateus Pereira
26/jan/2010
Recentemente, participando de uma descontraída conversa entre amigos, me deliciei com as aventuras por alguns deles vividas.
É claro que muitas delas, por maior esforço que fizesse não davam para acreditar de tão cabeludas que eram, mas entre elas destaquei a “experiência” contada por um deles.
Certa vez, convalescendo de uma enfermidade e obrigado a ganhar o pão nosso de cada dia, Mario que se encontrava em outra cidade, foi obrigado a dar uma paradinha num restaurante para fazer uma refeição rápida e leve.
O horário escolhido foi o ideal, pois o local se encontrava praticamente vazio e ele escolheu uma mesa defronte a televisão para assistir o jornal das sete enquanto a-guardava ser atendido.
O garçom se aproximou solícito e ele, meio sem graça, lhe pediu uma sopa rala. Era ordem médica.
Não demorou muito para que o garçom retornasse com a sopa rala e para sua surpresa e nojo, ele estava com um dos dedos no interior da vasilha.
Era o cúmulo da falta de higiene. E pensar que aquele res-taurante era tido como um dos melhores da região.
Assim que o garçom, sempre solicito, chegou com a bandeja, este amigo foi logo dizendo:
- Caramba cara! Que falta de higiene. Você traz a sopa com um dos dedos dentro dela?
Quando o garçom foi responder, ele continuou a metralhá-lo:
- Por que você não enfia este dedo no c...?
O garçom respirou fundo e respondeu:
- Há algum tempo estou com um unheiro neste dedo e re-centemente fui ao médico que passou uma receita e eu estou seguindo a risca. Esta foi a segunda etapa do tratamento: colocar o dedo numa sopa.
Sem pestanejar meu amigo perguntou:
- E qual foi a primeira?
A resposta foi imediata:
- Aquilo que o senhor me mandou fazer com o dedo.
Nada mais foi dito...
Roberto Mateus Pereira
26/jan/2010
Recentemente, participando de uma descontraída conversa entre amigos, me deliciei com as aventuras por alguns deles vividas.
É claro que muitas delas, por maior esforço que fizesse não davam para acreditar de tão cabeludas que eram, mas entre elas destaquei a “experiência” contada por um deles.
Certa vez, convalescendo de uma enfermidade e obrigado a ganhar o pão nosso de cada dia, Mario que se encontrava em outra cidade, foi obrigado a dar uma paradinha num restaurante para fazer uma refeição rápida e leve.
O horário escolhido foi o ideal, pois o local se encontrava praticamente vazio e ele escolheu uma mesa defronte a televisão para assistir o jornal das sete enquanto a-guardava ser atendido.
O garçom se aproximou solícito e ele, meio sem graça, lhe pediu uma sopa rala. Era ordem médica.
Não demorou muito para que o garçom retornasse com a sopa rala e para sua surpresa e nojo, ele estava com um dos dedos no interior da vasilha.
Era o cúmulo da falta de higiene. E pensar que aquele res-taurante era tido como um dos melhores da região.
Assim que o garçom, sempre solicito, chegou com a bandeja, este amigo foi logo dizendo:
- Caramba cara! Que falta de higiene. Você traz a sopa com um dos dedos dentro dela?
Quando o garçom foi responder, ele continuou a metralhá-lo:
- Por que você não enfia este dedo no c...?
O garçom respirou fundo e respondeu:
- Há algum tempo estou com um unheiro neste dedo e re-centemente fui ao médico que passou uma receita e eu estou seguindo a risca. Esta foi a segunda etapa do tratamento: colocar o dedo numa sopa.
Sem pestanejar meu amigo perguntou:
- E qual foi a primeira?
A resposta foi imediata:
- Aquilo que o senhor me mandou fazer com o dedo.
Nada mais foi dito...