Simples, Ingénuo, Inexperiente, Tranquilo
A Fatuidade do Ano vaidoso
Modesto. Plácido quieto o primeiro dia do ano
seja ele qual for.
2010 de história, lentamente
e com uma pincelada de tolice firme
e a paz padece, corteja o Ozono
asfixia o Paladar.
365 dias do ano, desprepósitos ágeis
o Manjar.
Àgeis pioneiros, apagam
se torna já banal, em
relações
aspectos, factos escritos
assalariados contentes!
Patrimónios reprodutores
Paradigma.
Riquezas escassas de Mentes, admitem
Estipulam a folia cansada
incapazes, devassa
O Eremita
Progenitor.
Pedantes cansados, reencontros, Rubor
Coragen Venal
Mendigos, mentiras.
Socorro
a disputa agravante, pancada mesquinha
Caipira
Dócil o rancor.
A velhice Alcanforeira, catanha
artilhada de Ouro
se apodrece grosseira
que Pena.
Ai! Ai! batalha sem fim esta que ronca e avista a terra triste
queima!
O bitolar nobre, generoso de
quem tem dor.
365 dias de Anos, carinhos ternos
caprichos, maconhas leves
teimam.
Obstino, abandono involuntário, anti-séptico
Vazio.
Clamo o encanto já saciado
celebro a vanguarda, o tonto, brindo cansada
devoto o Outono.
Me ofusco oge com o deslumbramento de um outro Átomo
minucioso
que irá sempre se repetir, provir
Sumptuoso.
Divavid
Enviado por Divavid em 31/12/2009
Reeditado em 22/12/2018
Código do texto: T2004259
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